Facebook 'sai' do Congresso dos EUA valendo US$ 25 bilhões a mais


Investidores viram como positivo o desempenho de Mark Zuckerberg à frente de parlamentares dos EUA nas dez horas de depoimentos nesta semana

Por Redação Link
Mark Zuckerberg deixa a sessão da Câmara dos Deputados dos EUA após dez horas de depoimentos no Congresso, em 10 de abril Foto: EFE/SHAWN THEW

As dez horas de depoimentos de Mark Zuckerberg em sessões no Senado e na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos podem ter sido difíceis para o executivo – e para quem as acompanhou vivamente. Mas renderam frutos para o status financeiro do Facebook: ao longo dos dois dias de depoimentos, a rede social "saiu" da sabatina intensa valendo quase US$ 25 bilhões a mais do que antes. 

Na segunda-feira, 9, sob forte expectativa de qual seria a postura de Mark Zuckerberg frente aos congressistas, o Facebook encerrou o pregão do dia valendo US$ 458,79 bilhões na bolsa de valores Nasdaq. 

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Na terça-feira, quando Zuckerberg conseguiu se sair bem frente à pouca pressão exercida pelos senadores, a empresa teve sua maior alta em dois anos – valorização de 4,58% ao final do dia. Na quarta, 11, nova valorização de 0,78%, levando a empresa a ficar avaliada em US$ 483,16 bilhões. 

A avaliação é de que o discurso de "bom moço" de Zuckerberg, pedindo desculpa e assumindo a responsabilidade de erros, funcionou bem com os investidores. Além disso, não é difícil considerar que o risco dos depoimentos já estava precificado – isto é, os investidores, prevendo qualquer problema, desfizeram-se de suas ações. Ao perceber que estava tudo bem, um novo interesse por parte do mercado no Facebook voltou a ocorrer. 

A empresa, no entanto, segue com valor de mercado bem abaixo do que tinha quando o escândalo da Cambridge Analytica foi revelado – no dia 16 de março, último pregão antes da publicação das reportagens do The Observer e do The New York Times, a empresa estava avaliada em US$ 537 bilhões, US$ 54 bilhões a mais do que hoje. 

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A história do Facebook em 30 fotos

1 | 22

Prólogo

Foto: Reprodução
2 | 22

Início

Foto: Divulgação
3 | 22

Investimentos

Foto: NYT
4 | 22

Plágio

Foto: NYT
5 | 22

1 milhão de amigos

Foto: NYT
6 | 22

'Não, não, não'

Foto: NYT
7 | 22

Feed de notícias

Foto: Reprodução
8 | 22

Para menores

Foto: Reuters
9 | 22

Abertura

Foto: Reuters
10 | 22

Microsoft

Foto: Reuters
11 | 22

Tchau, Myspace

Foto: Estadão
12 | 22

Fazenda Feliz

Foto: Reprodução
13 | 22

Curtida

Foto: Reuters
14 | 22

A Rede Social

Foto: Reprodução
15 | 22

Mensageiro

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16 | 22

Linha do tempo

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17 | 22

Abertura de capital

Foto: Reuters
18 | 22

'Bota no Insta'

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19 | 22

Internet.org

Foto: Reuters
20 | 22

Zap Zap

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21 | 22

Reações

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Feed de Notícias

Foto: Reuters
Mark Zuckerberg deixa a sessão da Câmara dos Deputados dos EUA após dez horas de depoimentos no Congresso, em 10 de abril Foto: EFE/SHAWN THEW

As dez horas de depoimentos de Mark Zuckerberg em sessões no Senado e na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos podem ter sido difíceis para o executivo – e para quem as acompanhou vivamente. Mas renderam frutos para o status financeiro do Facebook: ao longo dos dois dias de depoimentos, a rede social "saiu" da sabatina intensa valendo quase US$ 25 bilhões a mais do que antes. 

Na segunda-feira, 9, sob forte expectativa de qual seria a postura de Mark Zuckerberg frente aos congressistas, o Facebook encerrou o pregão do dia valendo US$ 458,79 bilhões na bolsa de valores Nasdaq. 

Na terça-feira, quando Zuckerberg conseguiu se sair bem frente à pouca pressão exercida pelos senadores, a empresa teve sua maior alta em dois anos – valorização de 4,58% ao final do dia. Na quarta, 11, nova valorização de 0,78%, levando a empresa a ficar avaliada em US$ 483,16 bilhões. 

A avaliação é de que o discurso de "bom moço" de Zuckerberg, pedindo desculpa e assumindo a responsabilidade de erros, funcionou bem com os investidores. Além disso, não é difícil considerar que o risco dos depoimentos já estava precificado – isto é, os investidores, prevendo qualquer problema, desfizeram-se de suas ações. Ao perceber que estava tudo bem, um novo interesse por parte do mercado no Facebook voltou a ocorrer. 

A empresa, no entanto, segue com valor de mercado bem abaixo do que tinha quando o escândalo da Cambridge Analytica foi revelado – no dia 16 de março, último pregão antes da publicação das reportagens do The Observer e do The New York Times, a empresa estava avaliada em US$ 537 bilhões, US$ 54 bilhões a mais do que hoje. 

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As dez horas de depoimentos de Mark Zuckerberg em sessões no Senado e na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos podem ter sido difíceis para o executivo – e para quem as acompanhou vivamente. Mas renderam frutos para o status financeiro do Facebook: ao longo dos dois dias de depoimentos, a rede social "saiu" da sabatina intensa valendo quase US$ 25 bilhões a mais do que antes. 

Na segunda-feira, 9, sob forte expectativa de qual seria a postura de Mark Zuckerberg frente aos congressistas, o Facebook encerrou o pregão do dia valendo US$ 458,79 bilhões na bolsa de valores Nasdaq. 

Na terça-feira, quando Zuckerberg conseguiu se sair bem frente à pouca pressão exercida pelos senadores, a empresa teve sua maior alta em dois anos – valorização de 4,58% ao final do dia. Na quarta, 11, nova valorização de 0,78%, levando a empresa a ficar avaliada em US$ 483,16 bilhões. 

A avaliação é de que o discurso de "bom moço" de Zuckerberg, pedindo desculpa e assumindo a responsabilidade de erros, funcionou bem com os investidores. Além disso, não é difícil considerar que o risco dos depoimentos já estava precificado – isto é, os investidores, prevendo qualquer problema, desfizeram-se de suas ações. Ao perceber que estava tudo bem, um novo interesse por parte do mercado no Facebook voltou a ocorrer. 

A empresa, no entanto, segue com valor de mercado bem abaixo do que tinha quando o escândalo da Cambridge Analytica foi revelado – no dia 16 de março, último pregão antes da publicação das reportagens do The Observer e do The New York Times, a empresa estava avaliada em US$ 537 bilhões, US$ 54 bilhões a mais do que hoje. 

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As dez horas de depoimentos de Mark Zuckerberg em sessões no Senado e na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos podem ter sido difíceis para o executivo – e para quem as acompanhou vivamente. Mas renderam frutos para o status financeiro do Facebook: ao longo dos dois dias de depoimentos, a rede social "saiu" da sabatina intensa valendo quase US$ 25 bilhões a mais do que antes. 

Na segunda-feira, 9, sob forte expectativa de qual seria a postura de Mark Zuckerberg frente aos congressistas, o Facebook encerrou o pregão do dia valendo US$ 458,79 bilhões na bolsa de valores Nasdaq. 

Na terça-feira, quando Zuckerberg conseguiu se sair bem frente à pouca pressão exercida pelos senadores, a empresa teve sua maior alta em dois anos – valorização de 4,58% ao final do dia. Na quarta, 11, nova valorização de 0,78%, levando a empresa a ficar avaliada em US$ 483,16 bilhões. 

A avaliação é de que o discurso de "bom moço" de Zuckerberg, pedindo desculpa e assumindo a responsabilidade de erros, funcionou bem com os investidores. Além disso, não é difícil considerar que o risco dos depoimentos já estava precificado – isto é, os investidores, prevendo qualquer problema, desfizeram-se de suas ações. Ao perceber que estava tudo bem, um novo interesse por parte do mercado no Facebook voltou a ocorrer. 

A empresa, no entanto, segue com valor de mercado bem abaixo do que tinha quando o escândalo da Cambridge Analytica foi revelado – no dia 16 de março, último pregão antes da publicação das reportagens do The Observer e do The New York Times, a empresa estava avaliada em US$ 537 bilhões, US$ 54 bilhões a mais do que hoje. 

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