Facebook, Twitter e YouTube vão depor no Congresso americano


Empresas serão questionadas sobre como filtram conteúdo por questões políticas; sessão acontecerá nesta terça-feira, 17

Por Agências
Sessão vai acontecer nesta terça-feira, 17; em abril, Congresso sediou depoimentos de Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: AP/J. Scott Applewhite

O Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados norte-americana vai realizar nesta terça-feira, 17, uma sessão especial com empresas de tecnologia como Facebook, YouTube e Twitter – as três foram convidadas a depor sobre como filtram conteúdos por razões políticas, disse o presidente do comitê, Bob Goodlatte.

"Os especialistas da empresas vão responder perguntas sobre como moderam conteúdos e como podem garantir a liberdade de expressão nos Estados Unidos e no exterior", declarou ele, em nota enviada à imprensa. 

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O depoimento acontece em meio a críticas, especialmente de deputados conservadores do Partido Republicano, de que as redes sociais têm viés político ao remover conteúdos, algo que as empresas rejeitam. O Facebook respondeu que vai participar do encontro com sua chefe de políticas públicas, Monika Bickert; o mesmo vale para o YouTube, com a executiva Juniper Downs, e o estrategista sênior do Twitter, Nick Pickles. 

Em abril, o comitê realizou uma sessão com o mesmo tema, mas as três empresas não participaram. Na ocasião, os legisladores concordaram que as empresas devem remover conteúdos sobre fraudes, pirataria e tráfico sexual, mas não chegaram a um consenso sobre questões políticas e discurso de ódio. Para o deputado democrata Jerrold Nadler, "a noção de que redes sociais filtram conteúdo conservador é um boato, uma narrativa cansada de vitimismo".

No mesmo mês, vale lembrar, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, depôs no Congresso americano sobre o escândalo da Cambridge Analytica, e disse que está "comprometido em ter certeza de que o Facebook seja uma plataforma para todos tipos de ideias." 

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Entenda o escândalo do uso de dados do Facebook pela Cambridge Analytica

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16 de março

Foto: EFE/Alex Howard
2 | 23

17 de março

Foto: Andrew Testa/NYT
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Foto: Reuters
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Foto: AP/Marcio José Sanchez
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Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters/Dado Ruvic
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Foto: AP/Jeff Roberson
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Foto: Reuters/Stoyan Nenov
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Foto: AP/CBS News
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Foto: Reuters/Aaron P. Bernstein
Sessão vai acontecer nesta terça-feira, 17; em abril, Congresso sediou depoimentos de Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: AP/J. Scott Applewhite

O Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados norte-americana vai realizar nesta terça-feira, 17, uma sessão especial com empresas de tecnologia como Facebook, YouTube e Twitter – as três foram convidadas a depor sobre como filtram conteúdos por razões políticas, disse o presidente do comitê, Bob Goodlatte.

"Os especialistas da empresas vão responder perguntas sobre como moderam conteúdos e como podem garantir a liberdade de expressão nos Estados Unidos e no exterior", declarou ele, em nota enviada à imprensa. 

O depoimento acontece em meio a críticas, especialmente de deputados conservadores do Partido Republicano, de que as redes sociais têm viés político ao remover conteúdos, algo que as empresas rejeitam. O Facebook respondeu que vai participar do encontro com sua chefe de políticas públicas, Monika Bickert; o mesmo vale para o YouTube, com a executiva Juniper Downs, e o estrategista sênior do Twitter, Nick Pickles. 

Em abril, o comitê realizou uma sessão com o mesmo tema, mas as três empresas não participaram. Na ocasião, os legisladores concordaram que as empresas devem remover conteúdos sobre fraudes, pirataria e tráfico sexual, mas não chegaram a um consenso sobre questões políticas e discurso de ódio. Para o deputado democrata Jerrold Nadler, "a noção de que redes sociais filtram conteúdo conservador é um boato, uma narrativa cansada de vitimismo".

No mesmo mês, vale lembrar, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, depôs no Congresso americano sobre o escândalo da Cambridge Analytica, e disse que está "comprometido em ter certeza de que o Facebook seja uma plataforma para todos tipos de ideias." 

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O Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados norte-americana vai realizar nesta terça-feira, 17, uma sessão especial com empresas de tecnologia como Facebook, YouTube e Twitter – as três foram convidadas a depor sobre como filtram conteúdos por razões políticas, disse o presidente do comitê, Bob Goodlatte.

"Os especialistas da empresas vão responder perguntas sobre como moderam conteúdos e como podem garantir a liberdade de expressão nos Estados Unidos e no exterior", declarou ele, em nota enviada à imprensa. 

O depoimento acontece em meio a críticas, especialmente de deputados conservadores do Partido Republicano, de que as redes sociais têm viés político ao remover conteúdos, algo que as empresas rejeitam. O Facebook respondeu que vai participar do encontro com sua chefe de políticas públicas, Monika Bickert; o mesmo vale para o YouTube, com a executiva Juniper Downs, e o estrategista sênior do Twitter, Nick Pickles. 

Em abril, o comitê realizou uma sessão com o mesmo tema, mas as três empresas não participaram. Na ocasião, os legisladores concordaram que as empresas devem remover conteúdos sobre fraudes, pirataria e tráfico sexual, mas não chegaram a um consenso sobre questões políticas e discurso de ódio. Para o deputado democrata Jerrold Nadler, "a noção de que redes sociais filtram conteúdo conservador é um boato, uma narrativa cansada de vitimismo".

No mesmo mês, vale lembrar, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, depôs no Congresso americano sobre o escândalo da Cambridge Analytica, e disse que está "comprometido em ter certeza de que o Facebook seja uma plataforma para todos tipos de ideias." 

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O Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados norte-americana vai realizar nesta terça-feira, 17, uma sessão especial com empresas de tecnologia como Facebook, YouTube e Twitter – as três foram convidadas a depor sobre como filtram conteúdos por razões políticas, disse o presidente do comitê, Bob Goodlatte.

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