Facebook vai banir conteúdo nacionalista e separatista ligado à supremacia branca


O Facebook proíbe conteúdos supremacistas brancos há algum tempo, porém até então a política não incluía postagens nacionalistas e separatistas que disseminavam essa ideia

Por Redação Link
O Facebookvai direcionar usuários para uma organizaçãoque ajuda as pessoas a abandonarem ideias extremistas Foto: Facebook

O Facebook anunciou nesta quarta-feira, 27, que está banindo de sua plataforma conteúdos nacionalistas e separatistas ligados à supremacia branca. A nova política da rede social, que entrará em vigor na próxima semana, vai banir da plataforma qualquer “elogio, apoio e representação" a essas ideias. 

Na prática, se o usuário pesquisar uma frase como “Heil Hitler”, ele verá no resultado da busca uma mensagem do Facebook dizendo que essas palavras podem estar associadas a grupos e indivíduos perigosos. Além disso, a rede social vai direcionar o usuário para uma organização chamada Life After Hate (Vida após ódio, em tradução livre do inglês) que ajuda as pessoas a abandorem ideias extremistas. 

continua após a publicidade

Na nova regra, frases nacionalistas que critiquem imigração, por exemplo, serão proibidas. “Está claro que esses conceitos estão profundamente ligados a grupos de ódio e não têm espaço em nossos serviços”, disse o Facebook em seu blog. 

O Facebook proíbe conteúdos supremacistas brancos há algum tempo, porém até então a política não incluía postagens nacionalistas e separatistas que disseminavam essa ideia. A empresa explicou a demora para aplicar as as regras a esse tipo de conteúdo: “Inicialmente estávamos pensando sobre conceitos amplos de nacionalismo e separatismo – coisas como orgulho de ser americano e separatismo basco, que são partes importantes da identidade das pessoas”, afirmou o Facebook. 

A decisão acontece duas semanas após o ataque na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, em que o atirador tinha relação com ideias supremacistas brancas.

continua após a publicidade

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
O Facebookvai direcionar usuários para uma organizaçãoque ajuda as pessoas a abandonarem ideias extremistas Foto: Facebook

O Facebook anunciou nesta quarta-feira, 27, que está banindo de sua plataforma conteúdos nacionalistas e separatistas ligados à supremacia branca. A nova política da rede social, que entrará em vigor na próxima semana, vai banir da plataforma qualquer “elogio, apoio e representação" a essas ideias. 

Na prática, se o usuário pesquisar uma frase como “Heil Hitler”, ele verá no resultado da busca uma mensagem do Facebook dizendo que essas palavras podem estar associadas a grupos e indivíduos perigosos. Além disso, a rede social vai direcionar o usuário para uma organização chamada Life After Hate (Vida após ódio, em tradução livre do inglês) que ajuda as pessoas a abandorem ideias extremistas. 

Na nova regra, frases nacionalistas que critiquem imigração, por exemplo, serão proibidas. “Está claro que esses conceitos estão profundamente ligados a grupos de ódio e não têm espaço em nossos serviços”, disse o Facebook em seu blog. 

O Facebook proíbe conteúdos supremacistas brancos há algum tempo, porém até então a política não incluía postagens nacionalistas e separatistas que disseminavam essa ideia. A empresa explicou a demora para aplicar as as regras a esse tipo de conteúdo: “Inicialmente estávamos pensando sobre conceitos amplos de nacionalismo e separatismo – coisas como orgulho de ser americano e separatismo basco, que são partes importantes da identidade das pessoas”, afirmou o Facebook. 

A decisão acontece duas semanas após o ataque na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, em que o atirador tinha relação com ideias supremacistas brancas.

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
O Facebookvai direcionar usuários para uma organizaçãoque ajuda as pessoas a abandonarem ideias extremistas Foto: Facebook

O Facebook anunciou nesta quarta-feira, 27, que está banindo de sua plataforma conteúdos nacionalistas e separatistas ligados à supremacia branca. A nova política da rede social, que entrará em vigor na próxima semana, vai banir da plataforma qualquer “elogio, apoio e representação" a essas ideias. 

Na prática, se o usuário pesquisar uma frase como “Heil Hitler”, ele verá no resultado da busca uma mensagem do Facebook dizendo que essas palavras podem estar associadas a grupos e indivíduos perigosos. Além disso, a rede social vai direcionar o usuário para uma organização chamada Life After Hate (Vida após ódio, em tradução livre do inglês) que ajuda as pessoas a abandorem ideias extremistas. 

Na nova regra, frases nacionalistas que critiquem imigração, por exemplo, serão proibidas. “Está claro que esses conceitos estão profundamente ligados a grupos de ódio e não têm espaço em nossos serviços”, disse o Facebook em seu blog. 

O Facebook proíbe conteúdos supremacistas brancos há algum tempo, porém até então a política não incluía postagens nacionalistas e separatistas que disseminavam essa ideia. A empresa explicou a demora para aplicar as as regras a esse tipo de conteúdo: “Inicialmente estávamos pensando sobre conceitos amplos de nacionalismo e separatismo – coisas como orgulho de ser americano e separatismo basco, que são partes importantes da identidade das pessoas”, afirmou o Facebook. 

A decisão acontece duas semanas após o ataque na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, em que o atirador tinha relação com ideias supremacistas brancas.

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
O Facebookvai direcionar usuários para uma organizaçãoque ajuda as pessoas a abandonarem ideias extremistas Foto: Facebook

O Facebook anunciou nesta quarta-feira, 27, que está banindo de sua plataforma conteúdos nacionalistas e separatistas ligados à supremacia branca. A nova política da rede social, que entrará em vigor na próxima semana, vai banir da plataforma qualquer “elogio, apoio e representação" a essas ideias. 

Na prática, se o usuário pesquisar uma frase como “Heil Hitler”, ele verá no resultado da busca uma mensagem do Facebook dizendo que essas palavras podem estar associadas a grupos e indivíduos perigosos. Além disso, a rede social vai direcionar o usuário para uma organização chamada Life After Hate (Vida após ódio, em tradução livre do inglês) que ajuda as pessoas a abandorem ideias extremistas. 

Na nova regra, frases nacionalistas que critiquem imigração, por exemplo, serão proibidas. “Está claro que esses conceitos estão profundamente ligados a grupos de ódio e não têm espaço em nossos serviços”, disse o Facebook em seu blog. 

O Facebook proíbe conteúdos supremacistas brancos há algum tempo, porém até então a política não incluía postagens nacionalistas e separatistas que disseminavam essa ideia. A empresa explicou a demora para aplicar as as regras a esse tipo de conteúdo: “Inicialmente estávamos pensando sobre conceitos amplos de nacionalismo e separatismo – coisas como orgulho de ser americano e separatismo basco, que são partes importantes da identidade das pessoas”, afirmou o Facebook. 

A decisão acontece duas semanas após o ataque na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, em que o atirador tinha relação com ideias supremacistas brancas.

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.