Facebook vai impedir que usuários suspeitos façam transmissão ao vivo na rede social


Rede social vai bloquear temporariamente usuários que violarem regras da plataforma

Por Redação Link
Facebook foi duramente criticado por permitir transmissão de ataque na rede social Foto: David Paul Morris/Bloomberg

O Facebook vai impedir que usuários que violarem regras da plataforma consigam fazer a ferramenta de streaming de vídeo na rede social. A novidade é uma resposta da empresa ao uso da plataforma durante ataques terroristas na Nova Zelândia, transmitidos ao vivo no Facebook.

Em nota divulgada pela empresa, Guy Rose, vice-presidente de Integridade do Facebook, diz que a rede social vai suspender o uso da Live a infratores por um determinado período de tempo já a partir da primeira violação.

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“Assim, alguém que compartilhe um link para uma declaração de algum grupo terrorista agora será imediatamente impedido de usar o Live por um determinado período de tempo, por exemplo. Nosso objetivo é minimizar o risco de abuso no Live, ao mesmo tempo em que permitimos que as pessoas usem de maneira positiva todos os dias”, explicou Rose.

A rede social também anunciou que vai investir US$ 7,5 milhões em estudos universitários que possam ajudar a melhorar a tecnologia de análise de imagens e de vídeos. A medida visa melhorar o entendimento do algoritmo da rede social, que falou na identificação de violência durante os atentados na Nova Zelândia.

Três universidades foram contratadas para desenvolver estudos para o Facebook: a Universidade de Maryland, Cornell e a Universidade da Califórnia, em Berkeley. Eles serão responsável por estudar táticas de como detectar mídias modificadas, incluindo imagens, vídeo e áudio, além de distinguir publicações de indivíduos que intencionalmente modificam vídeos e fotos de pessoas que postam inadvertidamente.

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“Essas parcerias são apenas uma parte dos nossos esforços - nos próximos meses, buscaremos colaborações adicionais para que todos possamos avançar o mais rápido possível e ficarmos à frente dessa ameaça”, completou o executivo.

Facebook foi duramente criticado por permitir transmissão de ataque na rede social Foto: David Paul Morris/Bloomberg

O Facebook vai impedir que usuários que violarem regras da plataforma consigam fazer a ferramenta de streaming de vídeo na rede social. A novidade é uma resposta da empresa ao uso da plataforma durante ataques terroristas na Nova Zelândia, transmitidos ao vivo no Facebook.

Em nota divulgada pela empresa, Guy Rose, vice-presidente de Integridade do Facebook, diz que a rede social vai suspender o uso da Live a infratores por um determinado período de tempo já a partir da primeira violação.

“Assim, alguém que compartilhe um link para uma declaração de algum grupo terrorista agora será imediatamente impedido de usar o Live por um determinado período de tempo, por exemplo. Nosso objetivo é minimizar o risco de abuso no Live, ao mesmo tempo em que permitimos que as pessoas usem de maneira positiva todos os dias”, explicou Rose.

A rede social também anunciou que vai investir US$ 7,5 milhões em estudos universitários que possam ajudar a melhorar a tecnologia de análise de imagens e de vídeos. A medida visa melhorar o entendimento do algoritmo da rede social, que falou na identificação de violência durante os atentados na Nova Zelândia.

Três universidades foram contratadas para desenvolver estudos para o Facebook: a Universidade de Maryland, Cornell e a Universidade da Califórnia, em Berkeley. Eles serão responsável por estudar táticas de como detectar mídias modificadas, incluindo imagens, vídeo e áudio, além de distinguir publicações de indivíduos que intencionalmente modificam vídeos e fotos de pessoas que postam inadvertidamente.

“Essas parcerias são apenas uma parte dos nossos esforços - nos próximos meses, buscaremos colaborações adicionais para que todos possamos avançar o mais rápido possível e ficarmos à frente dessa ameaça”, completou o executivo.

Facebook foi duramente criticado por permitir transmissão de ataque na rede social Foto: David Paul Morris/Bloomberg

O Facebook vai impedir que usuários que violarem regras da plataforma consigam fazer a ferramenta de streaming de vídeo na rede social. A novidade é uma resposta da empresa ao uso da plataforma durante ataques terroristas na Nova Zelândia, transmitidos ao vivo no Facebook.

Em nota divulgada pela empresa, Guy Rose, vice-presidente de Integridade do Facebook, diz que a rede social vai suspender o uso da Live a infratores por um determinado período de tempo já a partir da primeira violação.

“Assim, alguém que compartilhe um link para uma declaração de algum grupo terrorista agora será imediatamente impedido de usar o Live por um determinado período de tempo, por exemplo. Nosso objetivo é minimizar o risco de abuso no Live, ao mesmo tempo em que permitimos que as pessoas usem de maneira positiva todos os dias”, explicou Rose.

A rede social também anunciou que vai investir US$ 7,5 milhões em estudos universitários que possam ajudar a melhorar a tecnologia de análise de imagens e de vídeos. A medida visa melhorar o entendimento do algoritmo da rede social, que falou na identificação de violência durante os atentados na Nova Zelândia.

Três universidades foram contratadas para desenvolver estudos para o Facebook: a Universidade de Maryland, Cornell e a Universidade da Califórnia, em Berkeley. Eles serão responsável por estudar táticas de como detectar mídias modificadas, incluindo imagens, vídeo e áudio, além de distinguir publicações de indivíduos que intencionalmente modificam vídeos e fotos de pessoas que postam inadvertidamente.

“Essas parcerias são apenas uma parte dos nossos esforços - nos próximos meses, buscaremos colaborações adicionais para que todos possamos avançar o mais rápido possível e ficarmos à frente dessa ameaça”, completou o executivo.

Facebook foi duramente criticado por permitir transmissão de ataque na rede social Foto: David Paul Morris/Bloomberg

O Facebook vai impedir que usuários que violarem regras da plataforma consigam fazer a ferramenta de streaming de vídeo na rede social. A novidade é uma resposta da empresa ao uso da plataforma durante ataques terroristas na Nova Zelândia, transmitidos ao vivo no Facebook.

Em nota divulgada pela empresa, Guy Rose, vice-presidente de Integridade do Facebook, diz que a rede social vai suspender o uso da Live a infratores por um determinado período de tempo já a partir da primeira violação.

“Assim, alguém que compartilhe um link para uma declaração de algum grupo terrorista agora será imediatamente impedido de usar o Live por um determinado período de tempo, por exemplo. Nosso objetivo é minimizar o risco de abuso no Live, ao mesmo tempo em que permitimos que as pessoas usem de maneira positiva todos os dias”, explicou Rose.

A rede social também anunciou que vai investir US$ 7,5 milhões em estudos universitários que possam ajudar a melhorar a tecnologia de análise de imagens e de vídeos. A medida visa melhorar o entendimento do algoritmo da rede social, que falou na identificação de violência durante os atentados na Nova Zelândia.

Três universidades foram contratadas para desenvolver estudos para o Facebook: a Universidade de Maryland, Cornell e a Universidade da Califórnia, em Berkeley. Eles serão responsável por estudar táticas de como detectar mídias modificadas, incluindo imagens, vídeo e áudio, além de distinguir publicações de indivíduos que intencionalmente modificam vídeos e fotos de pessoas que postam inadvertidamente.

“Essas parcerias são apenas uma parte dos nossos esforços - nos próximos meses, buscaremos colaborações adicionais para que todos possamos avançar o mais rápido possível e ficarmos à frente dessa ameaça”, completou o executivo.

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