Falha no WhatsApp pode permitir que hackers alterem mensagens


O problema de segurança foi identificado pela empresa de Check Point; o WhatsApp nega a existência da vulnerabilidade

Por Redação Link
O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários Foto: Dado Ruvic/Reuters

A empresa de segurança Check Point identificou uma falha no aplicativo de mensagens WhatsApp, que pode permitir que hackers manipulem as mensagens privadas de usuários. De acordo com os pesquisadores, por meio da vulnerabilidade, os criminosos podem literalmente colocar palavras na boca das pessoas. A informação é da agência de notícias Bloomberg.

O ataque tem três formas diferentes, disseram os pesquisadores. Uma delas é mudar a identidade de quem está enviando determinada mensagem. Os hackers também poderiam mudar o texto da resposta de algum usuário. Além disso, uma terceira falha, que já foi consertada pelo WhatsApp, misturava as mensagens privadas com grupos da plataforma: o usuário era levado a acreditar que estava enviando uma mensagem privada, quando, na verdade, a mensagem era enviada para um grupo no app. 

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O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários. Em resposta à Bloomberg, um porta-voz do Facebook, que é dono do WhatsApp, disse que esse assunto foi analisado no ano passado e que “é falso sugerir que há vulnerabilidade na segurança que oferecemos no WhatsApp”. 

A Check Point disse que alertou o WhatsApp sobre as falhas no ano passado. A empresa afirma que está trabalhando em conjunto com o WhatsApp na questão, apesar da criptografia que protege as mensagens dificultarem a resolução dos problemas. 

O histórico do Facebook não está a seu favor: a empresa é acusada frequentemente de não proteger os dados de seus usuários. A situação mais grave aconteceu no episódio Cambridge Analytica, no qual a rede social compartilhou sem consentimento informações de 87 milhões de usuários com a firma de marketing político britânica. 

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O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários Foto: Dado Ruvic/Reuters

A empresa de segurança Check Point identificou uma falha no aplicativo de mensagens WhatsApp, que pode permitir que hackers manipulem as mensagens privadas de usuários. De acordo com os pesquisadores, por meio da vulnerabilidade, os criminosos podem literalmente colocar palavras na boca das pessoas. A informação é da agência de notícias Bloomberg.

O ataque tem três formas diferentes, disseram os pesquisadores. Uma delas é mudar a identidade de quem está enviando determinada mensagem. Os hackers também poderiam mudar o texto da resposta de algum usuário. Além disso, uma terceira falha, que já foi consertada pelo WhatsApp, misturava as mensagens privadas com grupos da plataforma: o usuário era levado a acreditar que estava enviando uma mensagem privada, quando, na verdade, a mensagem era enviada para um grupo no app. 

O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários. Em resposta à Bloomberg, um porta-voz do Facebook, que é dono do WhatsApp, disse que esse assunto foi analisado no ano passado e que “é falso sugerir que há vulnerabilidade na segurança que oferecemos no WhatsApp”. 

A Check Point disse que alertou o WhatsApp sobre as falhas no ano passado. A empresa afirma que está trabalhando em conjunto com o WhatsApp na questão, apesar da criptografia que protege as mensagens dificultarem a resolução dos problemas. 

O histórico do Facebook não está a seu favor: a empresa é acusada frequentemente de não proteger os dados de seus usuários. A situação mais grave aconteceu no episódio Cambridge Analytica, no qual a rede social compartilhou sem consentimento informações de 87 milhões de usuários com a firma de marketing político britânica. 

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O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários Foto: Dado Ruvic/Reuters

A empresa de segurança Check Point identificou uma falha no aplicativo de mensagens WhatsApp, que pode permitir que hackers manipulem as mensagens privadas de usuários. De acordo com os pesquisadores, por meio da vulnerabilidade, os criminosos podem literalmente colocar palavras na boca das pessoas. A informação é da agência de notícias Bloomberg.

O ataque tem três formas diferentes, disseram os pesquisadores. Uma delas é mudar a identidade de quem está enviando determinada mensagem. Os hackers também poderiam mudar o texto da resposta de algum usuário. Além disso, uma terceira falha, que já foi consertada pelo WhatsApp, misturava as mensagens privadas com grupos da plataforma: o usuário era levado a acreditar que estava enviando uma mensagem privada, quando, na verdade, a mensagem era enviada para um grupo no app. 

O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários. Em resposta à Bloomberg, um porta-voz do Facebook, que é dono do WhatsApp, disse que esse assunto foi analisado no ano passado e que “é falso sugerir que há vulnerabilidade na segurança que oferecemos no WhatsApp”. 

A Check Point disse que alertou o WhatsApp sobre as falhas no ano passado. A empresa afirma que está trabalhando em conjunto com o WhatsApp na questão, apesar da criptografia que protege as mensagens dificultarem a resolução dos problemas. 

O histórico do Facebook não está a seu favor: a empresa é acusada frequentemente de não proteger os dados de seus usuários. A situação mais grave aconteceu no episódio Cambridge Analytica, no qual a rede social compartilhou sem consentimento informações de 87 milhões de usuários com a firma de marketing político britânica. 

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O ataque tem três formas diferentes, disseram os pesquisadores. Uma delas é mudar a identidade de quem está enviando determinada mensagem. Os hackers também poderiam mudar o texto da resposta de algum usuário. Além disso, uma terceira falha, que já foi consertada pelo WhatsApp, misturava as mensagens privadas com grupos da plataforma: o usuário era levado a acreditar que estava enviando uma mensagem privada, quando, na verdade, a mensagem era enviada para um grupo no app. 

O WhatsApp tem hoje mais de 1,5 bilhão de usuários. Em resposta à Bloomberg, um porta-voz do Facebook, que é dono do WhatsApp, disse que esse assunto foi analisado no ano passado e que “é falso sugerir que há vulnerabilidade na segurança que oferecemos no WhatsApp”. 

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