Foxconn quer investir mais de US$10 bi em fábrica de telas nos EUA


Maior fabricante de iPhones do mundo, chinesa tem compromisso com governo de Donald Trump para gerar empregos nos EUA

Por Agências
Foxconn, principal fabricante de produtos da Apple, busca saídas para reduzir impacto de guerra comercial entre EUA e China, onde tem suas maiores plantas Foto: Reuters

A Foxconn, maior fabricante de eletrônicos por contrato do mundo e importante fornecedora da Apple, planeja investir mais de US$ 10 bilhões em uma fábrica de telas nos Estados Unidos. 

Com sede em Taiwan, a empresa tem avaliado investimentos nos EUA há algum tempo. Seu presidente-executivo, Terry Gou, havia dito anteriormente que a Foxconn esperava gastar mais de US$ 7 bilhões para montar uma fábrica de telas no país - que não possui uma indústria de painéis, mas é o segundo principal mercado para televisores.

continua após a publicidade

A Foxconn, formalmente conhecida como Hon Hai Precision Industry, atualmente considera Wisconsin, Ohio, Michigan, Pensilvânia e Carolina do Norte como possíveis locais, disse Gou a repórteres após uma reunião anual de acionistas da empresa na quinta-feira. A decisão final da fábrica será tomada no próximo mês. A Foxconn já tem operações na Pensilvânia.

"Em julho, vamos chegar a uma conclusão", afirmou o executivo, acrescentando que a empresa vai fazer o investimento ao longo de cinco anos.

A Foxconn opera grandes fábricas na China, onde emprega um milhão de pessoas e faz a maioria dos iPhones da Apple, mas até agora não investiu fortemente na produção nos Estados Unidos.

continua após a publicidade

"Desta vez, vamos para a América, não é apenas para construir uma fábrica, mas para mover toda a nossa cadeia de abastecimento", disse ele aos acionistas, sem fornecer detalhes específicos.

Foxconn, principal fabricante de produtos da Apple, busca saídas para reduzir impacto de guerra comercial entre EUA e China, onde tem suas maiores plantas Foto: Reuters

A Foxconn, maior fabricante de eletrônicos por contrato do mundo e importante fornecedora da Apple, planeja investir mais de US$ 10 bilhões em uma fábrica de telas nos Estados Unidos. 

Com sede em Taiwan, a empresa tem avaliado investimentos nos EUA há algum tempo. Seu presidente-executivo, Terry Gou, havia dito anteriormente que a Foxconn esperava gastar mais de US$ 7 bilhões para montar uma fábrica de telas no país - que não possui uma indústria de painéis, mas é o segundo principal mercado para televisores.

A Foxconn, formalmente conhecida como Hon Hai Precision Industry, atualmente considera Wisconsin, Ohio, Michigan, Pensilvânia e Carolina do Norte como possíveis locais, disse Gou a repórteres após uma reunião anual de acionistas da empresa na quinta-feira. A decisão final da fábrica será tomada no próximo mês. A Foxconn já tem operações na Pensilvânia.

"Em julho, vamos chegar a uma conclusão", afirmou o executivo, acrescentando que a empresa vai fazer o investimento ao longo de cinco anos.

A Foxconn opera grandes fábricas na China, onde emprega um milhão de pessoas e faz a maioria dos iPhones da Apple, mas até agora não investiu fortemente na produção nos Estados Unidos.

"Desta vez, vamos para a América, não é apenas para construir uma fábrica, mas para mover toda a nossa cadeia de abastecimento", disse ele aos acionistas, sem fornecer detalhes específicos.

Foxconn, principal fabricante de produtos da Apple, busca saídas para reduzir impacto de guerra comercial entre EUA e China, onde tem suas maiores plantas Foto: Reuters

A Foxconn, maior fabricante de eletrônicos por contrato do mundo e importante fornecedora da Apple, planeja investir mais de US$ 10 bilhões em uma fábrica de telas nos Estados Unidos. 

Com sede em Taiwan, a empresa tem avaliado investimentos nos EUA há algum tempo. Seu presidente-executivo, Terry Gou, havia dito anteriormente que a Foxconn esperava gastar mais de US$ 7 bilhões para montar uma fábrica de telas no país - que não possui uma indústria de painéis, mas é o segundo principal mercado para televisores.

A Foxconn, formalmente conhecida como Hon Hai Precision Industry, atualmente considera Wisconsin, Ohio, Michigan, Pensilvânia e Carolina do Norte como possíveis locais, disse Gou a repórteres após uma reunião anual de acionistas da empresa na quinta-feira. A decisão final da fábrica será tomada no próximo mês. A Foxconn já tem operações na Pensilvânia.

"Em julho, vamos chegar a uma conclusão", afirmou o executivo, acrescentando que a empresa vai fazer o investimento ao longo de cinco anos.

A Foxconn opera grandes fábricas na China, onde emprega um milhão de pessoas e faz a maioria dos iPhones da Apple, mas até agora não investiu fortemente na produção nos Estados Unidos.

"Desta vez, vamos para a América, não é apenas para construir uma fábrica, mas para mover toda a nossa cadeia de abastecimento", disse ele aos acionistas, sem fornecer detalhes específicos.

Foxconn, principal fabricante de produtos da Apple, busca saídas para reduzir impacto de guerra comercial entre EUA e China, onde tem suas maiores plantas Foto: Reuters

A Foxconn, maior fabricante de eletrônicos por contrato do mundo e importante fornecedora da Apple, planeja investir mais de US$ 10 bilhões em uma fábrica de telas nos Estados Unidos. 

Com sede em Taiwan, a empresa tem avaliado investimentos nos EUA há algum tempo. Seu presidente-executivo, Terry Gou, havia dito anteriormente que a Foxconn esperava gastar mais de US$ 7 bilhões para montar uma fábrica de telas no país - que não possui uma indústria de painéis, mas é o segundo principal mercado para televisores.

A Foxconn, formalmente conhecida como Hon Hai Precision Industry, atualmente considera Wisconsin, Ohio, Michigan, Pensilvânia e Carolina do Norte como possíveis locais, disse Gou a repórteres após uma reunião anual de acionistas da empresa na quinta-feira. A decisão final da fábrica será tomada no próximo mês. A Foxconn já tem operações na Pensilvânia.

"Em julho, vamos chegar a uma conclusão", afirmou o executivo, acrescentando que a empresa vai fazer o investimento ao longo de cinco anos.

A Foxconn opera grandes fábricas na China, onde emprega um milhão de pessoas e faz a maioria dos iPhones da Apple, mas até agora não investiu fortemente na produção nos Estados Unidos.

"Desta vez, vamos para a América, não é apenas para construir uma fábrica, mas para mover toda a nossa cadeia de abastecimento", disse ele aos acionistas, sem fornecer detalhes específicos.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.