Francesa Mirakl chega ao Brasil com meta de triplicar operação em 2022


Empresa visa triplicar seus lucros dentro do país, onde tem seu maior hub de serviços

Por Talita Nascimento
A empresa francesa Mirakl planeja lucros altos no Brasil Foto: Mirakl/BuiltinBoston

A Mirakl — empresa francesa de tecnologia responsável pela infraestrutura de marketplaces como os do Carrefour e do GPA — tem o Brasil como seu maior mercado entre os hubs internacionais da companhia, como Reino Unido, Alemanha, Cingapura e Austrália. A participação do País no negócio, por sua vez, tende a aumentar: a perspectiva da companhia é triplicar os negócios no Brasil em 2022.

“A América Latina é uma região importante para o crescimento da Mirakl, e o Brasil é nosso maior mercado de foco. Com 9 em cada 10 brasileiros dizendo que preferem marketplaces a outros sites de comércio eletrônico, esperamos mais que triplicar nossos negócios no Brasil em 2022, fazendo parcerias com mais varejistas, distribuidores atacadistas e fabricantes à medida que a demanda por marketplaces aumenta no Brasil”, afirmou o presidente e cofundador da Mirakl nos Estados Unidos, Adrien Nussenbaum ao Estadão.

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Não é exagero dizer que a facilidade de encontrar uma grande variedade de produtos a preços competitivos empolga mais o brasileiro do que a média global de consumidores. Uma pesquisa feita pela companhia mostrou que, em 2019, 41% dos consumidores do País diziam comprar somente, ou muito, em marketplaces. Em 2020, o número subiu para 68% e, em 2021, para 72%. Ao redor do mundo, esse porcentual está em 57% desde 2020, sem se mover.

 Além disso, 86% afirmaram que o formato de marketplace é o jeito mais conveniente de comprar, contra 70% na média global. A pesquisa levantou ainda que 90% dos cidadãos daqui preferem comércios eletrônicos que têm marketplaces, ou seja, que também vendem produtos de terceiros. Enquanto isso, no resto do mundo, a média é de 66%.

O raciocínio tem a ver com o alto sortimento de produtos que se consegue quando lojistas virtuais são trazidos para as plataformas de compras. O fenômeno que leva os clientes a preferirem esse tipo de comércio é conhecido como “efeito de rede”: quanto mais lojistas, mais itens disponíveis e, assim, mais tráfego de clientes. Por outro lado, quanto maior o tráfego de clientes, mais lojistas buscam a plataforma em questão, o que mantém essa roda girando.

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 Questionado sobre o espaço para novos shoppings virtuais no mercado brasileiro, Nussenbaum disse não acreditar que o País verá um grande ganhador nessa corrida, diferentemente do que se vê com o Alibaba na China ou com a Amazon nos Estados Unidos. Por aqui, como em países da Europa, ele enxerga um mercado mais naturalmente competitivo. “A pergunta não é quantos marketplaces cabem aqui, mas quantos comércios eletrônicos vão sobreviver sem um marketplace”, argumentou, levando em conta a vantagem do “efeito de rede” que as empresas com seus próprios shoppings virtuais têm sobre as demais.

 Além do varejo, a Mirakl mira no Brasil a infraestrutura de marketplaces voltados para pessoas jurídicas, como o segmento de atacado e distribuição ou mesmo setores da indústria, como o de alimentos e o de bebidas.

A empresa francesa Mirakl planeja lucros altos no Brasil Foto: Mirakl/BuiltinBoston

A Mirakl — empresa francesa de tecnologia responsável pela infraestrutura de marketplaces como os do Carrefour e do GPA — tem o Brasil como seu maior mercado entre os hubs internacionais da companhia, como Reino Unido, Alemanha, Cingapura e Austrália. A participação do País no negócio, por sua vez, tende a aumentar: a perspectiva da companhia é triplicar os negócios no Brasil em 2022.

“A América Latina é uma região importante para o crescimento da Mirakl, e o Brasil é nosso maior mercado de foco. Com 9 em cada 10 brasileiros dizendo que preferem marketplaces a outros sites de comércio eletrônico, esperamos mais que triplicar nossos negócios no Brasil em 2022, fazendo parcerias com mais varejistas, distribuidores atacadistas e fabricantes à medida que a demanda por marketplaces aumenta no Brasil”, afirmou o presidente e cofundador da Mirakl nos Estados Unidos, Adrien Nussenbaum ao Estadão.

Não é exagero dizer que a facilidade de encontrar uma grande variedade de produtos a preços competitivos empolga mais o brasileiro do que a média global de consumidores. Uma pesquisa feita pela companhia mostrou que, em 2019, 41% dos consumidores do País diziam comprar somente, ou muito, em marketplaces. Em 2020, o número subiu para 68% e, em 2021, para 72%. Ao redor do mundo, esse porcentual está em 57% desde 2020, sem se mover.

 Além disso, 86% afirmaram que o formato de marketplace é o jeito mais conveniente de comprar, contra 70% na média global. A pesquisa levantou ainda que 90% dos cidadãos daqui preferem comércios eletrônicos que têm marketplaces, ou seja, que também vendem produtos de terceiros. Enquanto isso, no resto do mundo, a média é de 66%.

O raciocínio tem a ver com o alto sortimento de produtos que se consegue quando lojistas virtuais são trazidos para as plataformas de compras. O fenômeno que leva os clientes a preferirem esse tipo de comércio é conhecido como “efeito de rede”: quanto mais lojistas, mais itens disponíveis e, assim, mais tráfego de clientes. Por outro lado, quanto maior o tráfego de clientes, mais lojistas buscam a plataforma em questão, o que mantém essa roda girando.

 Questionado sobre o espaço para novos shoppings virtuais no mercado brasileiro, Nussenbaum disse não acreditar que o País verá um grande ganhador nessa corrida, diferentemente do que se vê com o Alibaba na China ou com a Amazon nos Estados Unidos. Por aqui, como em países da Europa, ele enxerga um mercado mais naturalmente competitivo. “A pergunta não é quantos marketplaces cabem aqui, mas quantos comércios eletrônicos vão sobreviver sem um marketplace”, argumentou, levando em conta a vantagem do “efeito de rede” que as empresas com seus próprios shoppings virtuais têm sobre as demais.

 Além do varejo, a Mirakl mira no Brasil a infraestrutura de marketplaces voltados para pessoas jurídicas, como o segmento de atacado e distribuição ou mesmo setores da indústria, como o de alimentos e o de bebidas.

A empresa francesa Mirakl planeja lucros altos no Brasil Foto: Mirakl/BuiltinBoston

A Mirakl — empresa francesa de tecnologia responsável pela infraestrutura de marketplaces como os do Carrefour e do GPA — tem o Brasil como seu maior mercado entre os hubs internacionais da companhia, como Reino Unido, Alemanha, Cingapura e Austrália. A participação do País no negócio, por sua vez, tende a aumentar: a perspectiva da companhia é triplicar os negócios no Brasil em 2022.

“A América Latina é uma região importante para o crescimento da Mirakl, e o Brasil é nosso maior mercado de foco. Com 9 em cada 10 brasileiros dizendo que preferem marketplaces a outros sites de comércio eletrônico, esperamos mais que triplicar nossos negócios no Brasil em 2022, fazendo parcerias com mais varejistas, distribuidores atacadistas e fabricantes à medida que a demanda por marketplaces aumenta no Brasil”, afirmou o presidente e cofundador da Mirakl nos Estados Unidos, Adrien Nussenbaum ao Estadão.

Não é exagero dizer que a facilidade de encontrar uma grande variedade de produtos a preços competitivos empolga mais o brasileiro do que a média global de consumidores. Uma pesquisa feita pela companhia mostrou que, em 2019, 41% dos consumidores do País diziam comprar somente, ou muito, em marketplaces. Em 2020, o número subiu para 68% e, em 2021, para 72%. Ao redor do mundo, esse porcentual está em 57% desde 2020, sem se mover.

 Além disso, 86% afirmaram que o formato de marketplace é o jeito mais conveniente de comprar, contra 70% na média global. A pesquisa levantou ainda que 90% dos cidadãos daqui preferem comércios eletrônicos que têm marketplaces, ou seja, que também vendem produtos de terceiros. Enquanto isso, no resto do mundo, a média é de 66%.

O raciocínio tem a ver com o alto sortimento de produtos que se consegue quando lojistas virtuais são trazidos para as plataformas de compras. O fenômeno que leva os clientes a preferirem esse tipo de comércio é conhecido como “efeito de rede”: quanto mais lojistas, mais itens disponíveis e, assim, mais tráfego de clientes. Por outro lado, quanto maior o tráfego de clientes, mais lojistas buscam a plataforma em questão, o que mantém essa roda girando.

 Questionado sobre o espaço para novos shoppings virtuais no mercado brasileiro, Nussenbaum disse não acreditar que o País verá um grande ganhador nessa corrida, diferentemente do que se vê com o Alibaba na China ou com a Amazon nos Estados Unidos. Por aqui, como em países da Europa, ele enxerga um mercado mais naturalmente competitivo. “A pergunta não é quantos marketplaces cabem aqui, mas quantos comércios eletrônicos vão sobreviver sem um marketplace”, argumentou, levando em conta a vantagem do “efeito de rede” que as empresas com seus próprios shoppings virtuais têm sobre as demais.

 Além do varejo, a Mirakl mira no Brasil a infraestrutura de marketplaces voltados para pessoas jurídicas, como o segmento de atacado e distribuição ou mesmo setores da indústria, como o de alimentos e o de bebidas.

A empresa francesa Mirakl planeja lucros altos no Brasil Foto: Mirakl/BuiltinBoston

A Mirakl — empresa francesa de tecnologia responsável pela infraestrutura de marketplaces como os do Carrefour e do GPA — tem o Brasil como seu maior mercado entre os hubs internacionais da companhia, como Reino Unido, Alemanha, Cingapura e Austrália. A participação do País no negócio, por sua vez, tende a aumentar: a perspectiva da companhia é triplicar os negócios no Brasil em 2022.

“A América Latina é uma região importante para o crescimento da Mirakl, e o Brasil é nosso maior mercado de foco. Com 9 em cada 10 brasileiros dizendo que preferem marketplaces a outros sites de comércio eletrônico, esperamos mais que triplicar nossos negócios no Brasil em 2022, fazendo parcerias com mais varejistas, distribuidores atacadistas e fabricantes à medida que a demanda por marketplaces aumenta no Brasil”, afirmou o presidente e cofundador da Mirakl nos Estados Unidos, Adrien Nussenbaum ao Estadão.

Não é exagero dizer que a facilidade de encontrar uma grande variedade de produtos a preços competitivos empolga mais o brasileiro do que a média global de consumidores. Uma pesquisa feita pela companhia mostrou que, em 2019, 41% dos consumidores do País diziam comprar somente, ou muito, em marketplaces. Em 2020, o número subiu para 68% e, em 2021, para 72%. Ao redor do mundo, esse porcentual está em 57% desde 2020, sem se mover.

 Além disso, 86% afirmaram que o formato de marketplace é o jeito mais conveniente de comprar, contra 70% na média global. A pesquisa levantou ainda que 90% dos cidadãos daqui preferem comércios eletrônicos que têm marketplaces, ou seja, que também vendem produtos de terceiros. Enquanto isso, no resto do mundo, a média é de 66%.

O raciocínio tem a ver com o alto sortimento de produtos que se consegue quando lojistas virtuais são trazidos para as plataformas de compras. O fenômeno que leva os clientes a preferirem esse tipo de comércio é conhecido como “efeito de rede”: quanto mais lojistas, mais itens disponíveis e, assim, mais tráfego de clientes. Por outro lado, quanto maior o tráfego de clientes, mais lojistas buscam a plataforma em questão, o que mantém essa roda girando.

 Questionado sobre o espaço para novos shoppings virtuais no mercado brasileiro, Nussenbaum disse não acreditar que o País verá um grande ganhador nessa corrida, diferentemente do que se vê com o Alibaba na China ou com a Amazon nos Estados Unidos. Por aqui, como em países da Europa, ele enxerga um mercado mais naturalmente competitivo. “A pergunta não é quantos marketplaces cabem aqui, mas quantos comércios eletrônicos vão sobreviver sem um marketplace”, argumentou, levando em conta a vantagem do “efeito de rede” que as empresas com seus próprios shoppings virtuais têm sobre as demais.

 Além do varejo, a Mirakl mira no Brasil a infraestrutura de marketplaces voltados para pessoas jurídicas, como o segmento de atacado e distribuição ou mesmo setores da indústria, como o de alimentos e o de bebidas.

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