Google está sendo investigado por práticas discriminatórias contra funcionárias negras


Reguladores de direitos civis da Califórnia fazem investigação após incidentes de assédio e discriminação

Por Agências
A Alphabet é a empresa controladora do Google, gigante das buscas Foto: Shannon Stapleton/Reuters

O Google está sendo investigado pelo tratamento dado à mulheres negras que trabalham na empresa. Advogados e analistas do Departamento de Emprego e Moradia Justa da Califórnia (DFEH) entrevistaram dessas funcionárias sob condição de anonimato para não comprometer a investigação.

A DFEH entrevistou trabalhadoras da Alphabet (holding do Google) que tanto apresentaram queixas formais quanto as que não o fizeram, mostrando que o regulador tem buscado mais exemplos de possíveis maus tratos. As perguntas têm se centrado em suposto assédio e discriminação no local de trabalho, segundo e-mails obtidos pela Reuters.

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A agência está envolvida em processos contra as empresas de videogame Tencent, Riot Games e Activision Blizzard, que teriam práticas generalizadas de discriminação e assédio.

A pesquisadora de inteligência artificial Timnit Gebru disse que o Google a demitiu há um ano por criticar sua falta de diversidade na força de trabalho e por lutar contra gerentes que se opuseram a publicar um artigo crítico que ela co-escreveu.

O DFEH não quis comentar. O Google disse que está focado em "construir uma igualdade sustentável" para seus trabalhadores negros e que 2020 foi seu maior ano de contratação de trabalhadores "Negros +", uma designação que inclui pessoas pertencentes a várias raças.

A Alphabet é a empresa controladora do Google, gigante das buscas Foto: Shannon Stapleton/Reuters

O Google está sendo investigado pelo tratamento dado à mulheres negras que trabalham na empresa. Advogados e analistas do Departamento de Emprego e Moradia Justa da Califórnia (DFEH) entrevistaram dessas funcionárias sob condição de anonimato para não comprometer a investigação.

A DFEH entrevistou trabalhadoras da Alphabet (holding do Google) que tanto apresentaram queixas formais quanto as que não o fizeram, mostrando que o regulador tem buscado mais exemplos de possíveis maus tratos. As perguntas têm se centrado em suposto assédio e discriminação no local de trabalho, segundo e-mails obtidos pela Reuters.

A agência está envolvida em processos contra as empresas de videogame Tencent, Riot Games e Activision Blizzard, que teriam práticas generalizadas de discriminação e assédio.

A pesquisadora de inteligência artificial Timnit Gebru disse que o Google a demitiu há um ano por criticar sua falta de diversidade na força de trabalho e por lutar contra gerentes que se opuseram a publicar um artigo crítico que ela co-escreveu.

O DFEH não quis comentar. O Google disse que está focado em "construir uma igualdade sustentável" para seus trabalhadores negros e que 2020 foi seu maior ano de contratação de trabalhadores "Negros +", uma designação que inclui pessoas pertencentes a várias raças.

A Alphabet é a empresa controladora do Google, gigante das buscas Foto: Shannon Stapleton/Reuters

O Google está sendo investigado pelo tratamento dado à mulheres negras que trabalham na empresa. Advogados e analistas do Departamento de Emprego e Moradia Justa da Califórnia (DFEH) entrevistaram dessas funcionárias sob condição de anonimato para não comprometer a investigação.

A DFEH entrevistou trabalhadoras da Alphabet (holding do Google) que tanto apresentaram queixas formais quanto as que não o fizeram, mostrando que o regulador tem buscado mais exemplos de possíveis maus tratos. As perguntas têm se centrado em suposto assédio e discriminação no local de trabalho, segundo e-mails obtidos pela Reuters.

A agência está envolvida em processos contra as empresas de videogame Tencent, Riot Games e Activision Blizzard, que teriam práticas generalizadas de discriminação e assédio.

A pesquisadora de inteligência artificial Timnit Gebru disse que o Google a demitiu há um ano por criticar sua falta de diversidade na força de trabalho e por lutar contra gerentes que se opuseram a publicar um artigo crítico que ela co-escreveu.

O DFEH não quis comentar. O Google disse que está focado em "construir uma igualdade sustentável" para seus trabalhadores negros e que 2020 foi seu maior ano de contratação de trabalhadores "Negros +", uma designação que inclui pessoas pertencentes a várias raças.

A Alphabet é a empresa controladora do Google, gigante das buscas Foto: Shannon Stapleton/Reuters

O Google está sendo investigado pelo tratamento dado à mulheres negras que trabalham na empresa. Advogados e analistas do Departamento de Emprego e Moradia Justa da Califórnia (DFEH) entrevistaram dessas funcionárias sob condição de anonimato para não comprometer a investigação.

A DFEH entrevistou trabalhadoras da Alphabet (holding do Google) que tanto apresentaram queixas formais quanto as que não o fizeram, mostrando que o regulador tem buscado mais exemplos de possíveis maus tratos. As perguntas têm se centrado em suposto assédio e discriminação no local de trabalho, segundo e-mails obtidos pela Reuters.

A agência está envolvida em processos contra as empresas de videogame Tencent, Riot Games e Activision Blizzard, que teriam práticas generalizadas de discriminação e assédio.

A pesquisadora de inteligência artificial Timnit Gebru disse que o Google a demitiu há um ano por criticar sua falta de diversidade na força de trabalho e por lutar contra gerentes que se opuseram a publicar um artigo crítico que ela co-escreveu.

O DFEH não quis comentar. O Google disse que está focado em "construir uma igualdade sustentável" para seus trabalhadores negros e que 2020 foi seu maior ano de contratação de trabalhadores "Negros +", uma designação que inclui pessoas pertencentes a várias raças.

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