Google Station: rede de Wi-Fi pública terá 87 estações em São Paulo


Usuário poderá acessar rede de alta velocidade, com capacidade para ver vídeos em alta definição, em locais como Parque do Ibirapuera e estações da CPTM; em troca, verá anúncio de parceiros da gigante americana

Por Bruno Capelas e Giovanna Wolf
Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, apresenta o Google Station em evento em São Paulo Foto: Google

*Atualizado às 17h21 para incluir dados sobre o projeto

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, que instalou 87 estações públicas de Wi-Fi (internet sem fio) no Estado de São Paulo, em locais como estações da CPTM, Parque do Ibirapuera e praças públicas. A divulgação foi feita durante a terceira edição do Google for Brasil, evento anual realizado no Memorial da América Latina, na zona oeste da capital paulista. 

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É o primeiro passo no País do Google Station, programa da empresa que estabelece redes de Wi-Fi públicas em países emergentes para ampliar o acesso à internet — no mundo, a companhia tem hoje mais de mil estações do tipo, em países como Índia e México, com 10 milhões de usuários ativos.

Para conferir o mapa de onde estão localizadas as estações, basta acessar o site do projeto. Além da cidade de São Paulo, há pontos de acesso em Itapevi e em Ilhabela, no litoral norte paulista. 

Como fazer para acessar a rede? 

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Para acessar a rede, o usuário terá de assistir um breve anúncio dos parceiros do Google —  o primeiro deles é o banco Itaú. Depois de ver a propaganda, o usuário inserirá na página de cadastro seu telefone e receberá um código, via SMS, que validará a conexão, disponível durante meia hora.

O acesso durante o dia, porém, é ilimitado: basta ao usuário assistir um novo anúncio para revalidar seu "crédito". "Tentamos reduzir a fricção no processo de usar uma rede de Wi-Fi gratuita; muitas vezes, é preciso preencher um longo formulário", explicou a jornalistas Josh Woodward, líder de produtos para Next Billion Users, projeto do Google que tenta ampliar o acesso à internet em todo o mundo. 

Provedores decidirão pontos

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Além de um "patrocinador", o sistema também faz parceria com provedores locais para operarem a rede: em São Paulo, esse papel ficará com AméricaNet e Linktel. A Linktel será responsável, em São Paulo, pela operação dos pontos que ficam em estações ferroviárias.

Já a AméricaNet, que cuida do projeto Wi-Fi Livre da Prefeitura de São Paulo, vai utilizar o Google Station para melhorar a qualidade do serviço nesses pontos – a empresa venceu um edital da Prefeitura, realizado no final do ano passado, para empreitar pontos de Wi-Fi público. Agora, contará com a ajuda do Google para monetizar o sistema, que antes custava cerca de R$ 12 milhões por ano aos cofres municipais. 

"Mesmo que estejamos mais conectados do que nunca no Brasil, para muitos, o acesso à informação ainda é um grande desafio", pontuou Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, durante a apresentação. No evento, o Google não mencionou planos de expansão para o serviço —  em comunicado distribuído jornalistas, disse apenas que pretende ter "milhões de usuários brasileiros no Google Station" até 2020. Segundo Woodward, será tarefa dos provedores escolher onde ficarão os pontos de acesso. 

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*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, apresenta o Google Station em evento em São Paulo Foto: Google

*Atualizado às 17h21 para incluir dados sobre o projeto

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, que instalou 87 estações públicas de Wi-Fi (internet sem fio) no Estado de São Paulo, em locais como estações da CPTM, Parque do Ibirapuera e praças públicas. A divulgação foi feita durante a terceira edição do Google for Brasil, evento anual realizado no Memorial da América Latina, na zona oeste da capital paulista. 

É o primeiro passo no País do Google Station, programa da empresa que estabelece redes de Wi-Fi públicas em países emergentes para ampliar o acesso à internet — no mundo, a companhia tem hoje mais de mil estações do tipo, em países como Índia e México, com 10 milhões de usuários ativos.

Para conferir o mapa de onde estão localizadas as estações, basta acessar o site do projeto. Além da cidade de São Paulo, há pontos de acesso em Itapevi e em Ilhabela, no litoral norte paulista. 

Como fazer para acessar a rede? 

Para acessar a rede, o usuário terá de assistir um breve anúncio dos parceiros do Google —  o primeiro deles é o banco Itaú. Depois de ver a propaganda, o usuário inserirá na página de cadastro seu telefone e receberá um código, via SMS, que validará a conexão, disponível durante meia hora.

O acesso durante o dia, porém, é ilimitado: basta ao usuário assistir um novo anúncio para revalidar seu "crédito". "Tentamos reduzir a fricção no processo de usar uma rede de Wi-Fi gratuita; muitas vezes, é preciso preencher um longo formulário", explicou a jornalistas Josh Woodward, líder de produtos para Next Billion Users, projeto do Google que tenta ampliar o acesso à internet em todo o mundo. 

Provedores decidirão pontos

Além de um "patrocinador", o sistema também faz parceria com provedores locais para operarem a rede: em São Paulo, esse papel ficará com AméricaNet e Linktel. A Linktel será responsável, em São Paulo, pela operação dos pontos que ficam em estações ferroviárias.

Já a AméricaNet, que cuida do projeto Wi-Fi Livre da Prefeitura de São Paulo, vai utilizar o Google Station para melhorar a qualidade do serviço nesses pontos – a empresa venceu um edital da Prefeitura, realizado no final do ano passado, para empreitar pontos de Wi-Fi público. Agora, contará com a ajuda do Google para monetizar o sistema, que antes custava cerca de R$ 12 milhões por ano aos cofres municipais. 

"Mesmo que estejamos mais conectados do que nunca no Brasil, para muitos, o acesso à informação ainda é um grande desafio", pontuou Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, durante a apresentação. No evento, o Google não mencionou planos de expansão para o serviço —  em comunicado distribuído jornalistas, disse apenas que pretende ter "milhões de usuários brasileiros no Google Station" até 2020. Segundo Woodward, será tarefa dos provedores escolher onde ficarão os pontos de acesso. 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, apresenta o Google Station em evento em São Paulo Foto: Google

*Atualizado às 17h21 para incluir dados sobre o projeto

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, que instalou 87 estações públicas de Wi-Fi (internet sem fio) no Estado de São Paulo, em locais como estações da CPTM, Parque do Ibirapuera e praças públicas. A divulgação foi feita durante a terceira edição do Google for Brasil, evento anual realizado no Memorial da América Latina, na zona oeste da capital paulista. 

É o primeiro passo no País do Google Station, programa da empresa que estabelece redes de Wi-Fi públicas em países emergentes para ampliar o acesso à internet — no mundo, a companhia tem hoje mais de mil estações do tipo, em países como Índia e México, com 10 milhões de usuários ativos.

Para conferir o mapa de onde estão localizadas as estações, basta acessar o site do projeto. Além da cidade de São Paulo, há pontos de acesso em Itapevi e em Ilhabela, no litoral norte paulista. 

Como fazer para acessar a rede? 

Para acessar a rede, o usuário terá de assistir um breve anúncio dos parceiros do Google —  o primeiro deles é o banco Itaú. Depois de ver a propaganda, o usuário inserirá na página de cadastro seu telefone e receberá um código, via SMS, que validará a conexão, disponível durante meia hora.

O acesso durante o dia, porém, é ilimitado: basta ao usuário assistir um novo anúncio para revalidar seu "crédito". "Tentamos reduzir a fricção no processo de usar uma rede de Wi-Fi gratuita; muitas vezes, é preciso preencher um longo formulário", explicou a jornalistas Josh Woodward, líder de produtos para Next Billion Users, projeto do Google que tenta ampliar o acesso à internet em todo o mundo. 

Provedores decidirão pontos

Além de um "patrocinador", o sistema também faz parceria com provedores locais para operarem a rede: em São Paulo, esse papel ficará com AméricaNet e Linktel. A Linktel será responsável, em São Paulo, pela operação dos pontos que ficam em estações ferroviárias.

Já a AméricaNet, que cuida do projeto Wi-Fi Livre da Prefeitura de São Paulo, vai utilizar o Google Station para melhorar a qualidade do serviço nesses pontos – a empresa venceu um edital da Prefeitura, realizado no final do ano passado, para empreitar pontos de Wi-Fi público. Agora, contará com a ajuda do Google para monetizar o sistema, que antes custava cerca de R$ 12 milhões por ano aos cofres municipais. 

"Mesmo que estejamos mais conectados do que nunca no Brasil, para muitos, o acesso à informação ainda é um grande desafio", pontuou Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, durante a apresentação. No evento, o Google não mencionou planos de expansão para o serviço —  em comunicado distribuído jornalistas, disse apenas que pretende ter "milhões de usuários brasileiros no Google Station" até 2020. Segundo Woodward, será tarefa dos provedores escolher onde ficarão os pontos de acesso. 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, apresenta o Google Station em evento em São Paulo Foto: Google

*Atualizado às 17h21 para incluir dados sobre o projeto

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, que instalou 87 estações públicas de Wi-Fi (internet sem fio) no Estado de São Paulo, em locais como estações da CPTM, Parque do Ibirapuera e praças públicas. A divulgação foi feita durante a terceira edição do Google for Brasil, evento anual realizado no Memorial da América Latina, na zona oeste da capital paulista. 

É o primeiro passo no País do Google Station, programa da empresa que estabelece redes de Wi-Fi públicas em países emergentes para ampliar o acesso à internet — no mundo, a companhia tem hoje mais de mil estações do tipo, em países como Índia e México, com 10 milhões de usuários ativos.

Para conferir o mapa de onde estão localizadas as estações, basta acessar o site do projeto. Além da cidade de São Paulo, há pontos de acesso em Itapevi e em Ilhabela, no litoral norte paulista. 

Como fazer para acessar a rede? 

Para acessar a rede, o usuário terá de assistir um breve anúncio dos parceiros do Google —  o primeiro deles é o banco Itaú. Depois de ver a propaganda, o usuário inserirá na página de cadastro seu telefone e receberá um código, via SMS, que validará a conexão, disponível durante meia hora.

O acesso durante o dia, porém, é ilimitado: basta ao usuário assistir um novo anúncio para revalidar seu "crédito". "Tentamos reduzir a fricção no processo de usar uma rede de Wi-Fi gratuita; muitas vezes, é preciso preencher um longo formulário", explicou a jornalistas Josh Woodward, líder de produtos para Next Billion Users, projeto do Google que tenta ampliar o acesso à internet em todo o mundo. 

Provedores decidirão pontos

Além de um "patrocinador", o sistema também faz parceria com provedores locais para operarem a rede: em São Paulo, esse papel ficará com AméricaNet e Linktel. A Linktel será responsável, em São Paulo, pela operação dos pontos que ficam em estações ferroviárias.

Já a AméricaNet, que cuida do projeto Wi-Fi Livre da Prefeitura de São Paulo, vai utilizar o Google Station para melhorar a qualidade do serviço nesses pontos – a empresa venceu um edital da Prefeitura, realizado no final do ano passado, para empreitar pontos de Wi-Fi público. Agora, contará com a ajuda do Google para monetizar o sistema, que antes custava cerca de R$ 12 milhões por ano aos cofres municipais. 

"Mesmo que estejamos mais conectados do que nunca no Brasil, para muitos, o acesso à informação ainda é um grande desafio", pontuou Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, durante a apresentação. No evento, o Google não mencionou planos de expansão para o serviço —  em comunicado distribuído jornalistas, disse apenas que pretende ter "milhões de usuários brasileiros no Google Station" até 2020. Segundo Woodward, será tarefa dos provedores escolher onde ficarão os pontos de acesso. 

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