Huawei ajudou Coreia do Norte a ter rede sem fio, diz jornal


Segundo o 'Washington Post', empresa pode ter violado acordos diplomáticos que não permitem que equipamentos americanos sejam usados no país socialista; empresa nega

Por Agências
Huawei hoje está em lista negra do presidente americano Donald Trump Foto: Reuters/Aly Song

A chinesa Huawei, que hoje está em uma lista negra dos EUA sob preocupações de segurança nacional, secretamente ajudou a Coreia do Norte a construir e manter sua rede de comunicação sem fio, publicou o jornal Washington Post ontem, citando fontes e documentos.

A companhia chinesa fez parceria com a estatal chinesa Panda International Informational Technology, em uma série de projetos na Coreia do Norte ao longo de oito anos, publicou o jornal. Tal parceria gera dúvidas sobre se a Huawei, que usa tecnologia dos EUA em seus componentes, violou controles de exportação americanos para fornecer equipamentos à Coreia do Norte.

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O governo de Donald Trump colocou a Huawei na lista negra em maio, citando preocupações de que a empresa era usada para atividades de espionagem de Pequim. A inclusão da companhia na lista impede que empresa norte-americanas vendam componentes para a Huawei sem licenças especiais.

Procurada, a Huawei não comentou o assunto de imediato, mas disse em comunicado ao Washington Post que “não tem presença de negócios” na Coreia do Norte. Não foi possível contatar o grupo Panda.

O Departamento de Comércio dos EUA, que também não comentou o assunto de imediato, investiga possíveis conexões entre Huawei e Coreia do Norte desde 2016, mas até agora não relacionou as duas partes publicamente, segundo o jornal.

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Huawei e Panda saíram do escritório que ocupavam em Pyongyang no primeiro semestre de 2016, publicou o Post.

Huawei hoje está em lista negra do presidente americano Donald Trump Foto: Reuters/Aly Song

A chinesa Huawei, que hoje está em uma lista negra dos EUA sob preocupações de segurança nacional, secretamente ajudou a Coreia do Norte a construir e manter sua rede de comunicação sem fio, publicou o jornal Washington Post ontem, citando fontes e documentos.

A companhia chinesa fez parceria com a estatal chinesa Panda International Informational Technology, em uma série de projetos na Coreia do Norte ao longo de oito anos, publicou o jornal. Tal parceria gera dúvidas sobre se a Huawei, que usa tecnologia dos EUA em seus componentes, violou controles de exportação americanos para fornecer equipamentos à Coreia do Norte.

O governo de Donald Trump colocou a Huawei na lista negra em maio, citando preocupações de que a empresa era usada para atividades de espionagem de Pequim. A inclusão da companhia na lista impede que empresa norte-americanas vendam componentes para a Huawei sem licenças especiais.

Procurada, a Huawei não comentou o assunto de imediato, mas disse em comunicado ao Washington Post que “não tem presença de negócios” na Coreia do Norte. Não foi possível contatar o grupo Panda.

O Departamento de Comércio dos EUA, que também não comentou o assunto de imediato, investiga possíveis conexões entre Huawei e Coreia do Norte desde 2016, mas até agora não relacionou as duas partes publicamente, segundo o jornal.

Huawei e Panda saíram do escritório que ocupavam em Pyongyang no primeiro semestre de 2016, publicou o Post.

Huawei hoje está em lista negra do presidente americano Donald Trump Foto: Reuters/Aly Song

A chinesa Huawei, que hoje está em uma lista negra dos EUA sob preocupações de segurança nacional, secretamente ajudou a Coreia do Norte a construir e manter sua rede de comunicação sem fio, publicou o jornal Washington Post ontem, citando fontes e documentos.

A companhia chinesa fez parceria com a estatal chinesa Panda International Informational Technology, em uma série de projetos na Coreia do Norte ao longo de oito anos, publicou o jornal. Tal parceria gera dúvidas sobre se a Huawei, que usa tecnologia dos EUA em seus componentes, violou controles de exportação americanos para fornecer equipamentos à Coreia do Norte.

O governo de Donald Trump colocou a Huawei na lista negra em maio, citando preocupações de que a empresa era usada para atividades de espionagem de Pequim. A inclusão da companhia na lista impede que empresa norte-americanas vendam componentes para a Huawei sem licenças especiais.

Procurada, a Huawei não comentou o assunto de imediato, mas disse em comunicado ao Washington Post que “não tem presença de negócios” na Coreia do Norte. Não foi possível contatar o grupo Panda.

O Departamento de Comércio dos EUA, que também não comentou o assunto de imediato, investiga possíveis conexões entre Huawei e Coreia do Norte desde 2016, mas até agora não relacionou as duas partes publicamente, segundo o jornal.

Huawei e Panda saíram do escritório que ocupavam em Pyongyang no primeiro semestre de 2016, publicou o Post.

Huawei hoje está em lista negra do presidente americano Donald Trump Foto: Reuters/Aly Song

A chinesa Huawei, que hoje está em uma lista negra dos EUA sob preocupações de segurança nacional, secretamente ajudou a Coreia do Norte a construir e manter sua rede de comunicação sem fio, publicou o jornal Washington Post ontem, citando fontes e documentos.

A companhia chinesa fez parceria com a estatal chinesa Panda International Informational Technology, em uma série de projetos na Coreia do Norte ao longo de oito anos, publicou o jornal. Tal parceria gera dúvidas sobre se a Huawei, que usa tecnologia dos EUA em seus componentes, violou controles de exportação americanos para fornecer equipamentos à Coreia do Norte.

O governo de Donald Trump colocou a Huawei na lista negra em maio, citando preocupações de que a empresa era usada para atividades de espionagem de Pequim. A inclusão da companhia na lista impede que empresa norte-americanas vendam componentes para a Huawei sem licenças especiais.

Procurada, a Huawei não comentou o assunto de imediato, mas disse em comunicado ao Washington Post que “não tem presença de negócios” na Coreia do Norte. Não foi possível contatar o grupo Panda.

O Departamento de Comércio dos EUA, que também não comentou o assunto de imediato, investiga possíveis conexões entre Huawei e Coreia do Norte desde 2016, mas até agora não relacionou as duas partes publicamente, segundo o jornal.

Huawei e Panda saíram do escritório que ocupavam em Pyongyang no primeiro semestre de 2016, publicou o Post.

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