Hughes lança banda larga via satélite no Brasil


Planos vão atender pessoas que vivem em regiões sem internet ou com infraestrutura precária de telecomunicações

Por Thiago Sawada
Serviço de internet via satélite estará disponível em 4 mil municípios brasileiros até o final do ano Foto: AFP

A partir do dia 1º de julho, a empresa norte-americana Hughes vai começar a oferecer um serviço de banda larga via satélite no Brasil. Chamado de HughesNet, o serviço chega com a proposta de levar internet a regiões onde não há oferta de serviço de banda larga fixa ou móvel ou que apresentam infraestrutura precária de telecomunicações.

De acordo com a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) entre outubro de 2014 e março do ano passado, 50% dos domicílios brasileiros em áreas urbanas e rurais não tinham computador com acesso à internet. Com relação à quantidade de pessoas conectadas, em 2014, o Brasil chegou a marca de 94,2 milhões de internautas, o que corresponde a 55% da população.

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“Nosso foco é atender um mercado que dispõe de renda, mas é mal atendido e está disperso no Brasil”, diz o presidente da Hughes Brasil, Rafael Guimarães. 

O serviço da Hughes vai oferecer três opções de planos residenciais, com velocidades de 10, 15 ou 20 Mbps, com mensalidade de R$ 249,90, R$ 349,90 e R$ 449,90, respectivamente. Em todos os planos, há franquia de dados, isto é, um limite de dados que o usuário pode enviar e receber por meio da rede. O limite vai de 15 GB, no plano mais econômico, até 25 GB no mais caro. Quando a franquia é esgotada a velocidade da internet é reduzida para uma valor entre 500 Kbps e 1 Mbps.

Para contratar a banda larga via satélite com a empresa, é preciso pagar uma taxa de adesão de R$ 359, que inclui a instalação de uma antena necessária para captar o sinal do satélite.

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Meta. A estimativa da Hughes é atender entre 500 mil a 1 milhão de assinantes no Brasil. “Acreditamos que vai ser muito difícil para operadoras convencionais chegarem neste público com a mesma qualidade de conexão que oferecemos”, diz Guimarães. A empresa aposta tanto no mercado brasileiro, que a implantação do serviços será feita em três etapas.

Na primeira fase que se inicia em julho, a HughesNet estará disponível em 4 mil municípios brasileiros, entre eles os localizados na faixa litorânea, Minas Gerais e as regiões de Campo Grande, Cuiabá e Brasília. Para isso, a empresa vai utilizar um satélite geoestacionário – que fica fixo em uma posição específica em relação à superfície da terra – com capacidade de transmitir 25 Gbps.

Até 2018, a empresa pretende colocar em órbita outro satélite, para ampliar sua cobertura para 90% do território nacional. Na última etapa, com previsão para ocorrer em 2020, a Hughes vai lançar 700 satélites menores e a cobertura de conexão será apliada para todo o território nacional. “Ao final do processo, vamos colocar sobre o Brasil mais ou menos uma capacidade de 80 Gbps por segundo”, diz Guimarães.

Serviço de internet via satélite estará disponível em 4 mil municípios brasileiros até o final do ano Foto: AFP

A partir do dia 1º de julho, a empresa norte-americana Hughes vai começar a oferecer um serviço de banda larga via satélite no Brasil. Chamado de HughesNet, o serviço chega com a proposta de levar internet a regiões onde não há oferta de serviço de banda larga fixa ou móvel ou que apresentam infraestrutura precária de telecomunicações.

De acordo com a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) entre outubro de 2014 e março do ano passado, 50% dos domicílios brasileiros em áreas urbanas e rurais não tinham computador com acesso à internet. Com relação à quantidade de pessoas conectadas, em 2014, o Brasil chegou a marca de 94,2 milhões de internautas, o que corresponde a 55% da população.

“Nosso foco é atender um mercado que dispõe de renda, mas é mal atendido e está disperso no Brasil”, diz o presidente da Hughes Brasil, Rafael Guimarães. 

O serviço da Hughes vai oferecer três opções de planos residenciais, com velocidades de 10, 15 ou 20 Mbps, com mensalidade de R$ 249,90, R$ 349,90 e R$ 449,90, respectivamente. Em todos os planos, há franquia de dados, isto é, um limite de dados que o usuário pode enviar e receber por meio da rede. O limite vai de 15 GB, no plano mais econômico, até 25 GB no mais caro. Quando a franquia é esgotada a velocidade da internet é reduzida para uma valor entre 500 Kbps e 1 Mbps.

Para contratar a banda larga via satélite com a empresa, é preciso pagar uma taxa de adesão de R$ 359, que inclui a instalação de uma antena necessária para captar o sinal do satélite.

Meta. A estimativa da Hughes é atender entre 500 mil a 1 milhão de assinantes no Brasil. “Acreditamos que vai ser muito difícil para operadoras convencionais chegarem neste público com a mesma qualidade de conexão que oferecemos”, diz Guimarães. A empresa aposta tanto no mercado brasileiro, que a implantação do serviços será feita em três etapas.

Na primeira fase que se inicia em julho, a HughesNet estará disponível em 4 mil municípios brasileiros, entre eles os localizados na faixa litorânea, Minas Gerais e as regiões de Campo Grande, Cuiabá e Brasília. Para isso, a empresa vai utilizar um satélite geoestacionário – que fica fixo em uma posição específica em relação à superfície da terra – com capacidade de transmitir 25 Gbps.

Até 2018, a empresa pretende colocar em órbita outro satélite, para ampliar sua cobertura para 90% do território nacional. Na última etapa, com previsão para ocorrer em 2020, a Hughes vai lançar 700 satélites menores e a cobertura de conexão será apliada para todo o território nacional. “Ao final do processo, vamos colocar sobre o Brasil mais ou menos uma capacidade de 80 Gbps por segundo”, diz Guimarães.

Serviço de internet via satélite estará disponível em 4 mil municípios brasileiros até o final do ano Foto: AFP

A partir do dia 1º de julho, a empresa norte-americana Hughes vai começar a oferecer um serviço de banda larga via satélite no Brasil. Chamado de HughesNet, o serviço chega com a proposta de levar internet a regiões onde não há oferta de serviço de banda larga fixa ou móvel ou que apresentam infraestrutura precária de telecomunicações.

De acordo com a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) entre outubro de 2014 e março do ano passado, 50% dos domicílios brasileiros em áreas urbanas e rurais não tinham computador com acesso à internet. Com relação à quantidade de pessoas conectadas, em 2014, o Brasil chegou a marca de 94,2 milhões de internautas, o que corresponde a 55% da população.

“Nosso foco é atender um mercado que dispõe de renda, mas é mal atendido e está disperso no Brasil”, diz o presidente da Hughes Brasil, Rafael Guimarães. 

O serviço da Hughes vai oferecer três opções de planos residenciais, com velocidades de 10, 15 ou 20 Mbps, com mensalidade de R$ 249,90, R$ 349,90 e R$ 449,90, respectivamente. Em todos os planos, há franquia de dados, isto é, um limite de dados que o usuário pode enviar e receber por meio da rede. O limite vai de 15 GB, no plano mais econômico, até 25 GB no mais caro. Quando a franquia é esgotada a velocidade da internet é reduzida para uma valor entre 500 Kbps e 1 Mbps.

Para contratar a banda larga via satélite com a empresa, é preciso pagar uma taxa de adesão de R$ 359, que inclui a instalação de uma antena necessária para captar o sinal do satélite.

Meta. A estimativa da Hughes é atender entre 500 mil a 1 milhão de assinantes no Brasil. “Acreditamos que vai ser muito difícil para operadoras convencionais chegarem neste público com a mesma qualidade de conexão que oferecemos”, diz Guimarães. A empresa aposta tanto no mercado brasileiro, que a implantação do serviços será feita em três etapas.

Na primeira fase que se inicia em julho, a HughesNet estará disponível em 4 mil municípios brasileiros, entre eles os localizados na faixa litorânea, Minas Gerais e as regiões de Campo Grande, Cuiabá e Brasília. Para isso, a empresa vai utilizar um satélite geoestacionário – que fica fixo em uma posição específica em relação à superfície da terra – com capacidade de transmitir 25 Gbps.

Até 2018, a empresa pretende colocar em órbita outro satélite, para ampliar sua cobertura para 90% do território nacional. Na última etapa, com previsão para ocorrer em 2020, a Hughes vai lançar 700 satélites menores e a cobertura de conexão será apliada para todo o território nacional. “Ao final do processo, vamos colocar sobre o Brasil mais ou menos uma capacidade de 80 Gbps por segundo”, diz Guimarães.

Serviço de internet via satélite estará disponível em 4 mil municípios brasileiros até o final do ano Foto: AFP

A partir do dia 1º de julho, a empresa norte-americana Hughes vai começar a oferecer um serviço de banda larga via satélite no Brasil. Chamado de HughesNet, o serviço chega com a proposta de levar internet a regiões onde não há oferta de serviço de banda larga fixa ou móvel ou que apresentam infraestrutura precária de telecomunicações.

De acordo com a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) entre outubro de 2014 e março do ano passado, 50% dos domicílios brasileiros em áreas urbanas e rurais não tinham computador com acesso à internet. Com relação à quantidade de pessoas conectadas, em 2014, o Brasil chegou a marca de 94,2 milhões de internautas, o que corresponde a 55% da população.

“Nosso foco é atender um mercado que dispõe de renda, mas é mal atendido e está disperso no Brasil”, diz o presidente da Hughes Brasil, Rafael Guimarães. 

O serviço da Hughes vai oferecer três opções de planos residenciais, com velocidades de 10, 15 ou 20 Mbps, com mensalidade de R$ 249,90, R$ 349,90 e R$ 449,90, respectivamente. Em todos os planos, há franquia de dados, isto é, um limite de dados que o usuário pode enviar e receber por meio da rede. O limite vai de 15 GB, no plano mais econômico, até 25 GB no mais caro. Quando a franquia é esgotada a velocidade da internet é reduzida para uma valor entre 500 Kbps e 1 Mbps.

Para contratar a banda larga via satélite com a empresa, é preciso pagar uma taxa de adesão de R$ 359, que inclui a instalação de uma antena necessária para captar o sinal do satélite.

Meta. A estimativa da Hughes é atender entre 500 mil a 1 milhão de assinantes no Brasil. “Acreditamos que vai ser muito difícil para operadoras convencionais chegarem neste público com a mesma qualidade de conexão que oferecemos”, diz Guimarães. A empresa aposta tanto no mercado brasileiro, que a implantação do serviços será feita em três etapas.

Na primeira fase que se inicia em julho, a HughesNet estará disponível em 4 mil municípios brasileiros, entre eles os localizados na faixa litorânea, Minas Gerais e as regiões de Campo Grande, Cuiabá e Brasília. Para isso, a empresa vai utilizar um satélite geoestacionário – que fica fixo em uma posição específica em relação à superfície da terra – com capacidade de transmitir 25 Gbps.

Até 2018, a empresa pretende colocar em órbita outro satélite, para ampliar sua cobertura para 90% do território nacional. Na última etapa, com previsão para ocorrer em 2020, a Hughes vai lançar 700 satélites menores e a cobertura de conexão será apliada para todo o território nacional. “Ao final do processo, vamos colocar sobre o Brasil mais ou menos uma capacidade de 80 Gbps por segundo”, diz Guimarães.

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