Irã ordena que redes sociais armazenem dados dentro do país


O país já tem alguns dos controles mais restritos sobre acesso à Internet no mundo e bloqueia o uso de redes sociais como Facebook e Twitter

Por Redação
Atualização:
  Foto: Reuters

O Irã determinou que serviços internacionais de mensagens e redes sociais têm um ano para mover dados que detém sobre usuários iranianos para servidores dentro do país, gerando preocupações de privacidade e segurança.

Atualmente, o país já tem alguns dos controles mais restritos sobre acesso à Internet no mundo e bloqueia o uso de redes sociais como Facebook e Twitter, embora muitos usuários sejam capazes de acessá-las por meio de softwares amplamente disponíveis.

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“Companhias estrangeiras de mensagens ativas no país precisam transferir todos os dados e atividades ligadas a cidadãos iranianos para o país a fim de assegurar sua contínua atividade”, disse o Conselho Supremo do Ciberespaço do Irã em novas regulamentações divulgadas pela agência estatal de notícias Irna neste domingo, 29.

O conselho, cujos membros são selecionados pelo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, deram a companhias de redes sociais um ano para cumprir a determinação, segundo a Irna, acrescentando que as medidas são baseadas em “linhas de conduta e preocupações do líder supremo”. 

As novas exigências podem afetar o aplicativo Telegram, em particular. O serviço de mensagens instantâneas tem ganhado popularidade por causa de seu alto nível de segurança e estima-se que tenha cerca de 20 milhões de usuários no Irã, que tem uma população total de 80 milhões de pessoas.

  Foto: Reuters

O Irã determinou que serviços internacionais de mensagens e redes sociais têm um ano para mover dados que detém sobre usuários iranianos para servidores dentro do país, gerando preocupações de privacidade e segurança.

Atualmente, o país já tem alguns dos controles mais restritos sobre acesso à Internet no mundo e bloqueia o uso de redes sociais como Facebook e Twitter, embora muitos usuários sejam capazes de acessá-las por meio de softwares amplamente disponíveis.

“Companhias estrangeiras de mensagens ativas no país precisam transferir todos os dados e atividades ligadas a cidadãos iranianos para o país a fim de assegurar sua contínua atividade”, disse o Conselho Supremo do Ciberespaço do Irã em novas regulamentações divulgadas pela agência estatal de notícias Irna neste domingo, 29.

O conselho, cujos membros são selecionados pelo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, deram a companhias de redes sociais um ano para cumprir a determinação, segundo a Irna, acrescentando que as medidas são baseadas em “linhas de conduta e preocupações do líder supremo”. 

As novas exigências podem afetar o aplicativo Telegram, em particular. O serviço de mensagens instantâneas tem ganhado popularidade por causa de seu alto nível de segurança e estima-se que tenha cerca de 20 milhões de usuários no Irã, que tem uma população total de 80 milhões de pessoas.

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O Irã determinou que serviços internacionais de mensagens e redes sociais têm um ano para mover dados que detém sobre usuários iranianos para servidores dentro do país, gerando preocupações de privacidade e segurança.

Atualmente, o país já tem alguns dos controles mais restritos sobre acesso à Internet no mundo e bloqueia o uso de redes sociais como Facebook e Twitter, embora muitos usuários sejam capazes de acessá-las por meio de softwares amplamente disponíveis.

“Companhias estrangeiras de mensagens ativas no país precisam transferir todos os dados e atividades ligadas a cidadãos iranianos para o país a fim de assegurar sua contínua atividade”, disse o Conselho Supremo do Ciberespaço do Irã em novas regulamentações divulgadas pela agência estatal de notícias Irna neste domingo, 29.

O conselho, cujos membros são selecionados pelo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, deram a companhias de redes sociais um ano para cumprir a determinação, segundo a Irna, acrescentando que as medidas são baseadas em “linhas de conduta e preocupações do líder supremo”. 

As novas exigências podem afetar o aplicativo Telegram, em particular. O serviço de mensagens instantâneas tem ganhado popularidade por causa de seu alto nível de segurança e estima-se que tenha cerca de 20 milhões de usuários no Irã, que tem uma população total de 80 milhões de pessoas.

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O Irã determinou que serviços internacionais de mensagens e redes sociais têm um ano para mover dados que detém sobre usuários iranianos para servidores dentro do país, gerando preocupações de privacidade e segurança.

Atualmente, o país já tem alguns dos controles mais restritos sobre acesso à Internet no mundo e bloqueia o uso de redes sociais como Facebook e Twitter, embora muitos usuários sejam capazes de acessá-las por meio de softwares amplamente disponíveis.

“Companhias estrangeiras de mensagens ativas no país precisam transferir todos os dados e atividades ligadas a cidadãos iranianos para o país a fim de assegurar sua contínua atividade”, disse o Conselho Supremo do Ciberespaço do Irã em novas regulamentações divulgadas pela agência estatal de notícias Irna neste domingo, 29.

O conselho, cujos membros são selecionados pelo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, deram a companhias de redes sociais um ano para cumprir a determinação, segundo a Irna, acrescentando que as medidas são baseadas em “linhas de conduta e preocupações do líder supremo”. 

As novas exigências podem afetar o aplicativo Telegram, em particular. O serviço de mensagens instantâneas tem ganhado popularidade por causa de seu alto nível de segurança e estima-se que tenha cerca de 20 milhões de usuários no Irã, que tem uma população total de 80 milhões de pessoas.

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