Jovens chineses trabalharam ilegalmente na produção de aparelhos da Amazon


Mais de mil jovens entre 16 e 18 anos produziam a caixa de som inteligente Echo e o leitor digital Kindle, em jornadas irregulares

Por Redação Link
A Amazon está investigando os trabalhos ilegais na fábrica da Foxconn Foto: Pascal Rossignol/Reuters

Jovens chineses trabalharam ilegalmente em turnos noturnos para produzir aparelhos da assistente de voz Alexa, da Amazon, de acordo com documentos obtidos pelo jornal The Guardian. A reportagem afirma que centenas de jovens foram contratados pela Foxconn, maior fabricante terceirizada de produtos eletrônicos do mundo, para produzir os dispositivos da Amazon. A empresa de Jeff Bezos disse que está investigando o caso.

De acordo com o The Guardian, mais de mil jovens entre 16 e 18 anos produziam a caixa de som inteligente Echo e o leitor digital Kindle. Professores estavam envolvidos na situação: por meio de parcerias da Foxconn com as escolas, eles eram pagos para incentivar os jovens a trabalhar, inclusive propondo horas extras de trabalho para os alunos que não se comportavam.

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As leis de trabalho na China permitem que estudantes nessa faixa etária trabalhem. Entretanto, segundo a reportagem, a situação na fábrica da Foxconn era ilegal: os jovens eram submetidos a turnos noturnos e horas extras. 

Em resposta ao The Guardian, a Foxconn, que também produz iPhones, admitiu que os jovens eram empregados de forma irregular. “Duplicamos a supervisão e o monitoramento do programa de estágio com cada escola parceira relevante para garantir que, sob nenhuma circunstância, os jovens sejam autorizados a trabalhar horas extras ou noites”, disse a fabricante. 

A Foxconn acrescentou ainda que os casos de trabalho irregular aconteceram devido à falta de supervisão. “Embora os jovens afetados recebessem salários adicionais aos turnos, isso não é aceitável e tomamos medidas imediatas para que isso não se repita”, disse.

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A Amazon está investigando os trabalhos ilegais na fábrica da Foxconn Foto: Pascal Rossignol/Reuters

Jovens chineses trabalharam ilegalmente em turnos noturnos para produzir aparelhos da assistente de voz Alexa, da Amazon, de acordo com documentos obtidos pelo jornal The Guardian. A reportagem afirma que centenas de jovens foram contratados pela Foxconn, maior fabricante terceirizada de produtos eletrônicos do mundo, para produzir os dispositivos da Amazon. A empresa de Jeff Bezos disse que está investigando o caso.

De acordo com o The Guardian, mais de mil jovens entre 16 e 18 anos produziam a caixa de som inteligente Echo e o leitor digital Kindle. Professores estavam envolvidos na situação: por meio de parcerias da Foxconn com as escolas, eles eram pagos para incentivar os jovens a trabalhar, inclusive propondo horas extras de trabalho para os alunos que não se comportavam.

As leis de trabalho na China permitem que estudantes nessa faixa etária trabalhem. Entretanto, segundo a reportagem, a situação na fábrica da Foxconn era ilegal: os jovens eram submetidos a turnos noturnos e horas extras. 

Em resposta ao The Guardian, a Foxconn, que também produz iPhones, admitiu que os jovens eram empregados de forma irregular. “Duplicamos a supervisão e o monitoramento do programa de estágio com cada escola parceira relevante para garantir que, sob nenhuma circunstância, os jovens sejam autorizados a trabalhar horas extras ou noites”, disse a fabricante. 

A Foxconn acrescentou ainda que os casos de trabalho irregular aconteceram devido à falta de supervisão. “Embora os jovens afetados recebessem salários adicionais aos turnos, isso não é aceitável e tomamos medidas imediatas para que isso não se repita”, disse.

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A Amazon está investigando os trabalhos ilegais na fábrica da Foxconn Foto: Pascal Rossignol/Reuters

Jovens chineses trabalharam ilegalmente em turnos noturnos para produzir aparelhos da assistente de voz Alexa, da Amazon, de acordo com documentos obtidos pelo jornal The Guardian. A reportagem afirma que centenas de jovens foram contratados pela Foxconn, maior fabricante terceirizada de produtos eletrônicos do mundo, para produzir os dispositivos da Amazon. A empresa de Jeff Bezos disse que está investigando o caso.

De acordo com o The Guardian, mais de mil jovens entre 16 e 18 anos produziam a caixa de som inteligente Echo e o leitor digital Kindle. Professores estavam envolvidos na situação: por meio de parcerias da Foxconn com as escolas, eles eram pagos para incentivar os jovens a trabalhar, inclusive propondo horas extras de trabalho para os alunos que não se comportavam.

As leis de trabalho na China permitem que estudantes nessa faixa etária trabalhem. Entretanto, segundo a reportagem, a situação na fábrica da Foxconn era ilegal: os jovens eram submetidos a turnos noturnos e horas extras. 

Em resposta ao The Guardian, a Foxconn, que também produz iPhones, admitiu que os jovens eram empregados de forma irregular. “Duplicamos a supervisão e o monitoramento do programa de estágio com cada escola parceira relevante para garantir que, sob nenhuma circunstância, os jovens sejam autorizados a trabalhar horas extras ou noites”, disse a fabricante. 

A Foxconn acrescentou ainda que os casos de trabalho irregular aconteceram devido à falta de supervisão. “Embora os jovens afetados recebessem salários adicionais aos turnos, isso não é aceitável e tomamos medidas imediatas para que isso não se repita”, disse.

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De acordo com o The Guardian, mais de mil jovens entre 16 e 18 anos produziam a caixa de som inteligente Echo e o leitor digital Kindle. Professores estavam envolvidos na situação: por meio de parcerias da Foxconn com as escolas, eles eram pagos para incentivar os jovens a trabalhar, inclusive propondo horas extras de trabalho para os alunos que não se comportavam.

As leis de trabalho na China permitem que estudantes nessa faixa etária trabalhem. Entretanto, segundo a reportagem, a situação na fábrica da Foxconn era ilegal: os jovens eram submetidos a turnos noturnos e horas extras. 

Em resposta ao The Guardian, a Foxconn, que também produz iPhones, admitiu que os jovens eram empregados de forma irregular. “Duplicamos a supervisão e o monitoramento do programa de estágio com cada escola parceira relevante para garantir que, sob nenhuma circunstância, os jovens sejam autorizados a trabalhar horas extras ou noites”, disse a fabricante. 

A Foxconn acrescentou ainda que os casos de trabalho irregular aconteceram devido à falta de supervisão. “Embora os jovens afetados recebessem salários adicionais aos turnos, isso não é aceitável e tomamos medidas imediatas para que isso não se repita”, disse.

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