Mark Zuckerberg vai falar ao Congresso dos EUA em 11 de abril


Executivo prestará depoimento à comissão de Energia e Comércio sobre escândalo do uso ilícito de dados pela consultoria Cambridge Analytica

Por Agências
O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg Foto: Stephen Lam/Reuters

O presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, vai prestar depoimento na próxima semana no comitê do Congresso dos Estados Unidos que investiga o uso ilícito de dados pela empresa de inteligência Cambridge Analytica, numa tentativa de manipulação de eleições. O Congresso confirmou que vai se apresentar ao comitê de Energia e Comércio em 11 de abril.

"Essa oitiva será uma oportunidade de jogar luz sobre problemas críticos relacionados à privacidade de dados e vai ajudar os americanos a entender o que acontece com as informações deles que estão online", disseram o senador republicano Greg Walden e o democrata Frank Pallone, por meio de comunicado.

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O Facebook tem enfrentado críticas ferozes nas últimas semanas depois da revelação de que a empresa de inteligência Cambridge Analytica usou dados de 50 milhões de usuários do Facebook numa tentativa de favorecer o então candidato Donald Trump, nas eleições 2016.

Em março, o Facebook afirmou que suspendeu as contas da Cambridge Analytica e contratou auditores forenses para verificar se a consultoria ainda tem os dados. Na época, a rede social afirmou que iria investigar qualquer desenvolvedor que tenha tido acesso a grande conjuntos de dados de usuários e que restringiria o acesso dos dados que podem ser acessados por terceiros por meio de interfaces de programação de aplicativos.

Zuckerberg também disse em março que ele iria ao Congresso, se fosse a melhor pessoa da empresa para fazê-lo, mas em seguida recusou ir ao Parlamento britânico, apontado dois dos principais executivos da rede social para ir em seu lugar.

O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg Foto: Stephen Lam/Reuters

O presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, vai prestar depoimento na próxima semana no comitê do Congresso dos Estados Unidos que investiga o uso ilícito de dados pela empresa de inteligência Cambridge Analytica, numa tentativa de manipulação de eleições. O Congresso confirmou que vai se apresentar ao comitê de Energia e Comércio em 11 de abril.

"Essa oitiva será uma oportunidade de jogar luz sobre problemas críticos relacionados à privacidade de dados e vai ajudar os americanos a entender o que acontece com as informações deles que estão online", disseram o senador republicano Greg Walden e o democrata Frank Pallone, por meio de comunicado.

O Facebook tem enfrentado críticas ferozes nas últimas semanas depois da revelação de que a empresa de inteligência Cambridge Analytica usou dados de 50 milhões de usuários do Facebook numa tentativa de favorecer o então candidato Donald Trump, nas eleições 2016.

Em março, o Facebook afirmou que suspendeu as contas da Cambridge Analytica e contratou auditores forenses para verificar se a consultoria ainda tem os dados. Na época, a rede social afirmou que iria investigar qualquer desenvolvedor que tenha tido acesso a grande conjuntos de dados de usuários e que restringiria o acesso dos dados que podem ser acessados por terceiros por meio de interfaces de programação de aplicativos.

Zuckerberg também disse em março que ele iria ao Congresso, se fosse a melhor pessoa da empresa para fazê-lo, mas em seguida recusou ir ao Parlamento britânico, apontado dois dos principais executivos da rede social para ir em seu lugar.

O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg Foto: Stephen Lam/Reuters

O presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, vai prestar depoimento na próxima semana no comitê do Congresso dos Estados Unidos que investiga o uso ilícito de dados pela empresa de inteligência Cambridge Analytica, numa tentativa de manipulação de eleições. O Congresso confirmou que vai se apresentar ao comitê de Energia e Comércio em 11 de abril.

"Essa oitiva será uma oportunidade de jogar luz sobre problemas críticos relacionados à privacidade de dados e vai ajudar os americanos a entender o que acontece com as informações deles que estão online", disseram o senador republicano Greg Walden e o democrata Frank Pallone, por meio de comunicado.

O Facebook tem enfrentado críticas ferozes nas últimas semanas depois da revelação de que a empresa de inteligência Cambridge Analytica usou dados de 50 milhões de usuários do Facebook numa tentativa de favorecer o então candidato Donald Trump, nas eleições 2016.

Em março, o Facebook afirmou que suspendeu as contas da Cambridge Analytica e contratou auditores forenses para verificar se a consultoria ainda tem os dados. Na época, a rede social afirmou que iria investigar qualquer desenvolvedor que tenha tido acesso a grande conjuntos de dados de usuários e que restringiria o acesso dos dados que podem ser acessados por terceiros por meio de interfaces de programação de aplicativos.

Zuckerberg também disse em março que ele iria ao Congresso, se fosse a melhor pessoa da empresa para fazê-lo, mas em seguida recusou ir ao Parlamento britânico, apontado dois dos principais executivos da rede social para ir em seu lugar.

O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg Foto: Stephen Lam/Reuters

O presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, vai prestar depoimento na próxima semana no comitê do Congresso dos Estados Unidos que investiga o uso ilícito de dados pela empresa de inteligência Cambridge Analytica, numa tentativa de manipulação de eleições. O Congresso confirmou que vai se apresentar ao comitê de Energia e Comércio em 11 de abril.

"Essa oitiva será uma oportunidade de jogar luz sobre problemas críticos relacionados à privacidade de dados e vai ajudar os americanos a entender o que acontece com as informações deles que estão online", disseram o senador republicano Greg Walden e o democrata Frank Pallone, por meio de comunicado.

O Facebook tem enfrentado críticas ferozes nas últimas semanas depois da revelação de que a empresa de inteligência Cambridge Analytica usou dados de 50 milhões de usuários do Facebook numa tentativa de favorecer o então candidato Donald Trump, nas eleições 2016.

Em março, o Facebook afirmou que suspendeu as contas da Cambridge Analytica e contratou auditores forenses para verificar se a consultoria ainda tem os dados. Na época, a rede social afirmou que iria investigar qualquer desenvolvedor que tenha tido acesso a grande conjuntos de dados de usuários e que restringiria o acesso dos dados que podem ser acessados por terceiros por meio de interfaces de programação de aplicativos.

Zuckerberg também disse em março que ele iria ao Congresso, se fosse a melhor pessoa da empresa para fazê-lo, mas em seguida recusou ir ao Parlamento britânico, apontado dois dos principais executivos da rede social para ir em seu lugar.

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