Netflix poderá ter transmissão de eventos ao vivo


Gigante do streaming teve perda de assinantes pela primeira vez em 11 anos

Por Redação Link
Netflix planeja ir para streaming ao vivo Foto: REUTERS/Denis Balibouse

Depois de passar anos rejeitando a ideia de transmitir eventos ao vivo, a Netflix pode estar mudando de ideia. Segundo o site Deadline, a empresa deve adotar o modelo para shows de comédia e especiais de conteúdo ao vivo. O formato foi adotado pela primeira vez durante o evento de comédia feito pela plataforma, o Netflix Is A Joke Fest.

A mudança de postura vem depois de outras plataformas concorrentes se estabelecerem com transmissões ao vivo, como o Star+, Prime Vídeo e HBO Max. Na busca por ampliação de produtos, a Netflix apostou inicialmente no caminho da indústria dos games.

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A reviravolta na Netflix pode estar ligada ao atual momento da companhia, que perdeu de cerca de 200 mil assinantes, a primeira em 11 anos. Pior: a empresa projeta perder 2 milhões de assinantes no segundo trimestre. Até sexta, 13, as ações da empresaperderam 70% no valor de mercado. A crise coloca, inclusive, dúvidas sobre todo o setor de streaming. 

‘Ame-a ou deixe-a’

Além da mudança de estratégia, a gigante do streaming também realizou mudanças em suas diretrizes internas. Na atualização, divulgada em seu site, a Netflix disse que aqueles que não concordarem com o conteúdo com o qual trabalham são livres para deixar a empresa - é uma espécie de “ame-a ou deixe-a”. O site Business Insider identificou a mudança. 

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“Nem todo mundo vai gostar – ou concordar com – tudo em nosso serviço”, afirma o documento. "Embora cada produto seja diferente, nós os abordamos com base no mesmo conjunto de princípios: apoiamos a expressão artística dos criadores com quem escolhemos trabalhar; programamos para uma diversidade de públicos e gostos; e deixamos os espectadores decidirem o que é apropriado para eles, em vez de ter a Netflix censurando artistas ou vozes específicas.”

"Como funcionários, apoiamos o princípio de que a Netflix oferece uma diversidade de histórias, mesmo que encontremos conteúdos contrários aos nossos próprios valores pessoais. Dependendo de sua função, você pode precisar trabalhar em títulos que considere prejudiciais e se achar difícil suportar nossa amplitude de conteúdo, a Netflix pode não ser o melhor lugar para você”, concluiu a empresa.

A nova regra foi detectada apóso jornal Wall Street Journal afirmar que a empresa irá cortar custos — a meta da empresa é enxugar 25% do orçamento. Não é possível saber se a economia vai incluir também demissões.

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Outras novidades

Ainda tentando se reinventar, a Netflix planeja oferecer novos planos de assinaturas mais baratos, financiadas por publicidade — algo sobre o qual ele relutou ao longo dos anos. 

Outra das novidades, (que deve desagradar bastante os assinantes atuais) é que a gigante deve proibir o compartilhamento de senhas com usuários de diferentes lares. Segundo a empresa, cerca de 100 milhões de lares dividem contas. 

Netflix planeja ir para streaming ao vivo Foto: REUTERS/Denis Balibouse

Depois de passar anos rejeitando a ideia de transmitir eventos ao vivo, a Netflix pode estar mudando de ideia. Segundo o site Deadline, a empresa deve adotar o modelo para shows de comédia e especiais de conteúdo ao vivo. O formato foi adotado pela primeira vez durante o evento de comédia feito pela plataforma, o Netflix Is A Joke Fest.

A mudança de postura vem depois de outras plataformas concorrentes se estabelecerem com transmissões ao vivo, como o Star+, Prime Vídeo e HBO Max. Na busca por ampliação de produtos, a Netflix apostou inicialmente no caminho da indústria dos games.

A reviravolta na Netflix pode estar ligada ao atual momento da companhia, que perdeu de cerca de 200 mil assinantes, a primeira em 11 anos. Pior: a empresa projeta perder 2 milhões de assinantes no segundo trimestre. Até sexta, 13, as ações da empresaperderam 70% no valor de mercado. A crise coloca, inclusive, dúvidas sobre todo o setor de streaming. 

‘Ame-a ou deixe-a’

Além da mudança de estratégia, a gigante do streaming também realizou mudanças em suas diretrizes internas. Na atualização, divulgada em seu site, a Netflix disse que aqueles que não concordarem com o conteúdo com o qual trabalham são livres para deixar a empresa - é uma espécie de “ame-a ou deixe-a”. O site Business Insider identificou a mudança. 

“Nem todo mundo vai gostar – ou concordar com – tudo em nosso serviço”, afirma o documento. "Embora cada produto seja diferente, nós os abordamos com base no mesmo conjunto de princípios: apoiamos a expressão artística dos criadores com quem escolhemos trabalhar; programamos para uma diversidade de públicos e gostos; e deixamos os espectadores decidirem o que é apropriado para eles, em vez de ter a Netflix censurando artistas ou vozes específicas.”

"Como funcionários, apoiamos o princípio de que a Netflix oferece uma diversidade de histórias, mesmo que encontremos conteúdos contrários aos nossos próprios valores pessoais. Dependendo de sua função, você pode precisar trabalhar em títulos que considere prejudiciais e se achar difícil suportar nossa amplitude de conteúdo, a Netflix pode não ser o melhor lugar para você”, concluiu a empresa.

A nova regra foi detectada apóso jornal Wall Street Journal afirmar que a empresa irá cortar custos — a meta da empresa é enxugar 25% do orçamento. Não é possível saber se a economia vai incluir também demissões.

Outras novidades

Ainda tentando se reinventar, a Netflix planeja oferecer novos planos de assinaturas mais baratos, financiadas por publicidade — algo sobre o qual ele relutou ao longo dos anos. 

Outra das novidades, (que deve desagradar bastante os assinantes atuais) é que a gigante deve proibir o compartilhamento de senhas com usuários de diferentes lares. Segundo a empresa, cerca de 100 milhões de lares dividem contas. 

Netflix planeja ir para streaming ao vivo Foto: REUTERS/Denis Balibouse

Depois de passar anos rejeitando a ideia de transmitir eventos ao vivo, a Netflix pode estar mudando de ideia. Segundo o site Deadline, a empresa deve adotar o modelo para shows de comédia e especiais de conteúdo ao vivo. O formato foi adotado pela primeira vez durante o evento de comédia feito pela plataforma, o Netflix Is A Joke Fest.

A mudança de postura vem depois de outras plataformas concorrentes se estabelecerem com transmissões ao vivo, como o Star+, Prime Vídeo e HBO Max. Na busca por ampliação de produtos, a Netflix apostou inicialmente no caminho da indústria dos games.

A reviravolta na Netflix pode estar ligada ao atual momento da companhia, que perdeu de cerca de 200 mil assinantes, a primeira em 11 anos. Pior: a empresa projeta perder 2 milhões de assinantes no segundo trimestre. Até sexta, 13, as ações da empresaperderam 70% no valor de mercado. A crise coloca, inclusive, dúvidas sobre todo o setor de streaming. 

‘Ame-a ou deixe-a’

Além da mudança de estratégia, a gigante do streaming também realizou mudanças em suas diretrizes internas. Na atualização, divulgada em seu site, a Netflix disse que aqueles que não concordarem com o conteúdo com o qual trabalham são livres para deixar a empresa - é uma espécie de “ame-a ou deixe-a”. O site Business Insider identificou a mudança. 

“Nem todo mundo vai gostar – ou concordar com – tudo em nosso serviço”, afirma o documento. "Embora cada produto seja diferente, nós os abordamos com base no mesmo conjunto de princípios: apoiamos a expressão artística dos criadores com quem escolhemos trabalhar; programamos para uma diversidade de públicos e gostos; e deixamos os espectadores decidirem o que é apropriado para eles, em vez de ter a Netflix censurando artistas ou vozes específicas.”

"Como funcionários, apoiamos o princípio de que a Netflix oferece uma diversidade de histórias, mesmo que encontremos conteúdos contrários aos nossos próprios valores pessoais. Dependendo de sua função, você pode precisar trabalhar em títulos que considere prejudiciais e se achar difícil suportar nossa amplitude de conteúdo, a Netflix pode não ser o melhor lugar para você”, concluiu a empresa.

A nova regra foi detectada apóso jornal Wall Street Journal afirmar que a empresa irá cortar custos — a meta da empresa é enxugar 25% do orçamento. Não é possível saber se a economia vai incluir também demissões.

Outras novidades

Ainda tentando se reinventar, a Netflix planeja oferecer novos planos de assinaturas mais baratos, financiadas por publicidade — algo sobre o qual ele relutou ao longo dos anos. 

Outra das novidades, (que deve desagradar bastante os assinantes atuais) é que a gigante deve proibir o compartilhamento de senhas com usuários de diferentes lares. Segundo a empresa, cerca de 100 milhões de lares dividem contas. 

Netflix planeja ir para streaming ao vivo Foto: REUTERS/Denis Balibouse

Depois de passar anos rejeitando a ideia de transmitir eventos ao vivo, a Netflix pode estar mudando de ideia. Segundo o site Deadline, a empresa deve adotar o modelo para shows de comédia e especiais de conteúdo ao vivo. O formato foi adotado pela primeira vez durante o evento de comédia feito pela plataforma, o Netflix Is A Joke Fest.

A mudança de postura vem depois de outras plataformas concorrentes se estabelecerem com transmissões ao vivo, como o Star+, Prime Vídeo e HBO Max. Na busca por ampliação de produtos, a Netflix apostou inicialmente no caminho da indústria dos games.

A reviravolta na Netflix pode estar ligada ao atual momento da companhia, que perdeu de cerca de 200 mil assinantes, a primeira em 11 anos. Pior: a empresa projeta perder 2 milhões de assinantes no segundo trimestre. Até sexta, 13, as ações da empresaperderam 70% no valor de mercado. A crise coloca, inclusive, dúvidas sobre todo o setor de streaming. 

‘Ame-a ou deixe-a’

Além da mudança de estratégia, a gigante do streaming também realizou mudanças em suas diretrizes internas. Na atualização, divulgada em seu site, a Netflix disse que aqueles que não concordarem com o conteúdo com o qual trabalham são livres para deixar a empresa - é uma espécie de “ame-a ou deixe-a”. O site Business Insider identificou a mudança. 

“Nem todo mundo vai gostar – ou concordar com – tudo em nosso serviço”, afirma o documento. "Embora cada produto seja diferente, nós os abordamos com base no mesmo conjunto de princípios: apoiamos a expressão artística dos criadores com quem escolhemos trabalhar; programamos para uma diversidade de públicos e gostos; e deixamos os espectadores decidirem o que é apropriado para eles, em vez de ter a Netflix censurando artistas ou vozes específicas.”

"Como funcionários, apoiamos o princípio de que a Netflix oferece uma diversidade de histórias, mesmo que encontremos conteúdos contrários aos nossos próprios valores pessoais. Dependendo de sua função, você pode precisar trabalhar em títulos que considere prejudiciais e se achar difícil suportar nossa amplitude de conteúdo, a Netflix pode não ser o melhor lugar para você”, concluiu a empresa.

A nova regra foi detectada apóso jornal Wall Street Journal afirmar que a empresa irá cortar custos — a meta da empresa é enxugar 25% do orçamento. Não é possível saber se a economia vai incluir também demissões.

Outras novidades

Ainda tentando se reinventar, a Netflix planeja oferecer novos planos de assinaturas mais baratos, financiadas por publicidade — algo sobre o qual ele relutou ao longo dos anos. 

Outra das novidades, (que deve desagradar bastante os assinantes atuais) é que a gigante deve proibir o compartilhamento de senhas com usuários de diferentes lares. Segundo a empresa, cerca de 100 milhões de lares dividem contas. 

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