Onda de demissões do Uber afetou 150 pessoas no Brasil


A maior parte das demissões aconteceu em São Paulo, onde a empresa atua desde junho de 2014.

Por Redação Link

No último mês, o aplicativo de transportes Uber fez uma demissão em massa de seus funcionários ao redor do mundo. Gravemente afetada pela pandemia do novo coronavírus, a empresa demitiu 6,7 mil pessoas e decidiu fechar 45 escritórios em todo o planeta. O Brasil, um dos principais mercados do Uber, também foi afetado: nesta terça-feira, 26, vieram à tona os nomes de 150 empregados dispensados pela companhia.

Os nomes estão presentes em um banco de talentos publicado pela empresa nesta terça-feira, 26. A plataforma foi divulgada pelo presidente executivo da startup, Dara Khosrowshahi, e inclui currículos e contatos dos funcionários. "Perdemos muitas pessoas talentosas, capazes e cheias de potencial, que poderiam ser um ativo em qualquer empresa. Se você estiver contratando, dê uma olhada", disse o executivo. 

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Há duas semanas, outras 3,7 mil pessoas foram demitidas da empresa por conta da crise causada pelo coronavírus Foto: Luisa Gonzalez/Reuters

A maior parte das demissões aconteceu em São Paulo, onde a empresa atua desde junho de 2014. Dos cerca de 150 cortes, praticamente 90% aconteceram na capital paulista. Houve também redução de posições nas cidades de Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Recife. 

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A iniciativa não é inédita. Também afetada pelo coronavírus, a startup de hospedagem Airbnb realizou o mesmo quando precisou fazer cortes, há cerca de um mês. Além disso, empresas brasileiras que sofreram impacto com a crise, como RockContent e MaxMilhas, também criaram os seus próprios bancos de dados. 

No último mês, o aplicativo de transportes Uber fez uma demissão em massa de seus funcionários ao redor do mundo. Gravemente afetada pela pandemia do novo coronavírus, a empresa demitiu 6,7 mil pessoas e decidiu fechar 45 escritórios em todo o planeta. O Brasil, um dos principais mercados do Uber, também foi afetado: nesta terça-feira, 26, vieram à tona os nomes de 150 empregados dispensados pela companhia.

Os nomes estão presentes em um banco de talentos publicado pela empresa nesta terça-feira, 26. A plataforma foi divulgada pelo presidente executivo da startup, Dara Khosrowshahi, e inclui currículos e contatos dos funcionários. "Perdemos muitas pessoas talentosas, capazes e cheias de potencial, que poderiam ser um ativo em qualquer empresa. Se você estiver contratando, dê uma olhada", disse o executivo. 

Há duas semanas, outras 3,7 mil pessoas foram demitidas da empresa por conta da crise causada pelo coronavírus Foto: Luisa Gonzalez/Reuters

A maior parte das demissões aconteceu em São Paulo, onde a empresa atua desde junho de 2014. Dos cerca de 150 cortes, praticamente 90% aconteceram na capital paulista. Houve também redução de posições nas cidades de Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Recife. 

A iniciativa não é inédita. Também afetada pelo coronavírus, a startup de hospedagem Airbnb realizou o mesmo quando precisou fazer cortes, há cerca de um mês. Além disso, empresas brasileiras que sofreram impacto com a crise, como RockContent e MaxMilhas, também criaram os seus próprios bancos de dados. 

No último mês, o aplicativo de transportes Uber fez uma demissão em massa de seus funcionários ao redor do mundo. Gravemente afetada pela pandemia do novo coronavírus, a empresa demitiu 6,7 mil pessoas e decidiu fechar 45 escritórios em todo o planeta. O Brasil, um dos principais mercados do Uber, também foi afetado: nesta terça-feira, 26, vieram à tona os nomes de 150 empregados dispensados pela companhia.

Os nomes estão presentes em um banco de talentos publicado pela empresa nesta terça-feira, 26. A plataforma foi divulgada pelo presidente executivo da startup, Dara Khosrowshahi, e inclui currículos e contatos dos funcionários. "Perdemos muitas pessoas talentosas, capazes e cheias de potencial, que poderiam ser um ativo em qualquer empresa. Se você estiver contratando, dê uma olhada", disse o executivo. 

Há duas semanas, outras 3,7 mil pessoas foram demitidas da empresa por conta da crise causada pelo coronavírus Foto: Luisa Gonzalez/Reuters

A maior parte das demissões aconteceu em São Paulo, onde a empresa atua desde junho de 2014. Dos cerca de 150 cortes, praticamente 90% aconteceram na capital paulista. Houve também redução de posições nas cidades de Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Recife. 

A iniciativa não é inédita. Também afetada pelo coronavírus, a startup de hospedagem Airbnb realizou o mesmo quando precisou fazer cortes, há cerca de um mês. Além disso, empresas brasileiras que sofreram impacto com a crise, como RockContent e MaxMilhas, também criaram os seus próprios bancos de dados. 

No último mês, o aplicativo de transportes Uber fez uma demissão em massa de seus funcionários ao redor do mundo. Gravemente afetada pela pandemia do novo coronavírus, a empresa demitiu 6,7 mil pessoas e decidiu fechar 45 escritórios em todo o planeta. O Brasil, um dos principais mercados do Uber, também foi afetado: nesta terça-feira, 26, vieram à tona os nomes de 150 empregados dispensados pela companhia.

Os nomes estão presentes em um banco de talentos publicado pela empresa nesta terça-feira, 26. A plataforma foi divulgada pelo presidente executivo da startup, Dara Khosrowshahi, e inclui currículos e contatos dos funcionários. "Perdemos muitas pessoas talentosas, capazes e cheias de potencial, que poderiam ser um ativo em qualquer empresa. Se você estiver contratando, dê uma olhada", disse o executivo. 

Há duas semanas, outras 3,7 mil pessoas foram demitidas da empresa por conta da crise causada pelo coronavírus Foto: Luisa Gonzalez/Reuters

A maior parte das demissões aconteceu em São Paulo, onde a empresa atua desde junho de 2014. Dos cerca de 150 cortes, praticamente 90% aconteceram na capital paulista. Houve também redução de posições nas cidades de Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Recife. 

A iniciativa não é inédita. Também afetada pelo coronavírus, a startup de hospedagem Airbnb realizou o mesmo quando precisou fazer cortes, há cerca de um mês. Além disso, empresas brasileiras que sofreram impacto com a crise, como RockContent e MaxMilhas, também criaram os seus próprios bancos de dados. 

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