Organização da MWC vai barrar participação de empresas russas no evento


Evento começou nesta segunda-feira, 28, e organização afirmou que vai seguir as sanções impostas à Rússia pela invasão da Ucrânia

Por Agências
Atualização:
Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento Foto: Pau Barrena/AFP

A organização da Mobile World Congress (MWC), maior feira de celulares do mundo, afirmou na última semana que a Rússia não terá espaço de apresentação de tecnologia no evento. A feira, que acontece a partir desta segunda-feira, 28, em Barcelona, Espanha, deixou claro que, por conta da invasão à Ucrânia, a Rússia foi impedida de marcar presença por conta de sanções impostas ao país.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento, que vai até 3 de março em Barcelona, afirmou John Hoffman, chefe da organização da feira, à agência de notícias Reuters.

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"Como vemos a situação hoje, não vemos nenhuma necessidade ou exigência para fazer isso. Claro que é uma situação em evolução e continuaremos a monitorá-la", disse Hoffman.

Ele disse que "várias” empresas russas e seus executivos seriam banidos, mas não os nomeou, dizendo que as listas de sanções estão evoluindo.

“Somos guiados pelas sanções internacionais e há algumas empresas que são identificadas na lista de sanções e essas serão impedidas de participar”, disse ele, acrescentando que a organização seguirá estritamente as sanções dos EUA e de outros países.

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Os organizadores da conferência esperam entre 40 mil e 60 mil pessoas na feira, tornando-se um dos maiores eventos presenciais desde o início da pandemia, embora ainda abaixo dos números de 2019.

A invasão da Ucrânia não levou a nenhum cancelamento significativo de hotéis em Barcelona relacionados ao evento, com exceção de alguns representantes da Europa Oriental, informou o site de turismo Hosteltur.

Para o Nobu Hotel de Barcelona, o retorno de uma conferência de grande formato foi um sinal de que seria possível reabrir depois de permanecer fechado por dois anos. "Esperamos que o MWC atenda às nossas expectativas. Estamos dando o tom de que Barcelona está de volta", disse o gerente Laurence Dubey.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento Foto: Pau Barrena/AFP

A organização da Mobile World Congress (MWC), maior feira de celulares do mundo, afirmou na última semana que a Rússia não terá espaço de apresentação de tecnologia no evento. A feira, que acontece a partir desta segunda-feira, 28, em Barcelona, Espanha, deixou claro que, por conta da invasão à Ucrânia, a Rússia foi impedida de marcar presença por conta de sanções impostas ao país.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento, que vai até 3 de março em Barcelona, afirmou John Hoffman, chefe da organização da feira, à agência de notícias Reuters.

"Como vemos a situação hoje, não vemos nenhuma necessidade ou exigência para fazer isso. Claro que é uma situação em evolução e continuaremos a monitorá-la", disse Hoffman.

Ele disse que "várias” empresas russas e seus executivos seriam banidos, mas não os nomeou, dizendo que as listas de sanções estão evoluindo.

“Somos guiados pelas sanções internacionais e há algumas empresas que são identificadas na lista de sanções e essas serão impedidas de participar”, disse ele, acrescentando que a organização seguirá estritamente as sanções dos EUA e de outros países.

Os organizadores da conferência esperam entre 40 mil e 60 mil pessoas na feira, tornando-se um dos maiores eventos presenciais desde o início da pandemia, embora ainda abaixo dos números de 2019.

A invasão da Ucrânia não levou a nenhum cancelamento significativo de hotéis em Barcelona relacionados ao evento, com exceção de alguns representantes da Europa Oriental, informou o site de turismo Hosteltur.

Para o Nobu Hotel de Barcelona, o retorno de uma conferência de grande formato foi um sinal de que seria possível reabrir depois de permanecer fechado por dois anos. "Esperamos que o MWC atenda às nossas expectativas. Estamos dando o tom de que Barcelona está de volta", disse o gerente Laurence Dubey.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento Foto: Pau Barrena/AFP

A organização da Mobile World Congress (MWC), maior feira de celulares do mundo, afirmou na última semana que a Rússia não terá espaço de apresentação de tecnologia no evento. A feira, que acontece a partir desta segunda-feira, 28, em Barcelona, Espanha, deixou claro que, por conta da invasão à Ucrânia, a Rússia foi impedida de marcar presença por conta de sanções impostas ao país.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento, que vai até 3 de março em Barcelona, afirmou John Hoffman, chefe da organização da feira, à agência de notícias Reuters.

"Como vemos a situação hoje, não vemos nenhuma necessidade ou exigência para fazer isso. Claro que é uma situação em evolução e continuaremos a monitorá-la", disse Hoffman.

Ele disse que "várias” empresas russas e seus executivos seriam banidos, mas não os nomeou, dizendo que as listas de sanções estão evoluindo.

“Somos guiados pelas sanções internacionais e há algumas empresas que são identificadas na lista de sanções e essas serão impedidas de participar”, disse ele, acrescentando que a organização seguirá estritamente as sanções dos EUA e de outros países.

Os organizadores da conferência esperam entre 40 mil e 60 mil pessoas na feira, tornando-se um dos maiores eventos presenciais desde o início da pandemia, embora ainda abaixo dos números de 2019.

A invasão da Ucrânia não levou a nenhum cancelamento significativo de hotéis em Barcelona relacionados ao evento, com exceção de alguns representantes da Europa Oriental, informou o site de turismo Hosteltur.

Para o Nobu Hotel de Barcelona, o retorno de uma conferência de grande formato foi um sinal de que seria possível reabrir depois de permanecer fechado por dois anos. "Esperamos que o MWC atenda às nossas expectativas. Estamos dando o tom de que Barcelona está de volta", disse o gerente Laurence Dubey.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento Foto: Pau Barrena/AFP

A organização da Mobile World Congress (MWC), maior feira de celulares do mundo, afirmou na última semana que a Rússia não terá espaço de apresentação de tecnologia no evento. A feira, que acontece a partir desta segunda-feira, 28, em Barcelona, Espanha, deixou claro que, por conta da invasão à Ucrânia, a Rússia foi impedida de marcar presença por conta de sanções impostas ao país.

Os organizadores da MWC condenaram as ações de Moscou, mas não têm planos de cancelar ou adiar o evento, que vai até 3 de março em Barcelona, afirmou John Hoffman, chefe da organização da feira, à agência de notícias Reuters.

"Como vemos a situação hoje, não vemos nenhuma necessidade ou exigência para fazer isso. Claro que é uma situação em evolução e continuaremos a monitorá-la", disse Hoffman.

Ele disse que "várias” empresas russas e seus executivos seriam banidos, mas não os nomeou, dizendo que as listas de sanções estão evoluindo.

“Somos guiados pelas sanções internacionais e há algumas empresas que são identificadas na lista de sanções e essas serão impedidas de participar”, disse ele, acrescentando que a organização seguirá estritamente as sanções dos EUA e de outros países.

Os organizadores da conferência esperam entre 40 mil e 60 mil pessoas na feira, tornando-se um dos maiores eventos presenciais desde o início da pandemia, embora ainda abaixo dos números de 2019.

A invasão da Ucrânia não levou a nenhum cancelamento significativo de hotéis em Barcelona relacionados ao evento, com exceção de alguns representantes da Europa Oriental, informou o site de turismo Hosteltur.

Para o Nobu Hotel de Barcelona, o retorno de uma conferência de grande formato foi um sinal de que seria possível reabrir depois de permanecer fechado por dois anos. "Esperamos que o MWC atenda às nossas expectativas. Estamos dando o tom de que Barcelona está de volta", disse o gerente Laurence Dubey.

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