Pioneira, Broota gerou aportes em 30 empresas


Plataforma de 'equity crowdfunding' começou a operar no Brasil em 2014

Por Matheus Mans e Thiago Sawada
Frederico Rizzo (ao centro), ao lado de seus sócios na Broota Foto: Hélvio Romero|Estadão

Para validar o modelo de captação de recursos via crowdfunding, a plataforma virtual de financiamento coletivo Broota foi uma das primeiras startups a buscar múltiplos investidores pela internet no final de 2014.

A plataforma obteve um aporte no valor de R$ 200 mil, viabilizado por cerca de 30 apoiadores. Por decisão do fundador da plataforma, Frederico Rizzo, a oferta foi dirigida apenas a investidores qualificados – aqueles que dispõem de pelo menos R$ 300 mil em conta.

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O modelo adotado pela Broota inspirou um padrão para outras startups anunciarem na plataforma: a oferta só fica disponível para qualquer pessoa quando a empresa tiver a figura do investidor âncora – em geral, alguém com conhecimento do mercado financeiro ou da área de atuação da startup, que deve investir no mínimo R$ 25 mil.

“O investidor profissional dentro de uma captação traz confiança para outros investidores que não têm tanta experiência”, diz Adolfo Melito, presidente da Associação de Equity Crowdfunding.

Uma vez que a campanha foi apresentada na plataforma, qualquer pessoa pode investir no mínimo R$ 1 mil.

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Cerca de 30 startups já utilizaram a plataforma e, segundo Rizzo, 96% delas obtiveram sucesso na arrecadação. Para o fundador da plataforma, o resultado positivo se deve à falta de opções de investimentos em startups.

“Ainda que o negócio seja arriscado, as pessoas querem se conectar com a inovação e fazer parte desta economia”, afirma. “Além disso, o custo de R$ 1 mil para um investimento é quase insignificante.”

Frederico Rizzo (ao centro), ao lado de seus sócios na Broota Foto: Hélvio Romero|Estadão

Para validar o modelo de captação de recursos via crowdfunding, a plataforma virtual de financiamento coletivo Broota foi uma das primeiras startups a buscar múltiplos investidores pela internet no final de 2014.

A plataforma obteve um aporte no valor de R$ 200 mil, viabilizado por cerca de 30 apoiadores. Por decisão do fundador da plataforma, Frederico Rizzo, a oferta foi dirigida apenas a investidores qualificados – aqueles que dispõem de pelo menos R$ 300 mil em conta.

O modelo adotado pela Broota inspirou um padrão para outras startups anunciarem na plataforma: a oferta só fica disponível para qualquer pessoa quando a empresa tiver a figura do investidor âncora – em geral, alguém com conhecimento do mercado financeiro ou da área de atuação da startup, que deve investir no mínimo R$ 25 mil.

“O investidor profissional dentro de uma captação traz confiança para outros investidores que não têm tanta experiência”, diz Adolfo Melito, presidente da Associação de Equity Crowdfunding.

Uma vez que a campanha foi apresentada na plataforma, qualquer pessoa pode investir no mínimo R$ 1 mil.

Cerca de 30 startups já utilizaram a plataforma e, segundo Rizzo, 96% delas obtiveram sucesso na arrecadação. Para o fundador da plataforma, o resultado positivo se deve à falta de opções de investimentos em startups.

“Ainda que o negócio seja arriscado, as pessoas querem se conectar com a inovação e fazer parte desta economia”, afirma. “Além disso, o custo de R$ 1 mil para um investimento é quase insignificante.”

Frederico Rizzo (ao centro), ao lado de seus sócios na Broota Foto: Hélvio Romero|Estadão

Para validar o modelo de captação de recursos via crowdfunding, a plataforma virtual de financiamento coletivo Broota foi uma das primeiras startups a buscar múltiplos investidores pela internet no final de 2014.

A plataforma obteve um aporte no valor de R$ 200 mil, viabilizado por cerca de 30 apoiadores. Por decisão do fundador da plataforma, Frederico Rizzo, a oferta foi dirigida apenas a investidores qualificados – aqueles que dispõem de pelo menos R$ 300 mil em conta.

O modelo adotado pela Broota inspirou um padrão para outras startups anunciarem na plataforma: a oferta só fica disponível para qualquer pessoa quando a empresa tiver a figura do investidor âncora – em geral, alguém com conhecimento do mercado financeiro ou da área de atuação da startup, que deve investir no mínimo R$ 25 mil.

“O investidor profissional dentro de uma captação traz confiança para outros investidores que não têm tanta experiência”, diz Adolfo Melito, presidente da Associação de Equity Crowdfunding.

Uma vez que a campanha foi apresentada na plataforma, qualquer pessoa pode investir no mínimo R$ 1 mil.

Cerca de 30 startups já utilizaram a plataforma e, segundo Rizzo, 96% delas obtiveram sucesso na arrecadação. Para o fundador da plataforma, o resultado positivo se deve à falta de opções de investimentos em startups.

“Ainda que o negócio seja arriscado, as pessoas querem se conectar com a inovação e fazer parte desta economia”, afirma. “Além disso, o custo de R$ 1 mil para um investimento é quase insignificante.”

Frederico Rizzo (ao centro), ao lado de seus sócios na Broota Foto: Hélvio Romero|Estadão

Para validar o modelo de captação de recursos via crowdfunding, a plataforma virtual de financiamento coletivo Broota foi uma das primeiras startups a buscar múltiplos investidores pela internet no final de 2014.

A plataforma obteve um aporte no valor de R$ 200 mil, viabilizado por cerca de 30 apoiadores. Por decisão do fundador da plataforma, Frederico Rizzo, a oferta foi dirigida apenas a investidores qualificados – aqueles que dispõem de pelo menos R$ 300 mil em conta.

O modelo adotado pela Broota inspirou um padrão para outras startups anunciarem na plataforma: a oferta só fica disponível para qualquer pessoa quando a empresa tiver a figura do investidor âncora – em geral, alguém com conhecimento do mercado financeiro ou da área de atuação da startup, que deve investir no mínimo R$ 25 mil.

“O investidor profissional dentro de uma captação traz confiança para outros investidores que não têm tanta experiência”, diz Adolfo Melito, presidente da Associação de Equity Crowdfunding.

Uma vez que a campanha foi apresentada na plataforma, qualquer pessoa pode investir no mínimo R$ 1 mil.

Cerca de 30 startups já utilizaram a plataforma e, segundo Rizzo, 96% delas obtiveram sucesso na arrecadação. Para o fundador da plataforma, o resultado positivo se deve à falta de opções de investimentos em startups.

“Ainda que o negócio seja arriscado, as pessoas querem se conectar com a inovação e fazer parte desta economia”, afirma. “Além disso, o custo de R$ 1 mil para um investimento é quase insignificante.”

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