Presidente do conselho da Samsung é suspeito de evasão fiscal de US$ 7,5 mi


Executivo está hospitalizado desde 2014, quando sofreu um ataque cardíaco; seu filho, Jay Y. Lee, foi solto nesta semana, após a Justiça reduzir sua pena por pagamento de propina

Por Agências
Presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee está atualmente hospitalizado Foto: Reuters

O presidente do conselho da Samsung Electronics, Lee Kun-hee, foi apontado pela polícia sul-coreana nesta quinta-feira, 8, como suspeito em um caso de evasão fiscal de US$ 7,5 milhões. O crime envolve o uso de contas bancárias detidas por funcionários da empresa. O executivo, que tem 76 anos, está hospitalizado em Seul desde que sofreu um ataque cardíaco em 2014. Ele tem dificuldades para se comunicar, mas tem apresentado sinais de recuperação.

Uma série de escândalos tem abalado a família proprietária da Samsung, o maior império comercial da Coreia do Sul. O filho do presidente do conselho, Jay Y. Lee, herdeiro do Grupo Samsung, foi liberado da prisão no início desta semana depois que um tribunal de recursos reduziu sua pena por pagamento de propina e corrupção para dois anos e meio e suspendeu a sentença por quatro anos. Até sua prisão, Jay Y. Lee, era visto como o executivo responsável pela empresa.

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A polícia disse que Lee Kun-hee não pôde ser interrogado devido a seu estado de saúde, e a Samsung se recusou a comentar o caso. "O presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee, e um executivo da Samsung administraram fundos em 260 contas bancárias sob os nomes de 72 executivos, suspeitos de sonegar impostos no valor de 8,2 bilhões de wons", disse a Agência Nacional de Polícia Sul-Coreana em comunicado, acrescentando que enviará o caso a procuradores.

Presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee está atualmente hospitalizado Foto: Reuters

O presidente do conselho da Samsung Electronics, Lee Kun-hee, foi apontado pela polícia sul-coreana nesta quinta-feira, 8, como suspeito em um caso de evasão fiscal de US$ 7,5 milhões. O crime envolve o uso de contas bancárias detidas por funcionários da empresa. O executivo, que tem 76 anos, está hospitalizado em Seul desde que sofreu um ataque cardíaco em 2014. Ele tem dificuldades para se comunicar, mas tem apresentado sinais de recuperação.

Uma série de escândalos tem abalado a família proprietária da Samsung, o maior império comercial da Coreia do Sul. O filho do presidente do conselho, Jay Y. Lee, herdeiro do Grupo Samsung, foi liberado da prisão no início desta semana depois que um tribunal de recursos reduziu sua pena por pagamento de propina e corrupção para dois anos e meio e suspendeu a sentença por quatro anos. Até sua prisão, Jay Y. Lee, era visto como o executivo responsável pela empresa.

A polícia disse que Lee Kun-hee não pôde ser interrogado devido a seu estado de saúde, e a Samsung se recusou a comentar o caso. "O presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee, e um executivo da Samsung administraram fundos em 260 contas bancárias sob os nomes de 72 executivos, suspeitos de sonegar impostos no valor de 8,2 bilhões de wons", disse a Agência Nacional de Polícia Sul-Coreana em comunicado, acrescentando que enviará o caso a procuradores.

Presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee está atualmente hospitalizado Foto: Reuters

O presidente do conselho da Samsung Electronics, Lee Kun-hee, foi apontado pela polícia sul-coreana nesta quinta-feira, 8, como suspeito em um caso de evasão fiscal de US$ 7,5 milhões. O crime envolve o uso de contas bancárias detidas por funcionários da empresa. O executivo, que tem 76 anos, está hospitalizado em Seul desde que sofreu um ataque cardíaco em 2014. Ele tem dificuldades para se comunicar, mas tem apresentado sinais de recuperação.

Uma série de escândalos tem abalado a família proprietária da Samsung, o maior império comercial da Coreia do Sul. O filho do presidente do conselho, Jay Y. Lee, herdeiro do Grupo Samsung, foi liberado da prisão no início desta semana depois que um tribunal de recursos reduziu sua pena por pagamento de propina e corrupção para dois anos e meio e suspendeu a sentença por quatro anos. Até sua prisão, Jay Y. Lee, era visto como o executivo responsável pela empresa.

A polícia disse que Lee Kun-hee não pôde ser interrogado devido a seu estado de saúde, e a Samsung se recusou a comentar o caso. "O presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee, e um executivo da Samsung administraram fundos em 260 contas bancárias sob os nomes de 72 executivos, suspeitos de sonegar impostos no valor de 8,2 bilhões de wons", disse a Agência Nacional de Polícia Sul-Coreana em comunicado, acrescentando que enviará o caso a procuradores.

Presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee está atualmente hospitalizado Foto: Reuters

O presidente do conselho da Samsung Electronics, Lee Kun-hee, foi apontado pela polícia sul-coreana nesta quinta-feira, 8, como suspeito em um caso de evasão fiscal de US$ 7,5 milhões. O crime envolve o uso de contas bancárias detidas por funcionários da empresa. O executivo, que tem 76 anos, está hospitalizado em Seul desde que sofreu um ataque cardíaco em 2014. Ele tem dificuldades para se comunicar, mas tem apresentado sinais de recuperação.

Uma série de escândalos tem abalado a família proprietária da Samsung, o maior império comercial da Coreia do Sul. O filho do presidente do conselho, Jay Y. Lee, herdeiro do Grupo Samsung, foi liberado da prisão no início desta semana depois que um tribunal de recursos reduziu sua pena por pagamento de propina e corrupção para dois anos e meio e suspendeu a sentença por quatro anos. Até sua prisão, Jay Y. Lee, era visto como o executivo responsável pela empresa.

A polícia disse que Lee Kun-hee não pôde ser interrogado devido a seu estado de saúde, e a Samsung se recusou a comentar o caso. "O presidente do conselho da Samsung, Lee Kun-hee, e um executivo da Samsung administraram fundos em 260 contas bancárias sob os nomes de 72 executivos, suspeitos de sonegar impostos no valor de 8,2 bilhões de wons", disse a Agência Nacional de Polícia Sul-Coreana em comunicado, acrescentando que enviará o caso a procuradores.

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