Startup brasileira IdWall recebe R$ 9 milhões em rodada de financiamento


Novo aporte foi liderado pela Monashees e teve participação do Mercado Livre, da Fundação Estudar, de Jorge Paulo Lemann, e do fundo Canary; recursos servirão para expansão comercial da empresa

Por Bruno Capelas
"Nossa missão é reduzir fraudes", diz Lincoln Ando, presidente executivo da IdWall Foto: IdWall

A startup brasileira IdWall, dona de um sistema capaz de checar documentos e informações pessoais em 200 fontes diferentes, anunciou nesta terça-feira, 24, a captação de uma nova rodada de investimentos. Liderado pelo fundo Monashees, o aporte de R$ 9 milhões teve também a participação do fundo Canary, do Mercado Livre e da Fundação Estudar, de Jorge Paulo Lemann. Segundo Lincoln Ando, presidente executivo da startup, os recursos serão utilizados na expansão comercial da empresa no Brasil e crescimento do time em 2018. 

“Conseguimos criar um produto que faz sentido para o mercado, mas ainda estávamos tímidos nas áreas de vendas e marketing”, diz ele, em entrevista ao Estado. Hoje com cerca de 40 funcionários alocados em um escritório de 400m² em São Paulo, a startup pretende triplicar o número de empregados até o final do ano – além da área comercial, também tem vagas abertas para desenvolvedores. 

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Segundo Ando, nesta rodada a IdWall tentou se aproximar de investidores que, além de recursos, trouxessem vantagens estratégicas à empresa – que já havia sido investida por Monashees e Canary em oportunidades anteriores. Ao todo, a IdWall já levantou R$ 12 milhões em aportes. 

“O Mercado Livre tem uma sinergia grande com o que fazemos; já a Fundação Estudar tem uma rede de contatos e profissionais que pode nos ajudar bastante”, diz o presidente executivo da startup. A experiência do Mercado Livre com a região da América Latina é algo que também foi ponderado pela empresa – uma expansão internacional é algo que está nos planos da IdWall para o ano que vem. 

Conheça quem são os investidores do fundo Canary

1 | 12

Mike Krieger

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
2 | 12

David Vélez

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
3 | 12

Júlio Vasconcellos

Foto: PeixeUrbano
4 | 12

Guilherme Horn

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 12

Guilherme Telles

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 12

Marcos de Toledo Leite

Foto: Gabriela Biló/Estadão
7 | 12

Hugo Barra

Foto: Reuters
8 | 12

Paulo Veras

Foto: Estadão
9 | 12

Israel Salmen

Foto: Washington Alves/Estadão
10 | 12

Fernando Gadotti

Foto: Iara Morselli/Estadão
11 | 12

Marcelo Sampaio

Foto: Endless
12 | 12

Benjamin Gleason

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Trajetória. Fundada em julho de 2016 por Ando e seu sócio Raphael Melo, a IdWall é dona de uma plataforma capaz de checar a identidade de qualquer pessoa a partir de bancos de dados como bases públicas e birôs de crédito. Além disso, o sistema da empresa pode identificar fraudes em documentos enviados, por exemplo, quando um motorista tenta se cadastrar no sistema de um aplicativo de transporte – a startup brasileira 99, por exemplo, é um dos clientes da IdWall. 

“Somos uma empresa de segurança”, define Ando. “Nossa missão é minimizar fraudes e lavagem de dinheiro. Se você quer abrir uma conta e tem que esperar 15 dias para isso, é porque a gente não está lá ainda”. 

A empresa teve crescimento rápido: dois meses depois da fundação, já foi selecionada para ficar incubada no Google Campus, centro de inovação da gigante americana em São Paulo. Ficou por lá durante um ano – e teve de sair por falta de espaço, em outubro de 2017, quando sua equipe atingiu 30 pessoas. Hoje, a empresa fatura cobrando mensalidades de clientes que usam seus serviços para verificação de identidade de usuários e funcionários – a mensalidade começa em R$ 1 mil, segundo Ando, mas varia de acordo com o volume de dados e as necessidades de certificação pedidas pelos clientes. 

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Para Ando, o cenário turbulento de 2018, com eleições presidenciais, não prejudica os planos da empresa. “Somos uma solução que reduz os gastos das empresas, e isso é bem vindo em qualquer momento.” Afinal, a ambição da empresa é grande: “queremos fazer com antifraude o que a Amazon fez com a computação em nuvem.”

"Nossa missão é reduzir fraudes", diz Lincoln Ando, presidente executivo da IdWall Foto: IdWall

A startup brasileira IdWall, dona de um sistema capaz de checar documentos e informações pessoais em 200 fontes diferentes, anunciou nesta terça-feira, 24, a captação de uma nova rodada de investimentos. Liderado pelo fundo Monashees, o aporte de R$ 9 milhões teve também a participação do fundo Canary, do Mercado Livre e da Fundação Estudar, de Jorge Paulo Lemann. Segundo Lincoln Ando, presidente executivo da startup, os recursos serão utilizados na expansão comercial da empresa no Brasil e crescimento do time em 2018. 

“Conseguimos criar um produto que faz sentido para o mercado, mas ainda estávamos tímidos nas áreas de vendas e marketing”, diz ele, em entrevista ao Estado. Hoje com cerca de 40 funcionários alocados em um escritório de 400m² em São Paulo, a startup pretende triplicar o número de empregados até o final do ano – além da área comercial, também tem vagas abertas para desenvolvedores. 

Segundo Ando, nesta rodada a IdWall tentou se aproximar de investidores que, além de recursos, trouxessem vantagens estratégicas à empresa – que já havia sido investida por Monashees e Canary em oportunidades anteriores. Ao todo, a IdWall já levantou R$ 12 milhões em aportes. 

“O Mercado Livre tem uma sinergia grande com o que fazemos; já a Fundação Estudar tem uma rede de contatos e profissionais que pode nos ajudar bastante”, diz o presidente executivo da startup. A experiência do Mercado Livre com a região da América Latina é algo que também foi ponderado pela empresa – uma expansão internacional é algo que está nos planos da IdWall para o ano que vem. 

Conheça quem são os investidores do fundo Canary

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Trajetória. Fundada em julho de 2016 por Ando e seu sócio Raphael Melo, a IdWall é dona de uma plataforma capaz de checar a identidade de qualquer pessoa a partir de bancos de dados como bases públicas e birôs de crédito. Além disso, o sistema da empresa pode identificar fraudes em documentos enviados, por exemplo, quando um motorista tenta se cadastrar no sistema de um aplicativo de transporte – a startup brasileira 99, por exemplo, é um dos clientes da IdWall. 

“Somos uma empresa de segurança”, define Ando. “Nossa missão é minimizar fraudes e lavagem de dinheiro. Se você quer abrir uma conta e tem que esperar 15 dias para isso, é porque a gente não está lá ainda”. 

A empresa teve crescimento rápido: dois meses depois da fundação, já foi selecionada para ficar incubada no Google Campus, centro de inovação da gigante americana em São Paulo. Ficou por lá durante um ano – e teve de sair por falta de espaço, em outubro de 2017, quando sua equipe atingiu 30 pessoas. Hoje, a empresa fatura cobrando mensalidades de clientes que usam seus serviços para verificação de identidade de usuários e funcionários – a mensalidade começa em R$ 1 mil, segundo Ando, mas varia de acordo com o volume de dados e as necessidades de certificação pedidas pelos clientes. 

Para Ando, o cenário turbulento de 2018, com eleições presidenciais, não prejudica os planos da empresa. “Somos uma solução que reduz os gastos das empresas, e isso é bem vindo em qualquer momento.” Afinal, a ambição da empresa é grande: “queremos fazer com antifraude o que a Amazon fez com a computação em nuvem.”

"Nossa missão é reduzir fraudes", diz Lincoln Ando, presidente executivo da IdWall Foto: IdWall

A startup brasileira IdWall, dona de um sistema capaz de checar documentos e informações pessoais em 200 fontes diferentes, anunciou nesta terça-feira, 24, a captação de uma nova rodada de investimentos. Liderado pelo fundo Monashees, o aporte de R$ 9 milhões teve também a participação do fundo Canary, do Mercado Livre e da Fundação Estudar, de Jorge Paulo Lemann. Segundo Lincoln Ando, presidente executivo da startup, os recursos serão utilizados na expansão comercial da empresa no Brasil e crescimento do time em 2018. 

“Conseguimos criar um produto que faz sentido para o mercado, mas ainda estávamos tímidos nas áreas de vendas e marketing”, diz ele, em entrevista ao Estado. Hoje com cerca de 40 funcionários alocados em um escritório de 400m² em São Paulo, a startup pretende triplicar o número de empregados até o final do ano – além da área comercial, também tem vagas abertas para desenvolvedores. 

Segundo Ando, nesta rodada a IdWall tentou se aproximar de investidores que, além de recursos, trouxessem vantagens estratégicas à empresa – que já havia sido investida por Monashees e Canary em oportunidades anteriores. Ao todo, a IdWall já levantou R$ 12 milhões em aportes. 

“O Mercado Livre tem uma sinergia grande com o que fazemos; já a Fundação Estudar tem uma rede de contatos e profissionais que pode nos ajudar bastante”, diz o presidente executivo da startup. A experiência do Mercado Livre com a região da América Latina é algo que também foi ponderado pela empresa – uma expansão internacional é algo que está nos planos da IdWall para o ano que vem. 

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Trajetória. Fundada em julho de 2016 por Ando e seu sócio Raphael Melo, a IdWall é dona de uma plataforma capaz de checar a identidade de qualquer pessoa a partir de bancos de dados como bases públicas e birôs de crédito. Além disso, o sistema da empresa pode identificar fraudes em documentos enviados, por exemplo, quando um motorista tenta se cadastrar no sistema de um aplicativo de transporte – a startup brasileira 99, por exemplo, é um dos clientes da IdWall. 

“Somos uma empresa de segurança”, define Ando. “Nossa missão é minimizar fraudes e lavagem de dinheiro. Se você quer abrir uma conta e tem que esperar 15 dias para isso, é porque a gente não está lá ainda”. 

A empresa teve crescimento rápido: dois meses depois da fundação, já foi selecionada para ficar incubada no Google Campus, centro de inovação da gigante americana em São Paulo. Ficou por lá durante um ano – e teve de sair por falta de espaço, em outubro de 2017, quando sua equipe atingiu 30 pessoas. Hoje, a empresa fatura cobrando mensalidades de clientes que usam seus serviços para verificação de identidade de usuários e funcionários – a mensalidade começa em R$ 1 mil, segundo Ando, mas varia de acordo com o volume de dados e as necessidades de certificação pedidas pelos clientes. 

Para Ando, o cenário turbulento de 2018, com eleições presidenciais, não prejudica os planos da empresa. “Somos uma solução que reduz os gastos das empresas, e isso é bem vindo em qualquer momento.” Afinal, a ambição da empresa é grande: “queremos fazer com antifraude o que a Amazon fez com a computação em nuvem.”

"Nossa missão é reduzir fraudes", diz Lincoln Ando, presidente executivo da IdWall Foto: IdWall

A startup brasileira IdWall, dona de um sistema capaz de checar documentos e informações pessoais em 200 fontes diferentes, anunciou nesta terça-feira, 24, a captação de uma nova rodada de investimentos. Liderado pelo fundo Monashees, o aporte de R$ 9 milhões teve também a participação do fundo Canary, do Mercado Livre e da Fundação Estudar, de Jorge Paulo Lemann. Segundo Lincoln Ando, presidente executivo da startup, os recursos serão utilizados na expansão comercial da empresa no Brasil e crescimento do time em 2018. 

“Conseguimos criar um produto que faz sentido para o mercado, mas ainda estávamos tímidos nas áreas de vendas e marketing”, diz ele, em entrevista ao Estado. Hoje com cerca de 40 funcionários alocados em um escritório de 400m² em São Paulo, a startup pretende triplicar o número de empregados até o final do ano – além da área comercial, também tem vagas abertas para desenvolvedores. 

Segundo Ando, nesta rodada a IdWall tentou se aproximar de investidores que, além de recursos, trouxessem vantagens estratégicas à empresa – que já havia sido investida por Monashees e Canary em oportunidades anteriores. Ao todo, a IdWall já levantou R$ 12 milhões em aportes. 

“O Mercado Livre tem uma sinergia grande com o que fazemos; já a Fundação Estudar tem uma rede de contatos e profissionais que pode nos ajudar bastante”, diz o presidente executivo da startup. A experiência do Mercado Livre com a região da América Latina é algo que também foi ponderado pela empresa – uma expansão internacional é algo que está nos planos da IdWall para o ano que vem. 

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Trajetória. Fundada em julho de 2016 por Ando e seu sócio Raphael Melo, a IdWall é dona de uma plataforma capaz de checar a identidade de qualquer pessoa a partir de bancos de dados como bases públicas e birôs de crédito. Além disso, o sistema da empresa pode identificar fraudes em documentos enviados, por exemplo, quando um motorista tenta se cadastrar no sistema de um aplicativo de transporte – a startup brasileira 99, por exemplo, é um dos clientes da IdWall. 

“Somos uma empresa de segurança”, define Ando. “Nossa missão é minimizar fraudes e lavagem de dinheiro. Se você quer abrir uma conta e tem que esperar 15 dias para isso, é porque a gente não está lá ainda”. 

A empresa teve crescimento rápido: dois meses depois da fundação, já foi selecionada para ficar incubada no Google Campus, centro de inovação da gigante americana em São Paulo. Ficou por lá durante um ano – e teve de sair por falta de espaço, em outubro de 2017, quando sua equipe atingiu 30 pessoas. Hoje, a empresa fatura cobrando mensalidades de clientes que usam seus serviços para verificação de identidade de usuários e funcionários – a mensalidade começa em R$ 1 mil, segundo Ando, mas varia de acordo com o volume de dados e as necessidades de certificação pedidas pelos clientes. 

Para Ando, o cenário turbulento de 2018, com eleições presidenciais, não prejudica os planos da empresa. “Somos uma solução que reduz os gastos das empresas, e isso é bem vindo em qualquer momento.” Afinal, a ambição da empresa é grande: “queremos fazer com antifraude o que a Amazon fez com a computação em nuvem.”

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