Tribunal de Londres autoriza ação contra Google por uso ilegal de dados


A empresa é acusada de ter acessado informações de navegação de usuários da Apple entre junho de 2011 e fevereiro de 2012

Por Agências
O Google dizque proteger a privacidadede seus usuários sempre foi sua prioridade número um Foto: Mike Blake/Reuters

O Tribunal de Apelação de Londres autorizou nesta quarta-feira, 2, uma ação coletiva contra o Google que acusa a empresa de ter coletado dados de mais de quatro milhões de usuários do iPhone, contornando configurações de privacidade do navegador Safari, da Apple

Google é acusado de ter acessado informações de navegação de usuários da Apple entre junho de 2011 e fevereiro de 2012. O caso foi apresentado inicialmente em 2017, entretanto, no ano passado, o Supremo Tribunal de Londres decidiu que a prática do Google foi ilegal mas não prejudicou os usuários conforme as especificações da Lei de Proteção de Dados do Reino Unido. 

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James Oldnall, principal advogado do caso, disse que a nova decisão do Tribunal de Apelação “confirmou nossa opinião de que ações representativas são essenciais para responsabilizar os gigantes corporativos”.

Richard Lloyd, representante da ação coletiva, disse que o julgamento desta quarta-feira “envia uma mensagem muito clara ao Google e outras grandes empresas de tecnologia: você não está acima da lei”. “O Google pode ser responsabilizado neste país pelo uso indevido dos dados pessoais, e grupos de consumidores podem pedir reparação judicial quando as empresas lucram ilegalmente com violações ‘repetidas e generalizadas’ de nossos direitos de proteção de dados”, acrescentou.

O Google disse que proteger a privacidade e a segurança de seus usuários sempre foi sua prioridade número um. “Este caso refere-se a eventos que ocorreram há quase uma década e que resolvemos na época”, disse uma porta-voz. “Acreditamos que a ação não tem mérito e deve ser arquivada.”

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19 fatos sobre o Google

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1996

Foto: Reuters
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O Google dizque proteger a privacidadede seus usuários sempre foi sua prioridade número um Foto: Mike Blake/Reuters

O Tribunal de Apelação de Londres autorizou nesta quarta-feira, 2, uma ação coletiva contra o Google que acusa a empresa de ter coletado dados de mais de quatro milhões de usuários do iPhone, contornando configurações de privacidade do navegador Safari, da Apple

Google é acusado de ter acessado informações de navegação de usuários da Apple entre junho de 2011 e fevereiro de 2012. O caso foi apresentado inicialmente em 2017, entretanto, no ano passado, o Supremo Tribunal de Londres decidiu que a prática do Google foi ilegal mas não prejudicou os usuários conforme as especificações da Lei de Proteção de Dados do Reino Unido. 

James Oldnall, principal advogado do caso, disse que a nova decisão do Tribunal de Apelação “confirmou nossa opinião de que ações representativas são essenciais para responsabilizar os gigantes corporativos”.

Richard Lloyd, representante da ação coletiva, disse que o julgamento desta quarta-feira “envia uma mensagem muito clara ao Google e outras grandes empresas de tecnologia: você não está acima da lei”. “O Google pode ser responsabilizado neste país pelo uso indevido dos dados pessoais, e grupos de consumidores podem pedir reparação judicial quando as empresas lucram ilegalmente com violações ‘repetidas e generalizadas’ de nossos direitos de proteção de dados”, acrescentou.

O Google disse que proteger a privacidade e a segurança de seus usuários sempre foi sua prioridade número um. “Este caso refere-se a eventos que ocorreram há quase uma década e que resolvemos na época”, disse uma porta-voz. “Acreditamos que a ação não tem mérito e deve ser arquivada.”

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O Tribunal de Apelação de Londres autorizou nesta quarta-feira, 2, uma ação coletiva contra o Google que acusa a empresa de ter coletado dados de mais de quatro milhões de usuários do iPhone, contornando configurações de privacidade do navegador Safari, da Apple

Google é acusado de ter acessado informações de navegação de usuários da Apple entre junho de 2011 e fevereiro de 2012. O caso foi apresentado inicialmente em 2017, entretanto, no ano passado, o Supremo Tribunal de Londres decidiu que a prática do Google foi ilegal mas não prejudicou os usuários conforme as especificações da Lei de Proteção de Dados do Reino Unido. 

James Oldnall, principal advogado do caso, disse que a nova decisão do Tribunal de Apelação “confirmou nossa opinião de que ações representativas são essenciais para responsabilizar os gigantes corporativos”.

Richard Lloyd, representante da ação coletiva, disse que o julgamento desta quarta-feira “envia uma mensagem muito clara ao Google e outras grandes empresas de tecnologia: você não está acima da lei”. “O Google pode ser responsabilizado neste país pelo uso indevido dos dados pessoais, e grupos de consumidores podem pedir reparação judicial quando as empresas lucram ilegalmente com violações ‘repetidas e generalizadas’ de nossos direitos de proteção de dados”, acrescentou.

O Google disse que proteger a privacidade e a segurança de seus usuários sempre foi sua prioridade número um. “Este caso refere-se a eventos que ocorreram há quase uma década e que resolvemos na época”, disse uma porta-voz. “Acreditamos que a ação não tem mérito e deve ser arquivada.”

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Google é acusado de ter acessado informações de navegação de usuários da Apple entre junho de 2011 e fevereiro de 2012. O caso foi apresentado inicialmente em 2017, entretanto, no ano passado, o Supremo Tribunal de Londres decidiu que a prática do Google foi ilegal mas não prejudicou os usuários conforme as especificações da Lei de Proteção de Dados do Reino Unido. 

James Oldnall, principal advogado do caso, disse que a nova decisão do Tribunal de Apelação “confirmou nossa opinião de que ações representativas são essenciais para responsabilizar os gigantes corporativos”.

Richard Lloyd, representante da ação coletiva, disse que o julgamento desta quarta-feira “envia uma mensagem muito clara ao Google e outras grandes empresas de tecnologia: você não está acima da lei”. “O Google pode ser responsabilizado neste país pelo uso indevido dos dados pessoais, e grupos de consumidores podem pedir reparação judicial quando as empresas lucram ilegalmente com violações ‘repetidas e generalizadas’ de nossos direitos de proteção de dados”, acrescentou.

O Google disse que proteger a privacidade e a segurança de seus usuários sempre foi sua prioridade número um. “Este caso refere-se a eventos que ocorreram há quase uma década e que resolvemos na época”, disse uma porta-voz. “Acreditamos que a ação não tem mérito e deve ser arquivada.”

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