Uber pagará US$1,9 mi a 56 funcionários por casos de assédio nos EUA


O aplicativo de caronas convive desde o ano passado com uma série de denúncias de assédio no ambiente de trabalho, que ajudaram até na saída do presidente executivo Travis Kalanick da empresa

Por Redação Link
Por causa de casos de assédio, oaplicativo de transporte Uber pagaráindenizações para funcionários Foto: Bloomberg/Chris J. Ratcliffe

O Uber fez um acordo judicial com 56 funcionários nesta semana e vai pagar US$ 1,9 milhão, ao todo, em indenizações por casos de assédio ocorridos dentro do ambiente de trabalho. O caso, apresentado a um tribunal federal em Oakland, na Califórnia, vai pagar cerca de US$ 34 mil para cada empregado que pediu ressarcimento por danos morais à empresa. 

Além disso, os membros de um outro processo coletivo que acusa a empresa de discriminação salarial por causa de gênero e cor da pele, vão receber, cada um, aproximadamente US$ 11 mil -- cerca de 500 pessoas participam deste processo. 

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Para calcular o valor das indenizações, foram analisadas a duração e a severidade da má conduta denunciada, a existência de testemunhas e documentações, no impacto que o caso teve sobre vítima, no cargo do assediador, entre outras questões. A audiência para aprovação final do acordo será realizada dia 6 de novembro.

O aplicativo de caronas convive desde o ano passado com uma série de denúncias de assédio no ambiente de trabalho. Esse foi um dos principais desafios que o presidente executivo do Uber, Dara Khosrowshahi, herdou quando assumiu o cargo de liderança da empresa em agosto do ano passado. 

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Por causa de casos de assédio, oaplicativo de transporte Uber pagaráindenizações para funcionários Foto: Bloomberg/Chris J. Ratcliffe

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Além disso, os membros de um outro processo coletivo que acusa a empresa de discriminação salarial por causa de gênero e cor da pele, vão receber, cada um, aproximadamente US$ 11 mil -- cerca de 500 pessoas participam deste processo. 

Para calcular o valor das indenizações, foram analisadas a duração e a severidade da má conduta denunciada, a existência de testemunhas e documentações, no impacto que o caso teve sobre vítima, no cargo do assediador, entre outras questões. A audiência para aprovação final do acordo será realizada dia 6 de novembro.

O aplicativo de caronas convive desde o ano passado com uma série de denúncias de assédio no ambiente de trabalho. Esse foi um dos principais desafios que o presidente executivo do Uber, Dara Khosrowshahi, herdou quando assumiu o cargo de liderança da empresa em agosto do ano passado. 

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O Uber fez um acordo judicial com 56 funcionários nesta semana e vai pagar US$ 1,9 milhão, ao todo, em indenizações por casos de assédio ocorridos dentro do ambiente de trabalho. O caso, apresentado a um tribunal federal em Oakland, na Califórnia, vai pagar cerca de US$ 34 mil para cada empregado que pediu ressarcimento por danos morais à empresa. 

Além disso, os membros de um outro processo coletivo que acusa a empresa de discriminação salarial por causa de gênero e cor da pele, vão receber, cada um, aproximadamente US$ 11 mil -- cerca de 500 pessoas participam deste processo. 

Para calcular o valor das indenizações, foram analisadas a duração e a severidade da má conduta denunciada, a existência de testemunhas e documentações, no impacto que o caso teve sobre vítima, no cargo do assediador, entre outras questões. A audiência para aprovação final do acordo será realizada dia 6 de novembro.

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