UE investiga moeda digital do Facebook, diz agência


De acordo com a agência de notícias Bloomberg, autoridades europeias estão preocupadas com o efeito do uso de dados de consumidores na concorrência do mercado

Por Redação Link
Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook está sendo investigado pela União Europeia por práticas anticompetitivas relacionadas à sua moeda digital Libra, diz a agência de notícias Bloomberg. A reportagem afirma que as autoridades europeias enviaram questionários sobre a Libra a indivíduos e organizações, mencionando uma investigação antitruste sobre a moeda digital da rede social. 

A Comissão Europeia e o Facebook não comentaram o assunto. Segundo a Bloomberg, a União Europeia avalia “possíveis restrições de concorrência, especialmente no que diz respeito às informações que serão compartilhadas e ao uso de dados de consumidores”. 

continua após a publicidade

A Libra foi anunciada em junho deste ano, e trata-se de um movimento da rede social para entrar nos setor de serviços financeiros. O Facebook pretende lançar a Libra em 2020: a moeda poderá ser movimentada via Messenger e WhatsApp, por exemplo, e ainda ser usada em diferentes plataformas de pagamento e carteira digital, como o PayPal e o Mercado Pago.

A Comissão Europeia pode multar as empresas em até 10% de seu faturamento global por violar as regras antitruste da União Europeia, além de ordenar que mudem suas práticas comerciais. 

O Facebook já enfrenta atualmente uma investigação antitruste nos Estados Unidos, em que a rede social é investigada pela compra do Instagram e do WhatsApp. 

continua após a publicidade

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook está sendo investigado pela União Europeia por práticas anticompetitivas relacionadas à sua moeda digital Libra, diz a agência de notícias Bloomberg. A reportagem afirma que as autoridades europeias enviaram questionários sobre a Libra a indivíduos e organizações, mencionando uma investigação antitruste sobre a moeda digital da rede social. 

A Comissão Europeia e o Facebook não comentaram o assunto. Segundo a Bloomberg, a União Europeia avalia “possíveis restrições de concorrência, especialmente no que diz respeito às informações que serão compartilhadas e ao uso de dados de consumidores”. 

A Libra foi anunciada em junho deste ano, e trata-se de um movimento da rede social para entrar nos setor de serviços financeiros. O Facebook pretende lançar a Libra em 2020: a moeda poderá ser movimentada via Messenger e WhatsApp, por exemplo, e ainda ser usada em diferentes plataformas de pagamento e carteira digital, como o PayPal e o Mercado Pago.

A Comissão Europeia pode multar as empresas em até 10% de seu faturamento global por violar as regras antitruste da União Europeia, além de ordenar que mudem suas práticas comerciais. 

O Facebook já enfrenta atualmente uma investigação antitruste nos Estados Unidos, em que a rede social é investigada pela compra do Instagram e do WhatsApp. 

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook está sendo investigado pela União Europeia por práticas anticompetitivas relacionadas à sua moeda digital Libra, diz a agência de notícias Bloomberg. A reportagem afirma que as autoridades europeias enviaram questionários sobre a Libra a indivíduos e organizações, mencionando uma investigação antitruste sobre a moeda digital da rede social. 

A Comissão Europeia e o Facebook não comentaram o assunto. Segundo a Bloomberg, a União Europeia avalia “possíveis restrições de concorrência, especialmente no que diz respeito às informações que serão compartilhadas e ao uso de dados de consumidores”. 

A Libra foi anunciada em junho deste ano, e trata-se de um movimento da rede social para entrar nos setor de serviços financeiros. O Facebook pretende lançar a Libra em 2020: a moeda poderá ser movimentada via Messenger e WhatsApp, por exemplo, e ainda ser usada em diferentes plataformas de pagamento e carteira digital, como o PayPal e o Mercado Pago.

A Comissão Europeia pode multar as empresas em até 10% de seu faturamento global por violar as regras antitruste da União Europeia, além de ordenar que mudem suas práticas comerciais. 

O Facebook já enfrenta atualmente uma investigação antitruste nos Estados Unidos, em que a rede social é investigada pela compra do Instagram e do WhatsApp. 

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

O Facebook está sendo investigado pela União Europeia por práticas anticompetitivas relacionadas à sua moeda digital Libra, diz a agência de notícias Bloomberg. A reportagem afirma que as autoridades europeias enviaram questionários sobre a Libra a indivíduos e organizações, mencionando uma investigação antitruste sobre a moeda digital da rede social. 

A Comissão Europeia e o Facebook não comentaram o assunto. Segundo a Bloomberg, a União Europeia avalia “possíveis restrições de concorrência, especialmente no que diz respeito às informações que serão compartilhadas e ao uso de dados de consumidores”. 

A Libra foi anunciada em junho deste ano, e trata-se de um movimento da rede social para entrar nos setor de serviços financeiros. O Facebook pretende lançar a Libra em 2020: a moeda poderá ser movimentada via Messenger e WhatsApp, por exemplo, e ainda ser usada em diferentes plataformas de pagamento e carteira digital, como o PayPal e o Mercado Pago.

A Comissão Europeia pode multar as empresas em até 10% de seu faturamento global por violar as regras antitruste da União Europeia, além de ordenar que mudem suas práticas comerciais. 

O Facebook já enfrenta atualmente uma investigação antitruste nos Estados Unidos, em que a rede social é investigada pela compra do Instagram e do WhatsApp. 

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.