UE trava negociação para mudanças na lei de direito autorais


Países do bloco não entraram em consenso em relação aos artigos polêmicos do novo projeto

Por Agências
Membros do parlamento europeutentamdiscutir lei de direitos autorais Foto: Vincent Kessler/Reuters

Os esforços da União Europeia para reformular a lei de direito autorais foram surpreendidos nesta segunda-feira, 21, quando uma reunião entre legisladores e autoridades foi cancelada. O adiamento das discursões aconteceu porque os países pertencentes ao bloco não chegaram a um acordo sobre as mudanças necessárias para a legislação.

Até o momento, dois artigos polêmicos estão dividindo os países: o 11º prevê que empresas de tecnologia como, Microsoft e Google sejam obrigadas a pagar a empresas de mídia para exibir trechos de notícias.

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Outro item polêmico é o artigo 13, que exige de plataformas como YouTube e Instagram a instalação de filtros para impedir que os usuários enviassem trechos de conteúdos protegidos por direitos autorais. Ambos os artigos são condenados pelas empresas de tecnologia que alegam inviabilidade e censura.

Já representantes das empresas de mídia criticam um lobby feito pelo Google."O Google intensificou seu alarmismo sobre o possível impacto de um novo direito vizinho para os editores de imprensa", disse em comunicado conjunto o European Publishers Council, a European Newspaper Publishers Association e a European Magazine Media Association.

A Comissão Europeia, que lançou um debate sobre a questão dois anos atrás, diz que uma reforma é necessária para proteger a herança cultural da Europa. Outra justificativa é que a mudança tem como objetivo nivelar a disputa firmada entre grandes empresas de tecnologias, editores, emissoras e artistas.

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A falta de acordo e, consequentemente, o cancelamento da reunião não agradou parte dos reguladores. O chefe digital da Comissão, Andrus Ansip, disse que a reforma era crucial.

“Todas as partes envolvidas têm uma enorme responsabilidade (... ). Não ter acordo é perigoso e irresponsável”, disse.

Membros do parlamento europeutentamdiscutir lei de direitos autorais Foto: Vincent Kessler/Reuters

Os esforços da União Europeia para reformular a lei de direito autorais foram surpreendidos nesta segunda-feira, 21, quando uma reunião entre legisladores e autoridades foi cancelada. O adiamento das discursões aconteceu porque os países pertencentes ao bloco não chegaram a um acordo sobre as mudanças necessárias para a legislação.

Até o momento, dois artigos polêmicos estão dividindo os países: o 11º prevê que empresas de tecnologia como, Microsoft e Google sejam obrigadas a pagar a empresas de mídia para exibir trechos de notícias.

Outro item polêmico é o artigo 13, que exige de plataformas como YouTube e Instagram a instalação de filtros para impedir que os usuários enviassem trechos de conteúdos protegidos por direitos autorais. Ambos os artigos são condenados pelas empresas de tecnologia que alegam inviabilidade e censura.

Já representantes das empresas de mídia criticam um lobby feito pelo Google."O Google intensificou seu alarmismo sobre o possível impacto de um novo direito vizinho para os editores de imprensa", disse em comunicado conjunto o European Publishers Council, a European Newspaper Publishers Association e a European Magazine Media Association.

A Comissão Europeia, que lançou um debate sobre a questão dois anos atrás, diz que uma reforma é necessária para proteger a herança cultural da Europa. Outra justificativa é que a mudança tem como objetivo nivelar a disputa firmada entre grandes empresas de tecnologias, editores, emissoras e artistas.

A falta de acordo e, consequentemente, o cancelamento da reunião não agradou parte dos reguladores. O chefe digital da Comissão, Andrus Ansip, disse que a reforma era crucial.

“Todas as partes envolvidas têm uma enorme responsabilidade (... ). Não ter acordo é perigoso e irresponsável”, disse.

Membros do parlamento europeutentamdiscutir lei de direitos autorais Foto: Vincent Kessler/Reuters

Os esforços da União Europeia para reformular a lei de direito autorais foram surpreendidos nesta segunda-feira, 21, quando uma reunião entre legisladores e autoridades foi cancelada. O adiamento das discursões aconteceu porque os países pertencentes ao bloco não chegaram a um acordo sobre as mudanças necessárias para a legislação.

Até o momento, dois artigos polêmicos estão dividindo os países: o 11º prevê que empresas de tecnologia como, Microsoft e Google sejam obrigadas a pagar a empresas de mídia para exibir trechos de notícias.

Outro item polêmico é o artigo 13, que exige de plataformas como YouTube e Instagram a instalação de filtros para impedir que os usuários enviassem trechos de conteúdos protegidos por direitos autorais. Ambos os artigos são condenados pelas empresas de tecnologia que alegam inviabilidade e censura.

Já representantes das empresas de mídia criticam um lobby feito pelo Google."O Google intensificou seu alarmismo sobre o possível impacto de um novo direito vizinho para os editores de imprensa", disse em comunicado conjunto o European Publishers Council, a European Newspaper Publishers Association e a European Magazine Media Association.

A Comissão Europeia, que lançou um debate sobre a questão dois anos atrás, diz que uma reforma é necessária para proteger a herança cultural da Europa. Outra justificativa é que a mudança tem como objetivo nivelar a disputa firmada entre grandes empresas de tecnologias, editores, emissoras e artistas.

A falta de acordo e, consequentemente, o cancelamento da reunião não agradou parte dos reguladores. O chefe digital da Comissão, Andrus Ansip, disse que a reforma era crucial.

“Todas as partes envolvidas têm uma enorme responsabilidade (... ). Não ter acordo é perigoso e irresponsável”, disse.

Membros do parlamento europeutentamdiscutir lei de direitos autorais Foto: Vincent Kessler/Reuters

Os esforços da União Europeia para reformular a lei de direito autorais foram surpreendidos nesta segunda-feira, 21, quando uma reunião entre legisladores e autoridades foi cancelada. O adiamento das discursões aconteceu porque os países pertencentes ao bloco não chegaram a um acordo sobre as mudanças necessárias para a legislação.

Até o momento, dois artigos polêmicos estão dividindo os países: o 11º prevê que empresas de tecnologia como, Microsoft e Google sejam obrigadas a pagar a empresas de mídia para exibir trechos de notícias.

Outro item polêmico é o artigo 13, que exige de plataformas como YouTube e Instagram a instalação de filtros para impedir que os usuários enviassem trechos de conteúdos protegidos por direitos autorais. Ambos os artigos são condenados pelas empresas de tecnologia que alegam inviabilidade e censura.

Já representantes das empresas de mídia criticam um lobby feito pelo Google."O Google intensificou seu alarmismo sobre o possível impacto de um novo direito vizinho para os editores de imprensa", disse em comunicado conjunto o European Publishers Council, a European Newspaper Publishers Association e a European Magazine Media Association.

A Comissão Europeia, que lançou um debate sobre a questão dois anos atrás, diz que uma reforma é necessária para proteger a herança cultural da Europa. Outra justificativa é que a mudança tem como objetivo nivelar a disputa firmada entre grandes empresas de tecnologias, editores, emissoras e artistas.

A falta de acordo e, consequentemente, o cancelamento da reunião não agradou parte dos reguladores. O chefe digital da Comissão, Andrus Ansip, disse que a reforma era crucial.

“Todas as partes envolvidas têm uma enorme responsabilidade (... ). Não ter acordo é perigoso e irresponsável”, disse.

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