Waymo testa Wi-Fi grátis para atrair usuários a corridas de carros autônomos


Empresa busca vantagens e benefícios para eliminar o medo de quem não vê um motorista no banco da frente

Por Agências
Waymo é a divisão de carros autônomos da Alphabet, empresa controladora do Google Foto: Brendan McDermid/Reuters

A Waymo, divisão de carros autônomos da Alphabet, holding que controla o Google, está testando uma série de benefícios para convencer usuários a andarem em seu serviço de táxis autônomos – isto é, sem motorista. Se for bem sucedida, a empresa pode ajudar a deficitária indústria de transportes por aplicativo começar a ganhar dinheiro. Entre as vantagens oferecidas ao usuário, estão redes de Wi-Fi gratuitas e streaming de música sem anúncios durante a viagem. 

Os testes por enquanto são feitas na região metropolitana de Phoenix, onde centenas de carros de minivans da empresa levam passageiros pagantes desde dezembro. Além disso, há benefícios não digitais: todos os veículos têm uma cadeirinha de criança instalada e chegam ao usuário com a temperatura de 22º C – bastante convidativo para o calor desértico do Arizona. 

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A meta é convencer passageiros que o serviço da empresa, o Waymo One, é menos estressante que dirigir um carro ou usar um Uber – incluindo motoristas falantes e veículos que variam em tamanho e limpeza, algumas das principais reclamações dos usuários de apps de transporte. "Quando uso a Waymo, sei exatamente o que estou comprando", diz Jordan Ranous, um analista financeiro de Phoenix que diz usar o serviço ao menos quatro vezes por semana. 

Além de oferecer vantagens, a Waymo tem o desafio de mostrar que conectividade e bons serviços podem gerar lucros. Hoje, o valor de uma viagem em um carro autônomo do Waymo One é bastante similar ao Uber e ao Lyft, rival americano da empresa de Dara Khosrowshahi. A diferença é que a empresa não precisa repassar parte dos valores ao motorista. 

Além disso, se provar que consegue ter qualidade maior que os rivais, a Waymo pode até começar a cobrar mais por seu serviço. Para analistas de investimento, o valor da divisão da Alphabet pode chegar a até US$ 100 bilhões. "Quem quiser vencer no mercado de transportes terá de ter soluções convenientes e boa experiência", disse Mark Boyadjis, chefe de pesquisas da consultoria IHS Markit. 

Waymo é a divisão de carros autônomos da Alphabet, empresa controladora do Google Foto: Brendan McDermid/Reuters

A Waymo, divisão de carros autônomos da Alphabet, holding que controla o Google, está testando uma série de benefícios para convencer usuários a andarem em seu serviço de táxis autônomos – isto é, sem motorista. Se for bem sucedida, a empresa pode ajudar a deficitária indústria de transportes por aplicativo começar a ganhar dinheiro. Entre as vantagens oferecidas ao usuário, estão redes de Wi-Fi gratuitas e streaming de música sem anúncios durante a viagem. 

Os testes por enquanto são feitas na região metropolitana de Phoenix, onde centenas de carros de minivans da empresa levam passageiros pagantes desde dezembro. Além disso, há benefícios não digitais: todos os veículos têm uma cadeirinha de criança instalada e chegam ao usuário com a temperatura de 22º C – bastante convidativo para o calor desértico do Arizona. 

A meta é convencer passageiros que o serviço da empresa, o Waymo One, é menos estressante que dirigir um carro ou usar um Uber – incluindo motoristas falantes e veículos que variam em tamanho e limpeza, algumas das principais reclamações dos usuários de apps de transporte. "Quando uso a Waymo, sei exatamente o que estou comprando", diz Jordan Ranous, um analista financeiro de Phoenix que diz usar o serviço ao menos quatro vezes por semana. 

Além de oferecer vantagens, a Waymo tem o desafio de mostrar que conectividade e bons serviços podem gerar lucros. Hoje, o valor de uma viagem em um carro autônomo do Waymo One é bastante similar ao Uber e ao Lyft, rival americano da empresa de Dara Khosrowshahi. A diferença é que a empresa não precisa repassar parte dos valores ao motorista. 

Além disso, se provar que consegue ter qualidade maior que os rivais, a Waymo pode até começar a cobrar mais por seu serviço. Para analistas de investimento, o valor da divisão da Alphabet pode chegar a até US$ 100 bilhões. "Quem quiser vencer no mercado de transportes terá de ter soluções convenientes e boa experiência", disse Mark Boyadjis, chefe de pesquisas da consultoria IHS Markit. 

Waymo é a divisão de carros autônomos da Alphabet, empresa controladora do Google Foto: Brendan McDermid/Reuters

A Waymo, divisão de carros autônomos da Alphabet, holding que controla o Google, está testando uma série de benefícios para convencer usuários a andarem em seu serviço de táxis autônomos – isto é, sem motorista. Se for bem sucedida, a empresa pode ajudar a deficitária indústria de transportes por aplicativo começar a ganhar dinheiro. Entre as vantagens oferecidas ao usuário, estão redes de Wi-Fi gratuitas e streaming de música sem anúncios durante a viagem. 

Os testes por enquanto são feitas na região metropolitana de Phoenix, onde centenas de carros de minivans da empresa levam passageiros pagantes desde dezembro. Além disso, há benefícios não digitais: todos os veículos têm uma cadeirinha de criança instalada e chegam ao usuário com a temperatura de 22º C – bastante convidativo para o calor desértico do Arizona. 

A meta é convencer passageiros que o serviço da empresa, o Waymo One, é menos estressante que dirigir um carro ou usar um Uber – incluindo motoristas falantes e veículos que variam em tamanho e limpeza, algumas das principais reclamações dos usuários de apps de transporte. "Quando uso a Waymo, sei exatamente o que estou comprando", diz Jordan Ranous, um analista financeiro de Phoenix que diz usar o serviço ao menos quatro vezes por semana. 

Além de oferecer vantagens, a Waymo tem o desafio de mostrar que conectividade e bons serviços podem gerar lucros. Hoje, o valor de uma viagem em um carro autônomo do Waymo One é bastante similar ao Uber e ao Lyft, rival americano da empresa de Dara Khosrowshahi. A diferença é que a empresa não precisa repassar parte dos valores ao motorista. 

Além disso, se provar que consegue ter qualidade maior que os rivais, a Waymo pode até começar a cobrar mais por seu serviço. Para analistas de investimento, o valor da divisão da Alphabet pode chegar a até US$ 100 bilhões. "Quem quiser vencer no mercado de transportes terá de ter soluções convenientes e boa experiência", disse Mark Boyadjis, chefe de pesquisas da consultoria IHS Markit. 

Waymo é a divisão de carros autônomos da Alphabet, empresa controladora do Google Foto: Brendan McDermid/Reuters

A Waymo, divisão de carros autônomos da Alphabet, holding que controla o Google, está testando uma série de benefícios para convencer usuários a andarem em seu serviço de táxis autônomos – isto é, sem motorista. Se for bem sucedida, a empresa pode ajudar a deficitária indústria de transportes por aplicativo começar a ganhar dinheiro. Entre as vantagens oferecidas ao usuário, estão redes de Wi-Fi gratuitas e streaming de música sem anúncios durante a viagem. 

Os testes por enquanto são feitas na região metropolitana de Phoenix, onde centenas de carros de minivans da empresa levam passageiros pagantes desde dezembro. Além disso, há benefícios não digitais: todos os veículos têm uma cadeirinha de criança instalada e chegam ao usuário com a temperatura de 22º C – bastante convidativo para o calor desértico do Arizona. 

A meta é convencer passageiros que o serviço da empresa, o Waymo One, é menos estressante que dirigir um carro ou usar um Uber – incluindo motoristas falantes e veículos que variam em tamanho e limpeza, algumas das principais reclamações dos usuários de apps de transporte. "Quando uso a Waymo, sei exatamente o que estou comprando", diz Jordan Ranous, um analista financeiro de Phoenix que diz usar o serviço ao menos quatro vezes por semana. 

Além de oferecer vantagens, a Waymo tem o desafio de mostrar que conectividade e bons serviços podem gerar lucros. Hoje, o valor de uma viagem em um carro autônomo do Waymo One é bastante similar ao Uber e ao Lyft, rival americano da empresa de Dara Khosrowshahi. A diferença é que a empresa não precisa repassar parte dos valores ao motorista. 

Além disso, se provar que consegue ter qualidade maior que os rivais, a Waymo pode até começar a cobrar mais por seu serviço. Para analistas de investimento, o valor da divisão da Alphabet pode chegar a até US$ 100 bilhões. "Quem quiser vencer no mercado de transportes terá de ter soluções convenientes e boa experiência", disse Mark Boyadjis, chefe de pesquisas da consultoria IHS Markit. 

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