Xiaomi leva produtos de casa conectada para Polishop e aposta em consumidor ‘curioso’


Parceria entre as marcas comemora os três anos da marca chinesa no Brasil em busca de novos perfis de consumidores

Por Bruna Arimathea
Xiaomi faz três anos no Brasil com mais de 500 produtos lançados Foto: Aly Song/Reuters

A partir desta quarta-feira, 27, clientes da Polishop poderão encontrar produtos da Xiaomi em quase 30 lojas físicas da marca, em uma parceria entre as empresas que deve se estender para todas as regiões do País. De acordo coma marca chinesa, a expansão para lojas do segmento deve ser um complemento às suas próprias lojas físicas, que somam sete unidades atualmente. 

A estratégia é uma forma de levar os produtos ainda mais para as mãos do consumidor, explica Luciano Barbosa, chefe de operação da Xiaomi no Brasil, em entrevista exclusiva ao Estadão. A intenção é que, com mais pontos fixos, os clientes sejam vencidos pela “curiosidade” em conhecer um produto da marca não apenas pela internet, mas também a partir do manuseio.

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“Escolhemos a Polishop porque é um tipo de varejo que consegue demonstrar o benefício dos produtos bem especificados. Para a gente, a cultura das duas empresas é muito similar”, explica Barbosa.

A aposta está diretamente alinhada com o momento do varejo atual. Depois de dois anos de pandemia, o consumidor voltou a sair de casa para fazer suas compras. Uma pesquisa de 2021 da consultoria PwC revelou que a loja física ainda é o meio de compra preferido do brasileiro. Outro estudo, da empresa de tecnologia Criteo, afirmou que o caminho das compras caminha para um cenário híbrido, onde os clientes observam o produto na loja e compram, muitas vezes, online. Ainda assim, a experiência do “ver com as mãos” ainda é comum no dia a dia do consumidor.

Na Polishop, os produtos da Xiaomi disponíveis serão voltados para casa inteligente, como aspiradores de pó, câmeras de segurança, caixas de som portáteis, além de produtos de mobilidade, como patinetes e as famosas pulseiras inteligentes — os smartphones ficarão de fora. A proposta é tentar seguir o que a loja brasileira já vende e aumentar a presença da Xiaomi no mercado. A ideia, inclusive, é que os produtos estejam em ambas as lojas em shoppings onde os dois estabelecimentos estão presentes. 

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Produtos da chinesa Xiaomi já podem ser encontrados em algumas lojas da Polishop Foto: Xiaomi

Para isso, foi preciso adotar uma política de preço similar entre as duas empresas — o que não acontece em outros estabelecimentos independentes do varejo que também possuem a marca. Segundo Barbosa, tanto os valores da Polishop, quanto das lojas próprias e dos sites serão semelhantes. 

No site da Polishop, por exemplo, é possível encontrar alguma variação de preço. Para os fones de ouvido Basic 2S True Wireless, sem fio, da chinesa, o valor no e-commerce da Polishop fica em R$ 284,89. Na loja oficial, o mesmo produto sai por R$ 278,90. A chopeira portátil para latas de cerveja, no entanto, pode ser encontrada pelo mesmo valor em ambas as lojas: R$ 170.

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“Foi super natural a aproximação entre as duas marcas e é um momento em que as duas estão empolgadas”, diz Barbosa. “Queremos chegar primeiro, garantir que tudo esteja operacional para então comunicar, então estamos indo em etapas”.

Para a chinesa, o negócio faz sentido: de acordo com Barbosa, as vendas no varejo físico correspondem a mais de 70% do total da empresa no País, entre lojas próprias e estabelecimentos parceiros. Mesmo com o reforço no varejo, a Xiaomi afirma que não parou o crescimento de suas lojas próprias. Até o final do ano, outras unidades ainda devem ser inauguradas no País, mas a empresa não revelou quantas ou em quais locais elas serão abertas. 

“Essa parceria não influencia no ritmo de crescimento das lojas próprias da Xiaomi. Não vamos abrir números, mas o projeto de expansão contínua, inclusive para 2022. Está tudo de pé. Em agosto mesmo a gente vai conseguir falar um pouco mais sobre plano de expansão. No momento, as vendas na loja e na Polishop são coisas distintas que se complementam”, ressalta Barbosa.

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Aniversário

Após três anos no Brasil, a marca quer, agora, focar em fazer o cliente conhecer outros produtos além do smartphone. De acordo com Barbosa, essa é uma etapa que deve durar cerca de três anos — mais ou menos na mesma lógica da chegada ao Brasil, com a estratégia de colocar mais de 40 aparelhos celulares no mercado. 

Por aqui, os produtos de casa conectada ainda ganham força, mas são uma aposta para o lar brasileiro, ressalta Barbosa. “Tem público para atender as duas lojas. O público que entra dentro da Polishop é um que aceita muito bem a marca Xiaomi. A gente sabe que tem os fãs dos produtos, que sabem as especificações dos produtos e vão às nossas lojas. Mas também existe um outro público que quer produtos de tecnologia e que tem esse interesse em conhecer o produto, que é o que pode acontecer na Polishop”. 

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Para o lançamento da parceria, são cerca de 25 produtos disponíveis em 26 lojas da Polishop: 10 em São Paulo e Grande São Paulo, três no Distrito Federal, quatro na região Nordeste, uma no Rio de Janeiro e sete entre o Litoral e Interior de São Paulo.

Xiaomi faz três anos no Brasil com mais de 500 produtos lançados Foto: Aly Song/Reuters

A partir desta quarta-feira, 27, clientes da Polishop poderão encontrar produtos da Xiaomi em quase 30 lojas físicas da marca, em uma parceria entre as empresas que deve se estender para todas as regiões do País. De acordo coma marca chinesa, a expansão para lojas do segmento deve ser um complemento às suas próprias lojas físicas, que somam sete unidades atualmente. 

A estratégia é uma forma de levar os produtos ainda mais para as mãos do consumidor, explica Luciano Barbosa, chefe de operação da Xiaomi no Brasil, em entrevista exclusiva ao Estadão. A intenção é que, com mais pontos fixos, os clientes sejam vencidos pela “curiosidade” em conhecer um produto da marca não apenas pela internet, mas também a partir do manuseio.

“Escolhemos a Polishop porque é um tipo de varejo que consegue demonstrar o benefício dos produtos bem especificados. Para a gente, a cultura das duas empresas é muito similar”, explica Barbosa.

A aposta está diretamente alinhada com o momento do varejo atual. Depois de dois anos de pandemia, o consumidor voltou a sair de casa para fazer suas compras. Uma pesquisa de 2021 da consultoria PwC revelou que a loja física ainda é o meio de compra preferido do brasileiro. Outro estudo, da empresa de tecnologia Criteo, afirmou que o caminho das compras caminha para um cenário híbrido, onde os clientes observam o produto na loja e compram, muitas vezes, online. Ainda assim, a experiência do “ver com as mãos” ainda é comum no dia a dia do consumidor.

Na Polishop, os produtos da Xiaomi disponíveis serão voltados para casa inteligente, como aspiradores de pó, câmeras de segurança, caixas de som portáteis, além de produtos de mobilidade, como patinetes e as famosas pulseiras inteligentes — os smartphones ficarão de fora. A proposta é tentar seguir o que a loja brasileira já vende e aumentar a presença da Xiaomi no mercado. A ideia, inclusive, é que os produtos estejam em ambas as lojas em shoppings onde os dois estabelecimentos estão presentes. 

Produtos da chinesa Xiaomi já podem ser encontrados em algumas lojas da Polishop Foto: Xiaomi

Para isso, foi preciso adotar uma política de preço similar entre as duas empresas — o que não acontece em outros estabelecimentos independentes do varejo que também possuem a marca. Segundo Barbosa, tanto os valores da Polishop, quanto das lojas próprias e dos sites serão semelhantes. 

No site da Polishop, por exemplo, é possível encontrar alguma variação de preço. Para os fones de ouvido Basic 2S True Wireless, sem fio, da chinesa, o valor no e-commerce da Polishop fica em R$ 284,89. Na loja oficial, o mesmo produto sai por R$ 278,90. A chopeira portátil para latas de cerveja, no entanto, pode ser encontrada pelo mesmo valor em ambas as lojas: R$ 170.

“Foi super natural a aproximação entre as duas marcas e é um momento em que as duas estão empolgadas”, diz Barbosa. “Queremos chegar primeiro, garantir que tudo esteja operacional para então comunicar, então estamos indo em etapas”.

Para a chinesa, o negócio faz sentido: de acordo com Barbosa, as vendas no varejo físico correspondem a mais de 70% do total da empresa no País, entre lojas próprias e estabelecimentos parceiros. Mesmo com o reforço no varejo, a Xiaomi afirma que não parou o crescimento de suas lojas próprias. Até o final do ano, outras unidades ainda devem ser inauguradas no País, mas a empresa não revelou quantas ou em quais locais elas serão abertas. 

“Essa parceria não influencia no ritmo de crescimento das lojas próprias da Xiaomi. Não vamos abrir números, mas o projeto de expansão contínua, inclusive para 2022. Está tudo de pé. Em agosto mesmo a gente vai conseguir falar um pouco mais sobre plano de expansão. No momento, as vendas na loja e na Polishop são coisas distintas que se complementam”, ressalta Barbosa.

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Após três anos no Brasil, a marca quer, agora, focar em fazer o cliente conhecer outros produtos além do smartphone. De acordo com Barbosa, essa é uma etapa que deve durar cerca de três anos — mais ou menos na mesma lógica da chegada ao Brasil, com a estratégia de colocar mais de 40 aparelhos celulares no mercado. 

Por aqui, os produtos de casa conectada ainda ganham força, mas são uma aposta para o lar brasileiro, ressalta Barbosa. “Tem público para atender as duas lojas. O público que entra dentro da Polishop é um que aceita muito bem a marca Xiaomi. A gente sabe que tem os fãs dos produtos, que sabem as especificações dos produtos e vão às nossas lojas. Mas também existe um outro público que quer produtos de tecnologia e que tem esse interesse em conhecer o produto, que é o que pode acontecer na Polishop”. 

Para o lançamento da parceria, são cerca de 25 produtos disponíveis em 26 lojas da Polishop: 10 em São Paulo e Grande São Paulo, três no Distrito Federal, quatro na região Nordeste, uma no Rio de Janeiro e sete entre o Litoral e Interior de São Paulo.

Xiaomi faz três anos no Brasil com mais de 500 produtos lançados Foto: Aly Song/Reuters

A partir desta quarta-feira, 27, clientes da Polishop poderão encontrar produtos da Xiaomi em quase 30 lojas físicas da marca, em uma parceria entre as empresas que deve se estender para todas as regiões do País. De acordo coma marca chinesa, a expansão para lojas do segmento deve ser um complemento às suas próprias lojas físicas, que somam sete unidades atualmente. 

A estratégia é uma forma de levar os produtos ainda mais para as mãos do consumidor, explica Luciano Barbosa, chefe de operação da Xiaomi no Brasil, em entrevista exclusiva ao Estadão. A intenção é que, com mais pontos fixos, os clientes sejam vencidos pela “curiosidade” em conhecer um produto da marca não apenas pela internet, mas também a partir do manuseio.

“Escolhemos a Polishop porque é um tipo de varejo que consegue demonstrar o benefício dos produtos bem especificados. Para a gente, a cultura das duas empresas é muito similar”, explica Barbosa.

A aposta está diretamente alinhada com o momento do varejo atual. Depois de dois anos de pandemia, o consumidor voltou a sair de casa para fazer suas compras. Uma pesquisa de 2021 da consultoria PwC revelou que a loja física ainda é o meio de compra preferido do brasileiro. Outro estudo, da empresa de tecnologia Criteo, afirmou que o caminho das compras caminha para um cenário híbrido, onde os clientes observam o produto na loja e compram, muitas vezes, online. Ainda assim, a experiência do “ver com as mãos” ainda é comum no dia a dia do consumidor.

Na Polishop, os produtos da Xiaomi disponíveis serão voltados para casa inteligente, como aspiradores de pó, câmeras de segurança, caixas de som portáteis, além de produtos de mobilidade, como patinetes e as famosas pulseiras inteligentes — os smartphones ficarão de fora. A proposta é tentar seguir o que a loja brasileira já vende e aumentar a presença da Xiaomi no mercado. A ideia, inclusive, é que os produtos estejam em ambas as lojas em shoppings onde os dois estabelecimentos estão presentes. 

Produtos da chinesa Xiaomi já podem ser encontrados em algumas lojas da Polishop Foto: Xiaomi

Para isso, foi preciso adotar uma política de preço similar entre as duas empresas — o que não acontece em outros estabelecimentos independentes do varejo que também possuem a marca. Segundo Barbosa, tanto os valores da Polishop, quanto das lojas próprias e dos sites serão semelhantes. 

No site da Polishop, por exemplo, é possível encontrar alguma variação de preço. Para os fones de ouvido Basic 2S True Wireless, sem fio, da chinesa, o valor no e-commerce da Polishop fica em R$ 284,89. Na loja oficial, o mesmo produto sai por R$ 278,90. A chopeira portátil para latas de cerveja, no entanto, pode ser encontrada pelo mesmo valor em ambas as lojas: R$ 170.

“Foi super natural a aproximação entre as duas marcas e é um momento em que as duas estão empolgadas”, diz Barbosa. “Queremos chegar primeiro, garantir que tudo esteja operacional para então comunicar, então estamos indo em etapas”.

Para a chinesa, o negócio faz sentido: de acordo com Barbosa, as vendas no varejo físico correspondem a mais de 70% do total da empresa no País, entre lojas próprias e estabelecimentos parceiros. Mesmo com o reforço no varejo, a Xiaomi afirma que não parou o crescimento de suas lojas próprias. Até o final do ano, outras unidades ainda devem ser inauguradas no País, mas a empresa não revelou quantas ou em quais locais elas serão abertas. 

“Essa parceria não influencia no ritmo de crescimento das lojas próprias da Xiaomi. Não vamos abrir números, mas o projeto de expansão contínua, inclusive para 2022. Está tudo de pé. Em agosto mesmo a gente vai conseguir falar um pouco mais sobre plano de expansão. No momento, as vendas na loja e na Polishop são coisas distintas que se complementam”, ressalta Barbosa.

Aniversário

Após três anos no Brasil, a marca quer, agora, focar em fazer o cliente conhecer outros produtos além do smartphone. De acordo com Barbosa, essa é uma etapa que deve durar cerca de três anos — mais ou menos na mesma lógica da chegada ao Brasil, com a estratégia de colocar mais de 40 aparelhos celulares no mercado. 

Por aqui, os produtos de casa conectada ainda ganham força, mas são uma aposta para o lar brasileiro, ressalta Barbosa. “Tem público para atender as duas lojas. O público que entra dentro da Polishop é um que aceita muito bem a marca Xiaomi. A gente sabe que tem os fãs dos produtos, que sabem as especificações dos produtos e vão às nossas lojas. Mas também existe um outro público que quer produtos de tecnologia e que tem esse interesse em conhecer o produto, que é o que pode acontecer na Polishop”. 

Para o lançamento da parceria, são cerca de 25 produtos disponíveis em 26 lojas da Polishop: 10 em São Paulo e Grande São Paulo, três no Distrito Federal, quatro na região Nordeste, uma no Rio de Janeiro e sete entre o Litoral e Interior de São Paulo.

Xiaomi faz três anos no Brasil com mais de 500 produtos lançados Foto: Aly Song/Reuters

A partir desta quarta-feira, 27, clientes da Polishop poderão encontrar produtos da Xiaomi em quase 30 lojas físicas da marca, em uma parceria entre as empresas que deve se estender para todas as regiões do País. De acordo coma marca chinesa, a expansão para lojas do segmento deve ser um complemento às suas próprias lojas físicas, que somam sete unidades atualmente. 

A estratégia é uma forma de levar os produtos ainda mais para as mãos do consumidor, explica Luciano Barbosa, chefe de operação da Xiaomi no Brasil, em entrevista exclusiva ao Estadão. A intenção é que, com mais pontos fixos, os clientes sejam vencidos pela “curiosidade” em conhecer um produto da marca não apenas pela internet, mas também a partir do manuseio.

“Escolhemos a Polishop porque é um tipo de varejo que consegue demonstrar o benefício dos produtos bem especificados. Para a gente, a cultura das duas empresas é muito similar”, explica Barbosa.

A aposta está diretamente alinhada com o momento do varejo atual. Depois de dois anos de pandemia, o consumidor voltou a sair de casa para fazer suas compras. Uma pesquisa de 2021 da consultoria PwC revelou que a loja física ainda é o meio de compra preferido do brasileiro. Outro estudo, da empresa de tecnologia Criteo, afirmou que o caminho das compras caminha para um cenário híbrido, onde os clientes observam o produto na loja e compram, muitas vezes, online. Ainda assim, a experiência do “ver com as mãos” ainda é comum no dia a dia do consumidor.

Na Polishop, os produtos da Xiaomi disponíveis serão voltados para casa inteligente, como aspiradores de pó, câmeras de segurança, caixas de som portáteis, além de produtos de mobilidade, como patinetes e as famosas pulseiras inteligentes — os smartphones ficarão de fora. A proposta é tentar seguir o que a loja brasileira já vende e aumentar a presença da Xiaomi no mercado. A ideia, inclusive, é que os produtos estejam em ambas as lojas em shoppings onde os dois estabelecimentos estão presentes. 

Produtos da chinesa Xiaomi já podem ser encontrados em algumas lojas da Polishop Foto: Xiaomi

Para isso, foi preciso adotar uma política de preço similar entre as duas empresas — o que não acontece em outros estabelecimentos independentes do varejo que também possuem a marca. Segundo Barbosa, tanto os valores da Polishop, quanto das lojas próprias e dos sites serão semelhantes. 

No site da Polishop, por exemplo, é possível encontrar alguma variação de preço. Para os fones de ouvido Basic 2S True Wireless, sem fio, da chinesa, o valor no e-commerce da Polishop fica em R$ 284,89. Na loja oficial, o mesmo produto sai por R$ 278,90. A chopeira portátil para latas de cerveja, no entanto, pode ser encontrada pelo mesmo valor em ambas as lojas: R$ 170.

“Foi super natural a aproximação entre as duas marcas e é um momento em que as duas estão empolgadas”, diz Barbosa. “Queremos chegar primeiro, garantir que tudo esteja operacional para então comunicar, então estamos indo em etapas”.

Para a chinesa, o negócio faz sentido: de acordo com Barbosa, as vendas no varejo físico correspondem a mais de 70% do total da empresa no País, entre lojas próprias e estabelecimentos parceiros. Mesmo com o reforço no varejo, a Xiaomi afirma que não parou o crescimento de suas lojas próprias. Até o final do ano, outras unidades ainda devem ser inauguradas no País, mas a empresa não revelou quantas ou em quais locais elas serão abertas. 

“Essa parceria não influencia no ritmo de crescimento das lojas próprias da Xiaomi. Não vamos abrir números, mas o projeto de expansão contínua, inclusive para 2022. Está tudo de pé. Em agosto mesmo a gente vai conseguir falar um pouco mais sobre plano de expansão. No momento, as vendas na loja e na Polishop são coisas distintas que se complementam”, ressalta Barbosa.

Aniversário

Após três anos no Brasil, a marca quer, agora, focar em fazer o cliente conhecer outros produtos além do smartphone. De acordo com Barbosa, essa é uma etapa que deve durar cerca de três anos — mais ou menos na mesma lógica da chegada ao Brasil, com a estratégia de colocar mais de 40 aparelhos celulares no mercado. 

Por aqui, os produtos de casa conectada ainda ganham força, mas são uma aposta para o lar brasileiro, ressalta Barbosa. “Tem público para atender as duas lojas. O público que entra dentro da Polishop é um que aceita muito bem a marca Xiaomi. A gente sabe que tem os fãs dos produtos, que sabem as especificações dos produtos e vão às nossas lojas. Mas também existe um outro público que quer produtos de tecnologia e que tem esse interesse em conhecer o produto, que é o que pode acontecer na Polishop”. 

Para o lançamento da parceria, são cerca de 25 produtos disponíveis em 26 lojas da Polishop: 10 em São Paulo e Grande São Paulo, três no Distrito Federal, quatro na região Nordeste, uma no Rio de Janeiro e sete entre o Litoral e Interior de São Paulo.

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