Explorer novo ficou mais minimalista


Microsoft aposta no HTML5 e em pin sites, que ficam presos ao browser e ganham ícone com cara de app, para tentar frear a queda

Por Murilo Roncolato
Mudou. O espaço útil para navegação ficou maior e o recurso de fixar sites na barra de ferramentas funcionou  

A Microsoft lançou na terça-feira, 15, a versão definitiva do Internet Explorer 9 (download em www.beautyoftheweb.com). O navegador mais popular do mundo havia liberado sua versão beta em setembro de 2010 e a “release candidate” (o último passo antes do lançamento) em fevereiro deste ano. O período de avaliação rendeu cerca de 40 milhões de downloads e uma série de sugestões de usuários, que valeram à empresa a chance de corrigir problemas.

Ao lado dos principais rivais, como Google Chrome e Mozilla Firefox (ambos com versões novas em teste), o novo browser não apresenta grandes diferenças em termos de utilização e design. A opção por simplicidade, maior espaço para navegabilidade e layout limpo é uma tendência q seguida por todos os programas equivalentes, inclusive o Safari (da Apple) e o Opera

continua após a publicidade

O destaque dado pela Microsoft ao produto são os pin sites (ou sites fixos) e as listas de atalho, recursos que permitem ao usuário arrastar sites para a barra de ferramentas do desktop do Windows 7, deixando-a com um aspecto bem semelhante ao de um painel de aplicativos. Clicando com o botão direito nos ícones, listas com links permanentes e móveis aparecem. Para demonstrar o novo recurso, a Microsoft exibiu os pin sites brasileiros já criados, como o site de compras coletivas Imperdível, que desenvolveu “em alguns dias” o código e disponibilizou a nova funcionalidade.

 

“O mais importante é que estar na barra de ferramentas fideliza o usuário, ainda mais em um cenário com tantos sites de compras coletivas no Brasil”, disse Paulo Veras, sócio-fundador do Imperdível.

continua após a publicidade

No restante do mundo, a Microsoft acredita existirem cerca de mil sites com o código atualizado para suportar a função do IE9, entre eles estão gigantes como Facebook, Twitter, Amazon, eBay, CNN e Huffington Post.

Do Vista em diante. O Internet Explorer 9 funcionará apenas versões mais recentes do sistemas operacional da Microsoft: o Windows 7 e o Vista. Segundo a empresa, no desenho do novo produto, o cliente desejado é o usuário que quer ter uma boa navegabilidade e que, também por isso, já deixou versões antigas do sistema operacional, como o XP, para trás.

Desde o lançamento da versão beta, a Microsoft já havia anunciado que o novo navegador teria como objetivo explorar ao máximo recursos gráficos construídos sob a linguagem HTML 5, que dispensa plugins (como o Flash) para rodar vídeos, anúncios e apresentações. Para ajudar no desempenho, o browser utilizará as GPUs, unidades de processamento gráfico dos computadores, para rodar no navegador sites com recursos visuais mais elaborados com maior desempenho.

continua após a publicidade

A Microsoft afirmou estar se baseando apenas em parâmetros já conferidos pela W3C, o consórcio de empresas que dita padrões na web, também responsável pelo HTML5. Por testes “oficiais”, a Microsoft garante que o novo IE9 tem o melhor desempenho com sites complexos feitos sob HTML 5. Enquanto isso, testes realizados por comunidades como o HTML5test não dão notas tão altas assim para o browser. Segundo avaliação feita por eles, Chrome 10 levou a nota 288; a versão beta do Firefox 4 tirou 240; o Opera 11, 234; o Safari 5.0, 228; e a versão teste do Internet Explorer 9, 130.

Apesar da crença na completude do seu browser, a Microsoft dará suporte a extensões e add-ons, pequenos aplicativos criados por comunidades de programadores que desejam implementar novos recursos ao software.

E no quesito segurança, o IE9 adere a uma função já existente no Chrome e no Firefox que são as listas de bloqueio de fornecimento de dados, o que impediria empresas de obter seus dados e fazer anúncios direcionados.

continua após a publicidade

Fatias. Segundo informações da StatCounter, site que acompanha o mercado de browsers, o Internet Explorer apresenta queda de uso entre fevereiro de 2010 e o mesmo mês em 2011, indo de 54,5% para 45,4%. Atualmente, o Firefox tem 30,3% mercado; e o Chrome, 16,5% (em 2010, ele tinha apenas 6,7%).

—- Leia mais:Link no papel – 21/03/2011

Mudou. O espaço útil para navegação ficou maior e o recurso de fixar sites na barra de ferramentas funcionou  

A Microsoft lançou na terça-feira, 15, a versão definitiva do Internet Explorer 9 (download em www.beautyoftheweb.com). O navegador mais popular do mundo havia liberado sua versão beta em setembro de 2010 e a “release candidate” (o último passo antes do lançamento) em fevereiro deste ano. O período de avaliação rendeu cerca de 40 milhões de downloads e uma série de sugestões de usuários, que valeram à empresa a chance de corrigir problemas.

Ao lado dos principais rivais, como Google Chrome e Mozilla Firefox (ambos com versões novas em teste), o novo browser não apresenta grandes diferenças em termos de utilização e design. A opção por simplicidade, maior espaço para navegabilidade e layout limpo é uma tendência q seguida por todos os programas equivalentes, inclusive o Safari (da Apple) e o Opera

O destaque dado pela Microsoft ao produto são os pin sites (ou sites fixos) e as listas de atalho, recursos que permitem ao usuário arrastar sites para a barra de ferramentas do desktop do Windows 7, deixando-a com um aspecto bem semelhante ao de um painel de aplicativos. Clicando com o botão direito nos ícones, listas com links permanentes e móveis aparecem. Para demonstrar o novo recurso, a Microsoft exibiu os pin sites brasileiros já criados, como o site de compras coletivas Imperdível, que desenvolveu “em alguns dias” o código e disponibilizou a nova funcionalidade.

 

“O mais importante é que estar na barra de ferramentas fideliza o usuário, ainda mais em um cenário com tantos sites de compras coletivas no Brasil”, disse Paulo Veras, sócio-fundador do Imperdível.

No restante do mundo, a Microsoft acredita existirem cerca de mil sites com o código atualizado para suportar a função do IE9, entre eles estão gigantes como Facebook, Twitter, Amazon, eBay, CNN e Huffington Post.

Do Vista em diante. O Internet Explorer 9 funcionará apenas versões mais recentes do sistemas operacional da Microsoft: o Windows 7 e o Vista. Segundo a empresa, no desenho do novo produto, o cliente desejado é o usuário que quer ter uma boa navegabilidade e que, também por isso, já deixou versões antigas do sistema operacional, como o XP, para trás.

Desde o lançamento da versão beta, a Microsoft já havia anunciado que o novo navegador teria como objetivo explorar ao máximo recursos gráficos construídos sob a linguagem HTML 5, que dispensa plugins (como o Flash) para rodar vídeos, anúncios e apresentações. Para ajudar no desempenho, o browser utilizará as GPUs, unidades de processamento gráfico dos computadores, para rodar no navegador sites com recursos visuais mais elaborados com maior desempenho.

A Microsoft afirmou estar se baseando apenas em parâmetros já conferidos pela W3C, o consórcio de empresas que dita padrões na web, também responsável pelo HTML5. Por testes “oficiais”, a Microsoft garante que o novo IE9 tem o melhor desempenho com sites complexos feitos sob HTML 5. Enquanto isso, testes realizados por comunidades como o HTML5test não dão notas tão altas assim para o browser. Segundo avaliação feita por eles, Chrome 10 levou a nota 288; a versão beta do Firefox 4 tirou 240; o Opera 11, 234; o Safari 5.0, 228; e a versão teste do Internet Explorer 9, 130.

Apesar da crença na completude do seu browser, a Microsoft dará suporte a extensões e add-ons, pequenos aplicativos criados por comunidades de programadores que desejam implementar novos recursos ao software.

E no quesito segurança, o IE9 adere a uma função já existente no Chrome e no Firefox que são as listas de bloqueio de fornecimento de dados, o que impediria empresas de obter seus dados e fazer anúncios direcionados.

Fatias. Segundo informações da StatCounter, site que acompanha o mercado de browsers, o Internet Explorer apresenta queda de uso entre fevereiro de 2010 e o mesmo mês em 2011, indo de 54,5% para 45,4%. Atualmente, o Firefox tem 30,3% mercado; e o Chrome, 16,5% (em 2010, ele tinha apenas 6,7%).

—- Leia mais:Link no papel – 21/03/2011

Mudou. O espaço útil para navegação ficou maior e o recurso de fixar sites na barra de ferramentas funcionou  

A Microsoft lançou na terça-feira, 15, a versão definitiva do Internet Explorer 9 (download em www.beautyoftheweb.com). O navegador mais popular do mundo havia liberado sua versão beta em setembro de 2010 e a “release candidate” (o último passo antes do lançamento) em fevereiro deste ano. O período de avaliação rendeu cerca de 40 milhões de downloads e uma série de sugestões de usuários, que valeram à empresa a chance de corrigir problemas.

Ao lado dos principais rivais, como Google Chrome e Mozilla Firefox (ambos com versões novas em teste), o novo browser não apresenta grandes diferenças em termos de utilização e design. A opção por simplicidade, maior espaço para navegabilidade e layout limpo é uma tendência q seguida por todos os programas equivalentes, inclusive o Safari (da Apple) e o Opera

O destaque dado pela Microsoft ao produto são os pin sites (ou sites fixos) e as listas de atalho, recursos que permitem ao usuário arrastar sites para a barra de ferramentas do desktop do Windows 7, deixando-a com um aspecto bem semelhante ao de um painel de aplicativos. Clicando com o botão direito nos ícones, listas com links permanentes e móveis aparecem. Para demonstrar o novo recurso, a Microsoft exibiu os pin sites brasileiros já criados, como o site de compras coletivas Imperdível, que desenvolveu “em alguns dias” o código e disponibilizou a nova funcionalidade.

 

“O mais importante é que estar na barra de ferramentas fideliza o usuário, ainda mais em um cenário com tantos sites de compras coletivas no Brasil”, disse Paulo Veras, sócio-fundador do Imperdível.

No restante do mundo, a Microsoft acredita existirem cerca de mil sites com o código atualizado para suportar a função do IE9, entre eles estão gigantes como Facebook, Twitter, Amazon, eBay, CNN e Huffington Post.

Do Vista em diante. O Internet Explorer 9 funcionará apenas versões mais recentes do sistemas operacional da Microsoft: o Windows 7 e o Vista. Segundo a empresa, no desenho do novo produto, o cliente desejado é o usuário que quer ter uma boa navegabilidade e que, também por isso, já deixou versões antigas do sistema operacional, como o XP, para trás.

Desde o lançamento da versão beta, a Microsoft já havia anunciado que o novo navegador teria como objetivo explorar ao máximo recursos gráficos construídos sob a linguagem HTML 5, que dispensa plugins (como o Flash) para rodar vídeos, anúncios e apresentações. Para ajudar no desempenho, o browser utilizará as GPUs, unidades de processamento gráfico dos computadores, para rodar no navegador sites com recursos visuais mais elaborados com maior desempenho.

A Microsoft afirmou estar se baseando apenas em parâmetros já conferidos pela W3C, o consórcio de empresas que dita padrões na web, também responsável pelo HTML5. Por testes “oficiais”, a Microsoft garante que o novo IE9 tem o melhor desempenho com sites complexos feitos sob HTML 5. Enquanto isso, testes realizados por comunidades como o HTML5test não dão notas tão altas assim para o browser. Segundo avaliação feita por eles, Chrome 10 levou a nota 288; a versão beta do Firefox 4 tirou 240; o Opera 11, 234; o Safari 5.0, 228; e a versão teste do Internet Explorer 9, 130.

Apesar da crença na completude do seu browser, a Microsoft dará suporte a extensões e add-ons, pequenos aplicativos criados por comunidades de programadores que desejam implementar novos recursos ao software.

E no quesito segurança, o IE9 adere a uma função já existente no Chrome e no Firefox que são as listas de bloqueio de fornecimento de dados, o que impediria empresas de obter seus dados e fazer anúncios direcionados.

Fatias. Segundo informações da StatCounter, site que acompanha o mercado de browsers, o Internet Explorer apresenta queda de uso entre fevereiro de 2010 e o mesmo mês em 2011, indo de 54,5% para 45,4%. Atualmente, o Firefox tem 30,3% mercado; e o Chrome, 16,5% (em 2010, ele tinha apenas 6,7%).

—- Leia mais:Link no papel – 21/03/2011

Mudou. O espaço útil para navegação ficou maior e o recurso de fixar sites na barra de ferramentas funcionou  

A Microsoft lançou na terça-feira, 15, a versão definitiva do Internet Explorer 9 (download em www.beautyoftheweb.com). O navegador mais popular do mundo havia liberado sua versão beta em setembro de 2010 e a “release candidate” (o último passo antes do lançamento) em fevereiro deste ano. O período de avaliação rendeu cerca de 40 milhões de downloads e uma série de sugestões de usuários, que valeram à empresa a chance de corrigir problemas.

Ao lado dos principais rivais, como Google Chrome e Mozilla Firefox (ambos com versões novas em teste), o novo browser não apresenta grandes diferenças em termos de utilização e design. A opção por simplicidade, maior espaço para navegabilidade e layout limpo é uma tendência q seguida por todos os programas equivalentes, inclusive o Safari (da Apple) e o Opera

O destaque dado pela Microsoft ao produto são os pin sites (ou sites fixos) e as listas de atalho, recursos que permitem ao usuário arrastar sites para a barra de ferramentas do desktop do Windows 7, deixando-a com um aspecto bem semelhante ao de um painel de aplicativos. Clicando com o botão direito nos ícones, listas com links permanentes e móveis aparecem. Para demonstrar o novo recurso, a Microsoft exibiu os pin sites brasileiros já criados, como o site de compras coletivas Imperdível, que desenvolveu “em alguns dias” o código e disponibilizou a nova funcionalidade.

 

“O mais importante é que estar na barra de ferramentas fideliza o usuário, ainda mais em um cenário com tantos sites de compras coletivas no Brasil”, disse Paulo Veras, sócio-fundador do Imperdível.

No restante do mundo, a Microsoft acredita existirem cerca de mil sites com o código atualizado para suportar a função do IE9, entre eles estão gigantes como Facebook, Twitter, Amazon, eBay, CNN e Huffington Post.

Do Vista em diante. O Internet Explorer 9 funcionará apenas versões mais recentes do sistemas operacional da Microsoft: o Windows 7 e o Vista. Segundo a empresa, no desenho do novo produto, o cliente desejado é o usuário que quer ter uma boa navegabilidade e que, também por isso, já deixou versões antigas do sistema operacional, como o XP, para trás.

Desde o lançamento da versão beta, a Microsoft já havia anunciado que o novo navegador teria como objetivo explorar ao máximo recursos gráficos construídos sob a linguagem HTML 5, que dispensa plugins (como o Flash) para rodar vídeos, anúncios e apresentações. Para ajudar no desempenho, o browser utilizará as GPUs, unidades de processamento gráfico dos computadores, para rodar no navegador sites com recursos visuais mais elaborados com maior desempenho.

A Microsoft afirmou estar se baseando apenas em parâmetros já conferidos pela W3C, o consórcio de empresas que dita padrões na web, também responsável pelo HTML5. Por testes “oficiais”, a Microsoft garante que o novo IE9 tem o melhor desempenho com sites complexos feitos sob HTML 5. Enquanto isso, testes realizados por comunidades como o HTML5test não dão notas tão altas assim para o browser. Segundo avaliação feita por eles, Chrome 10 levou a nota 288; a versão beta do Firefox 4 tirou 240; o Opera 11, 234; o Safari 5.0, 228; e a versão teste do Internet Explorer 9, 130.

Apesar da crença na completude do seu browser, a Microsoft dará suporte a extensões e add-ons, pequenos aplicativos criados por comunidades de programadores que desejam implementar novos recursos ao software.

E no quesito segurança, o IE9 adere a uma função já existente no Chrome e no Firefox que são as listas de bloqueio de fornecimento de dados, o que impediria empresas de obter seus dados e fazer anúncios direcionados.

Fatias. Segundo informações da StatCounter, site que acompanha o mercado de browsers, o Internet Explorer apresenta queda de uso entre fevereiro de 2010 e o mesmo mês em 2011, indo de 54,5% para 45,4%. Atualmente, o Firefox tem 30,3% mercado; e o Chrome, 16,5% (em 2010, ele tinha apenas 6,7%).

—- Leia mais:Link no papel – 21/03/2011

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.