Inovação e cultura maker contada por mulheres

Halt and Catch Fire -- a série que coloca as mulheres em seu devido lugar na cena tecnológica


Nos últimos três anos acompanhei avidamente uma série feminista sobre tecnologia que passou batido da grande mídia: Halt and Catch Fire. A série produzida pela AMC tem como cenários Texas e Califórnia entre as década de 80 e 90. Além de ser um deleite nostálgico para quem viu de perto a evolução dos computadores pessoais e da World Wide Web, também reconhece mulheres como protagonistas das grandes invenções tecnológicas.

Por Carine Roos
 Foto: Estadão

A última temporada acabou agora no dia 14 de Outubro, onde Donna Clark, engenheira de computação formada na Universidade de Berkley em 1975, narra a sua trajetória desafiadora na área, onde sai de uma empresa de tecnologia na qual ela era apenas mais uma funcionária, para virar sócia-fundadora ao lado de sua parceira Cameron Howe da empresa de desenvolvimento de jogos Mutiny. Além dos desafios inerentes à abertura de um novo empreendimento em tecnologia, campo com inovações extremamente velozes, e a relação difícil entre as fundadoras, a série apresenta em algumas cenas as dificuldades adicionais para receberem investimentos de Venture Capital por serem mulheres.

Apesar da empresa Mutiny não ter dado certo, por um lado a série mostra o quanto Donna foi visionária em identificar oportunidades de negócio para a empresa de games vislumbrando a criação de uma rede social ainda na época das redes BBS. Ao passo que sua sócia Cameron é uma programadora brilhante com habilidades excepcionais no desenvolvimento de software, tendo desenvolvido em sua carreira desde códigos de baixo nível para a BIOS de microcomputadores como o IBM-PC até algoritmos avançados de indexação de páginas Web.

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Donna Clark assume a posição de investidora, enquanto Cameron segue sua carreira solo de desenvolvedora de jogos. Apesar da parceria entre elas não ter dado certo, fica claro o quanto suas habilidades se complementam e o quanto ainda existiria de potencial inovador caso seguissem empreendendo juntas.

A cereja do bolo é Haley Clark (filha de Donna), uma adolescente lésbica brilhante que desiste do ensino médio para se dedicar à empresa do pai. Haley cria uma interface amigável, apelidada de Comet, por meio de diretórios de websites que ajudam as pessoas daquela época a navegarem na Web, seguindo passos similares aos da origem do Yahoo.

Se você nasceu na década de 80, curte a história da computação e quer ver as mulheres tendo o reconhecimento de seu devido lugar na cena tecnológica, essa série é certamente para você.

 Foto: Estadão

A última temporada acabou agora no dia 14 de Outubro, onde Donna Clark, engenheira de computação formada na Universidade de Berkley em 1975, narra a sua trajetória desafiadora na área, onde sai de uma empresa de tecnologia na qual ela era apenas mais uma funcionária, para virar sócia-fundadora ao lado de sua parceira Cameron Howe da empresa de desenvolvimento de jogos Mutiny. Além dos desafios inerentes à abertura de um novo empreendimento em tecnologia, campo com inovações extremamente velozes, e a relação difícil entre as fundadoras, a série apresenta em algumas cenas as dificuldades adicionais para receberem investimentos de Venture Capital por serem mulheres.

Apesar da empresa Mutiny não ter dado certo, por um lado a série mostra o quanto Donna foi visionária em identificar oportunidades de negócio para a empresa de games vislumbrando a criação de uma rede social ainda na época das redes BBS. Ao passo que sua sócia Cameron é uma programadora brilhante com habilidades excepcionais no desenvolvimento de software, tendo desenvolvido em sua carreira desde códigos de baixo nível para a BIOS de microcomputadores como o IBM-PC até algoritmos avançados de indexação de páginas Web.

Donna Clark assume a posição de investidora, enquanto Cameron segue sua carreira solo de desenvolvedora de jogos. Apesar da parceria entre elas não ter dado certo, fica claro o quanto suas habilidades se complementam e o quanto ainda existiria de potencial inovador caso seguissem empreendendo juntas.

A cereja do bolo é Haley Clark (filha de Donna), uma adolescente lésbica brilhante que desiste do ensino médio para se dedicar à empresa do pai. Haley cria uma interface amigável, apelidada de Comet, por meio de diretórios de websites que ajudam as pessoas daquela época a navegarem na Web, seguindo passos similares aos da origem do Yahoo.

Se você nasceu na década de 80, curte a história da computação e quer ver as mulheres tendo o reconhecimento de seu devido lugar na cena tecnológica, essa série é certamente para você.

 Foto: Estadão

A última temporada acabou agora no dia 14 de Outubro, onde Donna Clark, engenheira de computação formada na Universidade de Berkley em 1975, narra a sua trajetória desafiadora na área, onde sai de uma empresa de tecnologia na qual ela era apenas mais uma funcionária, para virar sócia-fundadora ao lado de sua parceira Cameron Howe da empresa de desenvolvimento de jogos Mutiny. Além dos desafios inerentes à abertura de um novo empreendimento em tecnologia, campo com inovações extremamente velozes, e a relação difícil entre as fundadoras, a série apresenta em algumas cenas as dificuldades adicionais para receberem investimentos de Venture Capital por serem mulheres.

Apesar da empresa Mutiny não ter dado certo, por um lado a série mostra o quanto Donna foi visionária em identificar oportunidades de negócio para a empresa de games vislumbrando a criação de uma rede social ainda na época das redes BBS. Ao passo que sua sócia Cameron é uma programadora brilhante com habilidades excepcionais no desenvolvimento de software, tendo desenvolvido em sua carreira desde códigos de baixo nível para a BIOS de microcomputadores como o IBM-PC até algoritmos avançados de indexação de páginas Web.

Donna Clark assume a posição de investidora, enquanto Cameron segue sua carreira solo de desenvolvedora de jogos. Apesar da parceria entre elas não ter dado certo, fica claro o quanto suas habilidades se complementam e o quanto ainda existiria de potencial inovador caso seguissem empreendendo juntas.

A cereja do bolo é Haley Clark (filha de Donna), uma adolescente lésbica brilhante que desiste do ensino médio para se dedicar à empresa do pai. Haley cria uma interface amigável, apelidada de Comet, por meio de diretórios de websites que ajudam as pessoas daquela época a navegarem na Web, seguindo passos similares aos da origem do Yahoo.

Se você nasceu na década de 80, curte a história da computação e quer ver as mulheres tendo o reconhecimento de seu devido lugar na cena tecnológica, essa série é certamente para você.

 Foto: Estadão

A última temporada acabou agora no dia 14 de Outubro, onde Donna Clark, engenheira de computação formada na Universidade de Berkley em 1975, narra a sua trajetória desafiadora na área, onde sai de uma empresa de tecnologia na qual ela era apenas mais uma funcionária, para virar sócia-fundadora ao lado de sua parceira Cameron Howe da empresa de desenvolvimento de jogos Mutiny. Além dos desafios inerentes à abertura de um novo empreendimento em tecnologia, campo com inovações extremamente velozes, e a relação difícil entre as fundadoras, a série apresenta em algumas cenas as dificuldades adicionais para receberem investimentos de Venture Capital por serem mulheres.

Apesar da empresa Mutiny não ter dado certo, por um lado a série mostra o quanto Donna foi visionária em identificar oportunidades de negócio para a empresa de games vislumbrando a criação de uma rede social ainda na época das redes BBS. Ao passo que sua sócia Cameron é uma programadora brilhante com habilidades excepcionais no desenvolvimento de software, tendo desenvolvido em sua carreira desde códigos de baixo nível para a BIOS de microcomputadores como o IBM-PC até algoritmos avançados de indexação de páginas Web.

Donna Clark assume a posição de investidora, enquanto Cameron segue sua carreira solo de desenvolvedora de jogos. Apesar da parceria entre elas não ter dado certo, fica claro o quanto suas habilidades se complementam e o quanto ainda existiria de potencial inovador caso seguissem empreendendo juntas.

A cereja do bolo é Haley Clark (filha de Donna), uma adolescente lésbica brilhante que desiste do ensino médio para se dedicar à empresa do pai. Haley cria uma interface amigável, apelidada de Comet, por meio de diretórios de websites que ajudam as pessoas daquela época a navegarem na Web, seguindo passos similares aos da origem do Yahoo.

Se você nasceu na década de 80, curte a história da computação e quer ver as mulheres tendo o reconhecimento de seu devido lugar na cena tecnológica, essa série é certamente para você.

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