iPhone pode voltar a ter sensor de digital, diz analista


A tecnologia de leitores de digitais deve ser adotada somente em 2021

Por Redação Link
A tecnologia de Touch ID deve ficarsob a tela Foto: Jason Reed/Reuters

Os próximos iPhones voltarão a utilizar sensor de leitura de digitais nos modelos lançados em 2021, afirmou nesta segunda-feira, 5, o analista chinês Ming-Chi Kuo, conhecido por antecipar os detalhes de futuros produtos da Apple. Desta vez, em vez de ficar no antigo botão de início, a tecnologia, chamada de Touch ID, ficará sob a tela, oculto ao usuário, semelhante a soluções encontradas por fabricantes chinesas, como o Huawei Mate 20 Pro. 

O atual recurso de Face ID, que identifica o rosto do dono do aparelho, continuará a acompanhar o principal produto da companhia de Cupertino. Kuo acredita que os dois leitores biométricos servirão como dupla autenticação e serão complementares na experiência do usuário, que usa a reconhecimento facial ou digital para desbloquear o sistema e fazer compras, por exemplo.

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A Apple registra patentes de leitores de digitais sob a tela desde 2017, quando se esperava que o iPhone X, lançado naquele ano com tela infinita e sem botão frontal, trouxesse um leitor desse tipo. A surpresa foi a autenticação facial do Face ID, o que fez com que os novos modelos tivessem um entalhe na parte superior central da tela. O Touch ID foi lançado em 2013, no iPhone 5S, e permaneceu em linha até 2017, com o iPhone 8.

Kuo aponta que, até 2021, a Apple deverá ter superado todos os possíveis impasses para a produção dos novos modelos. Até lá, espera-se que os iPhones de 2019 adotem três lentes de câmera e, em 2020, os modelos recebam antenas 5G para funcionar na frequência celular dos Estados Unidos. 

Como sempre, a Apple não responde a rumores.

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Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

1 | 21

1976

Foto: Wikimedia Commons
2 | 21

1977

Foto: Wikimedia Commons
3 | 21

1983

Foto: Wikimedia Commons
4 | 21

1984

Foto: Reuters
5 | 21

1985

Foto: Reuters
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1993

Foto: Wikimedia Commons
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1997

Foto: Reuters
8 | 21

1998

Foto: Wikimedia Commons
9 | 21

2001

Foto: Reuters
10 | 21

2003

Foto: Reprodução
11 | 21

2007

Foto: Reuters
12 | 21

2010

Foto: Reuters
13 | 21

2011

Foto: Reuters
14 | 21

2011

Foto: Reuters
15 | 21

2015

Foto: Reuters
16 | 21

2017

Foto: Peter Bittner/The New York Times
17 | 21

2018

Foto: REUTERS/Heinz-Peter Bader
18 | 21

Março de 2019

Foto: Stephen Lam/Reuters
19 | 21

Junho de 2019

Foto: Jim Wilson/The New York Times
20 | 21

2020

Foto: Reuters/Arnd Wiegmann
21 | 21

2021

Foto: AFP
A tecnologia de Touch ID deve ficarsob a tela Foto: Jason Reed/Reuters

Os próximos iPhones voltarão a utilizar sensor de leitura de digitais nos modelos lançados em 2021, afirmou nesta segunda-feira, 5, o analista chinês Ming-Chi Kuo, conhecido por antecipar os detalhes de futuros produtos da Apple. Desta vez, em vez de ficar no antigo botão de início, a tecnologia, chamada de Touch ID, ficará sob a tela, oculto ao usuário, semelhante a soluções encontradas por fabricantes chinesas, como o Huawei Mate 20 Pro. 

O atual recurso de Face ID, que identifica o rosto do dono do aparelho, continuará a acompanhar o principal produto da companhia de Cupertino. Kuo acredita que os dois leitores biométricos servirão como dupla autenticação e serão complementares na experiência do usuário, que usa a reconhecimento facial ou digital para desbloquear o sistema e fazer compras, por exemplo.

A Apple registra patentes de leitores de digitais sob a tela desde 2017, quando se esperava que o iPhone X, lançado naquele ano com tela infinita e sem botão frontal, trouxesse um leitor desse tipo. A surpresa foi a autenticação facial do Face ID, o que fez com que os novos modelos tivessem um entalhe na parte superior central da tela. O Touch ID foi lançado em 2013, no iPhone 5S, e permaneceu em linha até 2017, com o iPhone 8.

Kuo aponta que, até 2021, a Apple deverá ter superado todos os possíveis impasses para a produção dos novos modelos. Até lá, espera-se que os iPhones de 2019 adotem três lentes de câmera e, em 2020, os modelos recebam antenas 5G para funcionar na frequência celular dos Estados Unidos. 

Como sempre, a Apple não responde a rumores.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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Foto: Stephen Lam/Reuters
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Foto: Jim Wilson/The New York Times
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A tecnologia de Touch ID deve ficarsob a tela Foto: Jason Reed/Reuters

Os próximos iPhones voltarão a utilizar sensor de leitura de digitais nos modelos lançados em 2021, afirmou nesta segunda-feira, 5, o analista chinês Ming-Chi Kuo, conhecido por antecipar os detalhes de futuros produtos da Apple. Desta vez, em vez de ficar no antigo botão de início, a tecnologia, chamada de Touch ID, ficará sob a tela, oculto ao usuário, semelhante a soluções encontradas por fabricantes chinesas, como o Huawei Mate 20 Pro. 

O atual recurso de Face ID, que identifica o rosto do dono do aparelho, continuará a acompanhar o principal produto da companhia de Cupertino. Kuo acredita que os dois leitores biométricos servirão como dupla autenticação e serão complementares na experiência do usuário, que usa a reconhecimento facial ou digital para desbloquear o sistema e fazer compras, por exemplo.

A Apple registra patentes de leitores de digitais sob a tela desde 2017, quando se esperava que o iPhone X, lançado naquele ano com tela infinita e sem botão frontal, trouxesse um leitor desse tipo. A surpresa foi a autenticação facial do Face ID, o que fez com que os novos modelos tivessem um entalhe na parte superior central da tela. O Touch ID foi lançado em 2013, no iPhone 5S, e permaneceu em linha até 2017, com o iPhone 8.

Kuo aponta que, até 2021, a Apple deverá ter superado todos os possíveis impasses para a produção dos novos modelos. Até lá, espera-se que os iPhones de 2019 adotem três lentes de câmera e, em 2020, os modelos recebam antenas 5G para funcionar na frequência celular dos Estados Unidos. 

Como sempre, a Apple não responde a rumores.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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Os próximos iPhones voltarão a utilizar sensor de leitura de digitais nos modelos lançados em 2021, afirmou nesta segunda-feira, 5, o analista chinês Ming-Chi Kuo, conhecido por antecipar os detalhes de futuros produtos da Apple. Desta vez, em vez de ficar no antigo botão de início, a tecnologia, chamada de Touch ID, ficará sob a tela, oculto ao usuário, semelhante a soluções encontradas por fabricantes chinesas, como o Huawei Mate 20 Pro. 

O atual recurso de Face ID, que identifica o rosto do dono do aparelho, continuará a acompanhar o principal produto da companhia de Cupertino. Kuo acredita que os dois leitores biométricos servirão como dupla autenticação e serão complementares na experiência do usuário, que usa a reconhecimento facial ou digital para desbloquear o sistema e fazer compras, por exemplo.

A Apple registra patentes de leitores de digitais sob a tela desde 2017, quando se esperava que o iPhone X, lançado naquele ano com tela infinita e sem botão frontal, trouxesse um leitor desse tipo. A surpresa foi a autenticação facial do Face ID, o que fez com que os novos modelos tivessem um entalhe na parte superior central da tela. O Touch ID foi lançado em 2013, no iPhone 5S, e permaneceu em linha até 2017, com o iPhone 8.

Kuo aponta que, até 2021, a Apple deverá ter superado todos os possíveis impasses para a produção dos novos modelos. Até lá, espera-se que os iPhones de 2019 adotem três lentes de câmera e, em 2020, os modelos recebam antenas 5G para funcionar na frequência celular dos Estados Unidos. 

Como sempre, a Apple não responde a rumores.

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

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