Xiaomi inaugura segunda loja em SP neste sábado


Espaço de 206 metros quadrados ficará no Shopping Center Norte, na zona norte paulista; segundo analistas de mercado, chinesa tem incomodado marcas como LG, Motorola e Asus

Por Giovanna Wolf
A nova loja da Xiaomi fica no Shopping Center Norte Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

A fabricante chinesa de eletrônicos Xiaomi inaugura neste sábado, a partir das 10h, sua segunda loja em São Paulo: localizada no Shopping Center Norte, na zona norte da capital paulista, o estabelecimento terá 206 metros quadrados e uma vitrine larga, com 24 metros. A expectativa é de fila: em evento no Facebook, mais de 8 mil pessoas demonstraram interesse na loja. 

A alta demanda não é uma novidade para a Xiaomi: na abertura da primeira loja da empresa no País, em junho, mais de 5 mil pessoas aguardaram sua vez para conhecer o espaço da empresa no Shopping Ibirapuera, na zona sul paulistana. Além da novidade em si, os fãs da marca também estavam interessados em brindes e cupons de desconto nos smartphones e outros produtos da empresa. 

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“Estamos adiantando os planos. Nossa meta era abrir a segunda loja apenas em 2020”, diz Luciano Barbosa, diretor da Xiaomi no Brasil. Segundo analistas de mercado ouvidos pelo Estado, nos últimos meses a chinesa tem ganhado notoriedade com o consumidor brasileiro, afetando inclusive a fatia de mercado de marcas como Motorola, LG e Asus. 

A inauguração da segunda loja neste sábado reuniu fãs da marca Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

O anúncio da nova loja foi uma decepção para muitos usuários da marca: quem não é de São Paulo pedia uma loja fora do Estado. Barbosa explica que a decisão de abrir uma segunda loja na capital paulista foi uma necessidade operacional: “A parte administrativa, estratégica e de marketing da Xiaomi fica concentrada em um escritório em São Paulo. É mais fácil acompanharmos os processos de construção aqui”, diz o executivo. 

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Segundo Barbosa, a escolha do Center Norte não se deve a uma diversificação de tipos de clientes. “Não pensamos exatamente em tipos de público, nossa estratégia foi encontrar um espaço que tivesse um grande fluxo de movimento”, afirma Barbosa, “até porque a Xiaomi leva um fluxo próprio de pessoas para o shopping, como vimos no Ibirapuera”. 

Conheça os produtos que a Xiaomi trouxe ao Brasil

1 | 11

Patinete elétrico

Foto: Felipe Rau
2 | 11

Mi 9

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 11

Redmi Note 7

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 11

Redmi Note 8

Foto: Alex Silva/Estadao
5 | 11

Robô Aspirador

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 11

Luminária inteligente

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 11

Escova de dente

Foto: Felipe Rau
8 | 11

Balança inteligente

Foto: Felipe Rau/Estadão
9 | 11

Bicicleta elétrica

Foto: Felipe Rau/Estadão
10 | 11

Câmera de segurança

Foto: Alex Silva/Estadão
11 | 11

Lâmpada inteligente

Foto: Alex Silva/Estadão

Próximos passos

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Desde quando trouxe sua operação para o Brasil em junho, a Xiaomi valoriza pontos de venda físico. “Queremos que os usuários tenham pontos de experimentação. As lojas são um showroom”, diz o diretor da Xiaomi no Brasil. Para o executivo, a segunda loja da empresa, com uma fachada grande, foi construída também para mostrar o poder da marca. Além das lojas físicas, a Xiaomi vende seus produtos oficiais em um canal online e em varejistas – muitos usuários, entretanto, procuram os aparelhos no mercado cinza.

A Xiaomi promete novas lojas físicas para 2020, mas não fala em números. “Pelos menos uma das lojas inauguradas no ano que vem será em um estado fora de São Paulo”, afirma Barbosa. Segundo a empresa, os lugares em que o público mais pede uma loja da Xiaomi são Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas.

Saiba como foi a inauguração da primeira loja oficial da Xiaomi no Brasil

1 | 7

Fila gigante

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

De volta ao Brasil

Foto: Felipe Rau/Estadão
3 | 7

45 horas de espera

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Ecossistema Xiaomi

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Celulares

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 7

Paixão

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 7

Condições metereológicas

Foto: Felipe Rau/Estadão
A nova loja da Xiaomi fica no Shopping Center Norte Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

A fabricante chinesa de eletrônicos Xiaomi inaugura neste sábado, a partir das 10h, sua segunda loja em São Paulo: localizada no Shopping Center Norte, na zona norte da capital paulista, o estabelecimento terá 206 metros quadrados e uma vitrine larga, com 24 metros. A expectativa é de fila: em evento no Facebook, mais de 8 mil pessoas demonstraram interesse na loja. 

A alta demanda não é uma novidade para a Xiaomi: na abertura da primeira loja da empresa no País, em junho, mais de 5 mil pessoas aguardaram sua vez para conhecer o espaço da empresa no Shopping Ibirapuera, na zona sul paulistana. Além da novidade em si, os fãs da marca também estavam interessados em brindes e cupons de desconto nos smartphones e outros produtos da empresa. 

“Estamos adiantando os planos. Nossa meta era abrir a segunda loja apenas em 2020”, diz Luciano Barbosa, diretor da Xiaomi no Brasil. Segundo analistas de mercado ouvidos pelo Estado, nos últimos meses a chinesa tem ganhado notoriedade com o consumidor brasileiro, afetando inclusive a fatia de mercado de marcas como Motorola, LG e Asus. 

A inauguração da segunda loja neste sábado reuniu fãs da marca Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

O anúncio da nova loja foi uma decepção para muitos usuários da marca: quem não é de São Paulo pedia uma loja fora do Estado. Barbosa explica que a decisão de abrir uma segunda loja na capital paulista foi uma necessidade operacional: “A parte administrativa, estratégica e de marketing da Xiaomi fica concentrada em um escritório em São Paulo. É mais fácil acompanharmos os processos de construção aqui”, diz o executivo. 

Segundo Barbosa, a escolha do Center Norte não se deve a uma diversificação de tipos de clientes. “Não pensamos exatamente em tipos de público, nossa estratégia foi encontrar um espaço que tivesse um grande fluxo de movimento”, afirma Barbosa, “até porque a Xiaomi leva um fluxo próprio de pessoas para o shopping, como vimos no Ibirapuera”. 

Conheça os produtos que a Xiaomi trouxe ao Brasil

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Próximos passos

Desde quando trouxe sua operação para o Brasil em junho, a Xiaomi valoriza pontos de venda físico. “Queremos que os usuários tenham pontos de experimentação. As lojas são um showroom”, diz o diretor da Xiaomi no Brasil. Para o executivo, a segunda loja da empresa, com uma fachada grande, foi construída também para mostrar o poder da marca. Além das lojas físicas, a Xiaomi vende seus produtos oficiais em um canal online e em varejistas – muitos usuários, entretanto, procuram os aparelhos no mercado cinza.

A Xiaomi promete novas lojas físicas para 2020, mas não fala em números. “Pelos menos uma das lojas inauguradas no ano que vem será em um estado fora de São Paulo”, afirma Barbosa. Segundo a empresa, os lugares em que o público mais pede uma loja da Xiaomi são Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas.

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A fabricante chinesa de eletrônicos Xiaomi inaugura neste sábado, a partir das 10h, sua segunda loja em São Paulo: localizada no Shopping Center Norte, na zona norte da capital paulista, o estabelecimento terá 206 metros quadrados e uma vitrine larga, com 24 metros. A expectativa é de fila: em evento no Facebook, mais de 8 mil pessoas demonstraram interesse na loja. 

A alta demanda não é uma novidade para a Xiaomi: na abertura da primeira loja da empresa no País, em junho, mais de 5 mil pessoas aguardaram sua vez para conhecer o espaço da empresa no Shopping Ibirapuera, na zona sul paulistana. Além da novidade em si, os fãs da marca também estavam interessados em brindes e cupons de desconto nos smartphones e outros produtos da empresa. 

“Estamos adiantando os planos. Nossa meta era abrir a segunda loja apenas em 2020”, diz Luciano Barbosa, diretor da Xiaomi no Brasil. Segundo analistas de mercado ouvidos pelo Estado, nos últimos meses a chinesa tem ganhado notoriedade com o consumidor brasileiro, afetando inclusive a fatia de mercado de marcas como Motorola, LG e Asus. 

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O anúncio da nova loja foi uma decepção para muitos usuários da marca: quem não é de São Paulo pedia uma loja fora do Estado. Barbosa explica que a decisão de abrir uma segunda loja na capital paulista foi uma necessidade operacional: “A parte administrativa, estratégica e de marketing da Xiaomi fica concentrada em um escritório em São Paulo. É mais fácil acompanharmos os processos de construção aqui”, diz o executivo. 

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A Xiaomi promete novas lojas físicas para 2020, mas não fala em números. “Pelos menos uma das lojas inauguradas no ano que vem será em um estado fora de São Paulo”, afirma Barbosa. Segundo a empresa, os lugares em que o público mais pede uma loja da Xiaomi são Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas.

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A Xiaomi promete novas lojas físicas para 2020, mas não fala em números. “Pelos menos uma das lojas inauguradas no ano que vem será em um estado fora de São Paulo”, afirma Barbosa. Segundo a empresa, os lugares em que o público mais pede uma loja da Xiaomi são Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas.

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