Pokémon Go pode ensinar Biologia e Matemática


Professores estão usando Pokemón Go para aproximar alunos das disciplinas

Por Bruno Capelas
Jogo Pokemon Go virou febre mundial em 2016 Foto: Efe

Pensar em exemplos de plantas dicotiledôneas ou no teorema de Pitágoras pode provocar calafrios em muita gente – mesmo anos depois de ter saído do Ensino Médio. Aprender esses temas com Pokémon Go, no entanto, parece ser uma tarefa mais fácil.

Na ETEC Parque da Juventude, na zona norte da capital, o professor Marcelo Meratti usa as criaturas do jogo para explicar diversos aspectos da zoologia e da botânica – da diferença entre plantas à teoria da evolução das espécies. “Muitos pokémons são inspirados na vida real: o Caterpie, por exemplo, é uma lagarta e, ao evoluir, se transforma em uma borboleta, a Butterfree”, explica Meratti. “O jogo é uma boa arma para fazer o aluno assimilar o conteúdo.”

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O mesmo vale para o professor Eddy Antonini (foto), que dá aulas no curso técnico de Eletrônica na ETEC Dr. Demétrio Azevedo Júnior, em Itapeva, no sudoeste paulista. Com ajuda do game, ele demonstrou o teorema de Pitágoras – usado pelo programa para calcular quantos metros o jogador caminha de um ponto a outro para chocar os ovos. “É uma obrigação do professor entender quem é o aluno: decorar a matéria para passar na prova não tem valor nenhum. Se ele entende melhor com Pokémon Go, ótimo.” 

Para Meratti, da ETEC Parque da Juventude, ensinar com games aproxima docentes e alunos. “Jogar o mesmo jogo estreita a nossa relação, levando à amizade e ao respeito. Assim, o aprendizado fica mais fácil.” 

Jogo Pokemon Go virou febre mundial em 2016 Foto: Efe

Pensar em exemplos de plantas dicotiledôneas ou no teorema de Pitágoras pode provocar calafrios em muita gente – mesmo anos depois de ter saído do Ensino Médio. Aprender esses temas com Pokémon Go, no entanto, parece ser uma tarefa mais fácil.

Na ETEC Parque da Juventude, na zona norte da capital, o professor Marcelo Meratti usa as criaturas do jogo para explicar diversos aspectos da zoologia e da botânica – da diferença entre plantas à teoria da evolução das espécies. “Muitos pokémons são inspirados na vida real: o Caterpie, por exemplo, é uma lagarta e, ao evoluir, se transforma em uma borboleta, a Butterfree”, explica Meratti. “O jogo é uma boa arma para fazer o aluno assimilar o conteúdo.”

O mesmo vale para o professor Eddy Antonini (foto), que dá aulas no curso técnico de Eletrônica na ETEC Dr. Demétrio Azevedo Júnior, em Itapeva, no sudoeste paulista. Com ajuda do game, ele demonstrou o teorema de Pitágoras – usado pelo programa para calcular quantos metros o jogador caminha de um ponto a outro para chocar os ovos. “É uma obrigação do professor entender quem é o aluno: decorar a matéria para passar na prova não tem valor nenhum. Se ele entende melhor com Pokémon Go, ótimo.” 

Para Meratti, da ETEC Parque da Juventude, ensinar com games aproxima docentes e alunos. “Jogar o mesmo jogo estreita a nossa relação, levando à amizade e ao respeito. Assim, o aprendizado fica mais fácil.” 

Jogo Pokemon Go virou febre mundial em 2016 Foto: Efe

Pensar em exemplos de plantas dicotiledôneas ou no teorema de Pitágoras pode provocar calafrios em muita gente – mesmo anos depois de ter saído do Ensino Médio. Aprender esses temas com Pokémon Go, no entanto, parece ser uma tarefa mais fácil.

Na ETEC Parque da Juventude, na zona norte da capital, o professor Marcelo Meratti usa as criaturas do jogo para explicar diversos aspectos da zoologia e da botânica – da diferença entre plantas à teoria da evolução das espécies. “Muitos pokémons são inspirados na vida real: o Caterpie, por exemplo, é uma lagarta e, ao evoluir, se transforma em uma borboleta, a Butterfree”, explica Meratti. “O jogo é uma boa arma para fazer o aluno assimilar o conteúdo.”

O mesmo vale para o professor Eddy Antonini (foto), que dá aulas no curso técnico de Eletrônica na ETEC Dr. Demétrio Azevedo Júnior, em Itapeva, no sudoeste paulista. Com ajuda do game, ele demonstrou o teorema de Pitágoras – usado pelo programa para calcular quantos metros o jogador caminha de um ponto a outro para chocar os ovos. “É uma obrigação do professor entender quem é o aluno: decorar a matéria para passar na prova não tem valor nenhum. Se ele entende melhor com Pokémon Go, ótimo.” 

Para Meratti, da ETEC Parque da Juventude, ensinar com games aproxima docentes e alunos. “Jogar o mesmo jogo estreita a nossa relação, levando à amizade e ao respeito. Assim, o aprendizado fica mais fácil.” 

Jogo Pokemon Go virou febre mundial em 2016 Foto: Efe

Pensar em exemplos de plantas dicotiledôneas ou no teorema de Pitágoras pode provocar calafrios em muita gente – mesmo anos depois de ter saído do Ensino Médio. Aprender esses temas com Pokémon Go, no entanto, parece ser uma tarefa mais fácil.

Na ETEC Parque da Juventude, na zona norte da capital, o professor Marcelo Meratti usa as criaturas do jogo para explicar diversos aspectos da zoologia e da botânica – da diferença entre plantas à teoria da evolução das espécies. “Muitos pokémons são inspirados na vida real: o Caterpie, por exemplo, é uma lagarta e, ao evoluir, se transforma em uma borboleta, a Butterfree”, explica Meratti. “O jogo é uma boa arma para fazer o aluno assimilar o conteúdo.”

O mesmo vale para o professor Eddy Antonini (foto), que dá aulas no curso técnico de Eletrônica na ETEC Dr. Demétrio Azevedo Júnior, em Itapeva, no sudoeste paulista. Com ajuda do game, ele demonstrou o teorema de Pitágoras – usado pelo programa para calcular quantos metros o jogador caminha de um ponto a outro para chocar os ovos. “É uma obrigação do professor entender quem é o aluno: decorar a matéria para passar na prova não tem valor nenhum. Se ele entende melhor com Pokémon Go, ótimo.” 

Para Meratti, da ETEC Parque da Juventude, ensinar com games aproxima docentes e alunos. “Jogar o mesmo jogo estreita a nossa relação, levando à amizade e ao respeito. Assim, o aprendizado fica mais fácil.” 

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