Pokémon Go ajuda crianças na luta contra o câncer


Profissionais da saúde conseguem fazer com que enfermos interajam entre si

Por Bruno Capelas
 

Se para a maioria das pessoas Pokémon Go é uma distração, o jogo tem sido um aliado na luta contra o câncer para os pacientes do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci), em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O game começou a ser usado há algumas semanas pela terapeuta ocupacional Renata Sloboda, com um pequeno grupo de pacientes. “É uma forma de ajudar as crianças a passar por esse momento difícil e vê-lo de outra forma”, explica Renata. 

Segundo a terapeuta, uma das crianças em especial teve ótima recepção ao jogo. Com 12 anos de idade, o garoto que pediu para não ser identificado tinha pouca motivação para o tratamento, além de não interagir com outros jovens. “Quando mostrei o game, ele pegou o meu celular e começou a procurar os monstrinhos no hospital”, conta Renata.

continua após a publicidade

A melhora foi sensível: com ajuda do jogo, o menino começou a se engajar em sua recuperação, prestando atenção nas datas das próximas quimioterapias e conversando com os colegas. “Eles até organizaram uma excursão pelo hospital para caçar pokémons”, diz a terapeuta. “O jogo foi uma forma de as crianças falarem sobre um interesse em comum delas, e não discutir a doença. É algo muito importante”, ressalta a profissional. Por enquanto, o jogo é utilizado apenas com pacientes que ficam internados no Itaci.

A instituição brasileira não é a primeira a usar Pokémon com pacientes em tratamentos: duas semanas após o lançamento do game nos Estados Unidos, em julho, o hospital infantil C.S. Mott, no Estado de Michigan, divulgou que estava usando o game para incentivar seus pacientes a se movimentar pelo hospital.

 

Se para a maioria das pessoas Pokémon Go é uma distração, o jogo tem sido um aliado na luta contra o câncer para os pacientes do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci), em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O game começou a ser usado há algumas semanas pela terapeuta ocupacional Renata Sloboda, com um pequeno grupo de pacientes. “É uma forma de ajudar as crianças a passar por esse momento difícil e vê-lo de outra forma”, explica Renata. 

Segundo a terapeuta, uma das crianças em especial teve ótima recepção ao jogo. Com 12 anos de idade, o garoto que pediu para não ser identificado tinha pouca motivação para o tratamento, além de não interagir com outros jovens. “Quando mostrei o game, ele pegou o meu celular e começou a procurar os monstrinhos no hospital”, conta Renata.

A melhora foi sensível: com ajuda do jogo, o menino começou a se engajar em sua recuperação, prestando atenção nas datas das próximas quimioterapias e conversando com os colegas. “Eles até organizaram uma excursão pelo hospital para caçar pokémons”, diz a terapeuta. “O jogo foi uma forma de as crianças falarem sobre um interesse em comum delas, e não discutir a doença. É algo muito importante”, ressalta a profissional. Por enquanto, o jogo é utilizado apenas com pacientes que ficam internados no Itaci.

A instituição brasileira não é a primeira a usar Pokémon com pacientes em tratamentos: duas semanas após o lançamento do game nos Estados Unidos, em julho, o hospital infantil C.S. Mott, no Estado de Michigan, divulgou que estava usando o game para incentivar seus pacientes a se movimentar pelo hospital.

 

Se para a maioria das pessoas Pokémon Go é uma distração, o jogo tem sido um aliado na luta contra o câncer para os pacientes do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci), em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O game começou a ser usado há algumas semanas pela terapeuta ocupacional Renata Sloboda, com um pequeno grupo de pacientes. “É uma forma de ajudar as crianças a passar por esse momento difícil e vê-lo de outra forma”, explica Renata. 

Segundo a terapeuta, uma das crianças em especial teve ótima recepção ao jogo. Com 12 anos de idade, o garoto que pediu para não ser identificado tinha pouca motivação para o tratamento, além de não interagir com outros jovens. “Quando mostrei o game, ele pegou o meu celular e começou a procurar os monstrinhos no hospital”, conta Renata.

A melhora foi sensível: com ajuda do jogo, o menino começou a se engajar em sua recuperação, prestando atenção nas datas das próximas quimioterapias e conversando com os colegas. “Eles até organizaram uma excursão pelo hospital para caçar pokémons”, diz a terapeuta. “O jogo foi uma forma de as crianças falarem sobre um interesse em comum delas, e não discutir a doença. É algo muito importante”, ressalta a profissional. Por enquanto, o jogo é utilizado apenas com pacientes que ficam internados no Itaci.

A instituição brasileira não é a primeira a usar Pokémon com pacientes em tratamentos: duas semanas após o lançamento do game nos Estados Unidos, em julho, o hospital infantil C.S. Mott, no Estado de Michigan, divulgou que estava usando o game para incentivar seus pacientes a se movimentar pelo hospital.

 

Se para a maioria das pessoas Pokémon Go é uma distração, o jogo tem sido um aliado na luta contra o câncer para os pacientes do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci), em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O game começou a ser usado há algumas semanas pela terapeuta ocupacional Renata Sloboda, com um pequeno grupo de pacientes. “É uma forma de ajudar as crianças a passar por esse momento difícil e vê-lo de outra forma”, explica Renata. 

Segundo a terapeuta, uma das crianças em especial teve ótima recepção ao jogo. Com 12 anos de idade, o garoto que pediu para não ser identificado tinha pouca motivação para o tratamento, além de não interagir com outros jovens. “Quando mostrei o game, ele pegou o meu celular e começou a procurar os monstrinhos no hospital”, conta Renata.

A melhora foi sensível: com ajuda do jogo, o menino começou a se engajar em sua recuperação, prestando atenção nas datas das próximas quimioterapias e conversando com os colegas. “Eles até organizaram uma excursão pelo hospital para caçar pokémons”, diz a terapeuta. “O jogo foi uma forma de as crianças falarem sobre um interesse em comum delas, e não discutir a doença. É algo muito importante”, ressalta a profissional. Por enquanto, o jogo é utilizado apenas com pacientes que ficam internados no Itaci.

A instituição brasileira não é a primeira a usar Pokémon com pacientes em tratamentos: duas semanas após o lançamento do game nos Estados Unidos, em julho, o hospital infantil C.S. Mott, no Estado de Michigan, divulgou que estava usando o game para incentivar seus pacientes a se movimentar pelo hospital.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.