Google libera download do navegador Chrome em Cuba


Empresa permitiu o uso do seu popular navegador por moradores de Cuba após anos de restrições

Por Ligia Aguilhar
 

SÃO PAULO – Os usuários com acesso à internet em Cuba podem a partir de agora utilizar em seus computadores o navegador Google Chrome.

Segundo a empresa, o Chrome demorou para ficar disponível no país por causa das sanções impostas pelos EUA.

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“Controle de exportações dos EUA podem algumas vezes limitar os produtos disponíveis em alguns países. Essas restrições estão sempre evoluindo e, ao longo do tempo, nós temos trabalhado para descobrir como fazer mais ferramentas estarem disponíveis em países que sofrem sanções”, afirmou em comunicado o diretor de assuntos governamentais e políticas públicas do Google para América Latina, Pedro Less Andrade.

Especialistas em tecnologia, no entanto, discordam. Em entrevista ao site Mashable, o diretor executivo da organização Cuba Democracy Advocates, Mauricio Claver-Carone, diz que o Google poderia ter levado o Chrome para Cuba bem antes e não o fez por falta de vontade.

Em junho, o presidente do Google, Eric Schmidt, visitou Cuba e encontrou governantes e membros da indústria de tecnologia local.

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No país, o acesso à internet é caro e escasso. O governo cubano alega que 25% dos cidadãos do país têm acesso à rede, massegundo a Freedom House, organização dedicada à expansão da liberdade na internet, esse número seria menor, de 5%.

Outros países que passaram a ter acesso ao navegador Google Chrome após restrições são o Irã e a Síria.

 

SÃO PAULO – Os usuários com acesso à internet em Cuba podem a partir de agora utilizar em seus computadores o navegador Google Chrome.

Segundo a empresa, o Chrome demorou para ficar disponível no país por causa das sanções impostas pelos EUA.

“Controle de exportações dos EUA podem algumas vezes limitar os produtos disponíveis em alguns países. Essas restrições estão sempre evoluindo e, ao longo do tempo, nós temos trabalhado para descobrir como fazer mais ferramentas estarem disponíveis em países que sofrem sanções”, afirmou em comunicado o diretor de assuntos governamentais e políticas públicas do Google para América Latina, Pedro Less Andrade.

Especialistas em tecnologia, no entanto, discordam. Em entrevista ao site Mashable, o diretor executivo da organização Cuba Democracy Advocates, Mauricio Claver-Carone, diz que o Google poderia ter levado o Chrome para Cuba bem antes e não o fez por falta de vontade.

Em junho, o presidente do Google, Eric Schmidt, visitou Cuba e encontrou governantes e membros da indústria de tecnologia local.

No país, o acesso à internet é caro e escasso. O governo cubano alega que 25% dos cidadãos do país têm acesso à rede, massegundo a Freedom House, organização dedicada à expansão da liberdade na internet, esse número seria menor, de 5%.

Outros países que passaram a ter acesso ao navegador Google Chrome após restrições são o Irã e a Síria.

 

SÃO PAULO – Os usuários com acesso à internet em Cuba podem a partir de agora utilizar em seus computadores o navegador Google Chrome.

Segundo a empresa, o Chrome demorou para ficar disponível no país por causa das sanções impostas pelos EUA.

“Controle de exportações dos EUA podem algumas vezes limitar os produtos disponíveis em alguns países. Essas restrições estão sempre evoluindo e, ao longo do tempo, nós temos trabalhado para descobrir como fazer mais ferramentas estarem disponíveis em países que sofrem sanções”, afirmou em comunicado o diretor de assuntos governamentais e políticas públicas do Google para América Latina, Pedro Less Andrade.

Especialistas em tecnologia, no entanto, discordam. Em entrevista ao site Mashable, o diretor executivo da organização Cuba Democracy Advocates, Mauricio Claver-Carone, diz que o Google poderia ter levado o Chrome para Cuba bem antes e não o fez por falta de vontade.

Em junho, o presidente do Google, Eric Schmidt, visitou Cuba e encontrou governantes e membros da indústria de tecnologia local.

No país, o acesso à internet é caro e escasso. O governo cubano alega que 25% dos cidadãos do país têm acesso à rede, massegundo a Freedom House, organização dedicada à expansão da liberdade na internet, esse número seria menor, de 5%.

Outros países que passaram a ter acesso ao navegador Google Chrome após restrições são o Irã e a Síria.

 

SÃO PAULO – Os usuários com acesso à internet em Cuba podem a partir de agora utilizar em seus computadores o navegador Google Chrome.

Segundo a empresa, o Chrome demorou para ficar disponível no país por causa das sanções impostas pelos EUA.

“Controle de exportações dos EUA podem algumas vezes limitar os produtos disponíveis em alguns países. Essas restrições estão sempre evoluindo e, ao longo do tempo, nós temos trabalhado para descobrir como fazer mais ferramentas estarem disponíveis em países que sofrem sanções”, afirmou em comunicado o diretor de assuntos governamentais e políticas públicas do Google para América Latina, Pedro Less Andrade.

Especialistas em tecnologia, no entanto, discordam. Em entrevista ao site Mashable, o diretor executivo da organização Cuba Democracy Advocates, Mauricio Claver-Carone, diz que o Google poderia ter levado o Chrome para Cuba bem antes e não o fez por falta de vontade.

Em junho, o presidente do Google, Eric Schmidt, visitou Cuba e encontrou governantes e membros da indústria de tecnologia local.

No país, o acesso à internet é caro e escasso. O governo cubano alega que 25% dos cidadãos do país têm acesso à rede, massegundo a Freedom House, organização dedicada à expansão da liberdade na internet, esse número seria menor, de 5%.

Outros países que passaram a ter acesso ao navegador Google Chrome após restrições são o Irã e a Síria.

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