Google usa grife para entrar no negócio de streaming de música


Lançado em novembro, Play Música quer popularizar serviço de streaming de música e chegar a milhões no País

Por Bruno Capelas
 Foto: Estadão

LOGIN | Zahavah Levine, vice-presidente de parcerias musicais do Google

O mercado de streaming de música promete boa briga pelos ouvidos do brasileiro em 2015. Afinal, o ano que se encerra daqui a alguns dias viu a chegada de dois nomes de peso ao País.

continua após a publicidade

Líder global, o Spotify aportou por aqui em junho. Em novembro, foi a vez do Play Música, serviço com a grife Google, que estreou com parceria com os Racionais MCs e pagamento em cartão de crédito nacional.

Em visita ao Brasil para promover o negócio, a vice-presidente de parcerias musicais do Google, Zahavah Levine, conversou com o Link sobre a estratégia do Google para aumentar a adesão dos brasileiros aos serviços de streaming. Segundo pesquisa da F/Nazca e do Datafolha feita em abril de 2014, cerca de 9 milhões de brasileiros ouvem música via streaming. “Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros felizes com música”, diz Levine.

 
continua após a publicidade

O brasileiro usa muito o YouTube para ouvir música. Como convencê-lo a mudar de plataforma? Não queremos que as pessoas mudem de plataforma. O YouTube tem ótimo conteúdo gerado pelos usuários. Já o Play Música é uma plataforma premium, para quem não quer anúncios e busca uma experiência fidedigna em música.

Ser um produto com a grife Google é uma vantagem? As pessoas têm resistência a entregar os dados de seus cartões de crédito a uma empresa nova. O Google é uma marca que os usuários conhecem e confiam. Com nosso poder, podemos ter ótimas ofertas: quem compra um Chromecast, por exemplo, ganha três meses grátis de Play Música.

Os serviços de streaming são criticados por não ajudar as pessoas a conhecer novos artistas. Como o Google cuidará disso? Como sabemos o que o usuário tem na nuvem e que músicas ele está ouvindo, nosso algoritmo pode recomendar canções para ele. Temos ainda um time editorial fazendo listas e sugestões. Para mim, há algo incrível no streaming: se você já está pagando pelo acesso a 30 milhões de músicas, por que não tenta ouvir algo novo?

continua após a publicidade

Pacotes de dados são caros no Brasil. Como o Google está pensando em prover a melhor experiência ao usuário no Play Music sem fazê-lo estourar a conta do celular?Tudo o que o usuário acessa no Play Música pode ser guardado no celular. Toda vez que ele tiver acesso a um sinal de Wi-Fi, poderá salvar discos e músicas no app para ouvi-los offline. Além disso, guardamos na memória as últimas músicas escutadas, de maneira que o usuário sempre terá algo para ouvir.

 Foto:

Como os artistas são pagos? A maior parte de cada dólar que nós ganhamos vai para os donos das músicas – gravadoras e editoras musicais, que por sua vez pagam aos artistas e compositores. Há um mal-entendido em dizer que streaming não é bom para os artistas. Com bons serviços nós tiramos usuários da pirataria. E ganhamos mais: nos EUA, um assinante de streaming gasta pelo menos US$ 120 por ano com música. É o triplo de quem consome música por download. Sabemos que nem todos os artistas recebem muito pelo streaming, mas é um modelo que ainda está crescendo. Só precisamos de mais usuários. Com mais usuários, teremos mais receita para que todos ganhem dinheiro e boa música possa ser feita.

continua após a publicidade

Depois de comprar a Beats, a Apple começa a se movimentar no mercado de streaming de música. Como vê sua chegada nessa área? Vai ser interessante ver como a Apple vai lidar com o produto que a Beats já construiu. O que posso dizer é que, agora, o Google Play Música é a única plataforma que tem uma loja, um serviço de streaming e outro de armazenamento na nuvem integrado de forma conveniente ao usuário. É isso o que nos destaca. Sabemos que no Brasil não é todo mundo que pode comprar um aparelho de R$ 4 mil, certo? Os brasileiros amam música, e nós queremos ajudá-los a ter acesso à música que amam.

Quantos usuários querem ter no primeiro ano no Brasil? Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros muito felizes com as ofertas de música do Play Música.

______

continua após a publicidade

Avaliação: Play Música tem boa qualidade de som, mas ‘pesa’ em celular

À primeira vista, o serviço de streaming de música do Google impressiona: tem design interessante e boa usabilidade. O formato do áudio é mp3 320 kbps, o mesmo da concorrência, e soa bem mesmo em um fone de ouvido básico. Como os rivais, oferece bom acervo de música brasileira para ganhar o coração local. Mas é preciso tomar cuidado para não gastar muito: em dois dias de teste e sem ajustes de configuração, ele consumiu mais de 300 MB de dados móveis e ocupou o mesmo espaço no celular. Pode acabar pesando no bolso.

 Foto: Estadão

LOGIN | Zahavah Levine, vice-presidente de parcerias musicais do Google

O mercado de streaming de música promete boa briga pelos ouvidos do brasileiro em 2015. Afinal, o ano que se encerra daqui a alguns dias viu a chegada de dois nomes de peso ao País.

Líder global, o Spotify aportou por aqui em junho. Em novembro, foi a vez do Play Música, serviço com a grife Google, que estreou com parceria com os Racionais MCs e pagamento em cartão de crédito nacional.

Em visita ao Brasil para promover o negócio, a vice-presidente de parcerias musicais do Google, Zahavah Levine, conversou com o Link sobre a estratégia do Google para aumentar a adesão dos brasileiros aos serviços de streaming. Segundo pesquisa da F/Nazca e do Datafolha feita em abril de 2014, cerca de 9 milhões de brasileiros ouvem música via streaming. “Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros felizes com música”, diz Levine.

 

O brasileiro usa muito o YouTube para ouvir música. Como convencê-lo a mudar de plataforma? Não queremos que as pessoas mudem de plataforma. O YouTube tem ótimo conteúdo gerado pelos usuários. Já o Play Música é uma plataforma premium, para quem não quer anúncios e busca uma experiência fidedigna em música.

Ser um produto com a grife Google é uma vantagem? As pessoas têm resistência a entregar os dados de seus cartões de crédito a uma empresa nova. O Google é uma marca que os usuários conhecem e confiam. Com nosso poder, podemos ter ótimas ofertas: quem compra um Chromecast, por exemplo, ganha três meses grátis de Play Música.

Os serviços de streaming são criticados por não ajudar as pessoas a conhecer novos artistas. Como o Google cuidará disso? Como sabemos o que o usuário tem na nuvem e que músicas ele está ouvindo, nosso algoritmo pode recomendar canções para ele. Temos ainda um time editorial fazendo listas e sugestões. Para mim, há algo incrível no streaming: se você já está pagando pelo acesso a 30 milhões de músicas, por que não tenta ouvir algo novo?

Pacotes de dados são caros no Brasil. Como o Google está pensando em prover a melhor experiência ao usuário no Play Music sem fazê-lo estourar a conta do celular?Tudo o que o usuário acessa no Play Música pode ser guardado no celular. Toda vez que ele tiver acesso a um sinal de Wi-Fi, poderá salvar discos e músicas no app para ouvi-los offline. Além disso, guardamos na memória as últimas músicas escutadas, de maneira que o usuário sempre terá algo para ouvir.

 Foto:

Como os artistas são pagos? A maior parte de cada dólar que nós ganhamos vai para os donos das músicas – gravadoras e editoras musicais, que por sua vez pagam aos artistas e compositores. Há um mal-entendido em dizer que streaming não é bom para os artistas. Com bons serviços nós tiramos usuários da pirataria. E ganhamos mais: nos EUA, um assinante de streaming gasta pelo menos US$ 120 por ano com música. É o triplo de quem consome música por download. Sabemos que nem todos os artistas recebem muito pelo streaming, mas é um modelo que ainda está crescendo. Só precisamos de mais usuários. Com mais usuários, teremos mais receita para que todos ganhem dinheiro e boa música possa ser feita.

Depois de comprar a Beats, a Apple começa a se movimentar no mercado de streaming de música. Como vê sua chegada nessa área? Vai ser interessante ver como a Apple vai lidar com o produto que a Beats já construiu. O que posso dizer é que, agora, o Google Play Música é a única plataforma que tem uma loja, um serviço de streaming e outro de armazenamento na nuvem integrado de forma conveniente ao usuário. É isso o que nos destaca. Sabemos que no Brasil não é todo mundo que pode comprar um aparelho de R$ 4 mil, certo? Os brasileiros amam música, e nós queremos ajudá-los a ter acesso à música que amam.

Quantos usuários querem ter no primeiro ano no Brasil? Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros muito felizes com as ofertas de música do Play Música.

______

Avaliação: Play Música tem boa qualidade de som, mas ‘pesa’ em celular

À primeira vista, o serviço de streaming de música do Google impressiona: tem design interessante e boa usabilidade. O formato do áudio é mp3 320 kbps, o mesmo da concorrência, e soa bem mesmo em um fone de ouvido básico. Como os rivais, oferece bom acervo de música brasileira para ganhar o coração local. Mas é preciso tomar cuidado para não gastar muito: em dois dias de teste e sem ajustes de configuração, ele consumiu mais de 300 MB de dados móveis e ocupou o mesmo espaço no celular. Pode acabar pesando no bolso.

 Foto: Estadão

LOGIN | Zahavah Levine, vice-presidente de parcerias musicais do Google

O mercado de streaming de música promete boa briga pelos ouvidos do brasileiro em 2015. Afinal, o ano que se encerra daqui a alguns dias viu a chegada de dois nomes de peso ao País.

Líder global, o Spotify aportou por aqui em junho. Em novembro, foi a vez do Play Música, serviço com a grife Google, que estreou com parceria com os Racionais MCs e pagamento em cartão de crédito nacional.

Em visita ao Brasil para promover o negócio, a vice-presidente de parcerias musicais do Google, Zahavah Levine, conversou com o Link sobre a estratégia do Google para aumentar a adesão dos brasileiros aos serviços de streaming. Segundo pesquisa da F/Nazca e do Datafolha feita em abril de 2014, cerca de 9 milhões de brasileiros ouvem música via streaming. “Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros felizes com música”, diz Levine.

 

O brasileiro usa muito o YouTube para ouvir música. Como convencê-lo a mudar de plataforma? Não queremos que as pessoas mudem de plataforma. O YouTube tem ótimo conteúdo gerado pelos usuários. Já o Play Música é uma plataforma premium, para quem não quer anúncios e busca uma experiência fidedigna em música.

Ser um produto com a grife Google é uma vantagem? As pessoas têm resistência a entregar os dados de seus cartões de crédito a uma empresa nova. O Google é uma marca que os usuários conhecem e confiam. Com nosso poder, podemos ter ótimas ofertas: quem compra um Chromecast, por exemplo, ganha três meses grátis de Play Música.

Os serviços de streaming são criticados por não ajudar as pessoas a conhecer novos artistas. Como o Google cuidará disso? Como sabemos o que o usuário tem na nuvem e que músicas ele está ouvindo, nosso algoritmo pode recomendar canções para ele. Temos ainda um time editorial fazendo listas e sugestões. Para mim, há algo incrível no streaming: se você já está pagando pelo acesso a 30 milhões de músicas, por que não tenta ouvir algo novo?

Pacotes de dados são caros no Brasil. Como o Google está pensando em prover a melhor experiência ao usuário no Play Music sem fazê-lo estourar a conta do celular?Tudo o que o usuário acessa no Play Música pode ser guardado no celular. Toda vez que ele tiver acesso a um sinal de Wi-Fi, poderá salvar discos e músicas no app para ouvi-los offline. Além disso, guardamos na memória as últimas músicas escutadas, de maneira que o usuário sempre terá algo para ouvir.

 Foto:

Como os artistas são pagos? A maior parte de cada dólar que nós ganhamos vai para os donos das músicas – gravadoras e editoras musicais, que por sua vez pagam aos artistas e compositores. Há um mal-entendido em dizer que streaming não é bom para os artistas. Com bons serviços nós tiramos usuários da pirataria. E ganhamos mais: nos EUA, um assinante de streaming gasta pelo menos US$ 120 por ano com música. É o triplo de quem consome música por download. Sabemos que nem todos os artistas recebem muito pelo streaming, mas é um modelo que ainda está crescendo. Só precisamos de mais usuários. Com mais usuários, teremos mais receita para que todos ganhem dinheiro e boa música possa ser feita.

Depois de comprar a Beats, a Apple começa a se movimentar no mercado de streaming de música. Como vê sua chegada nessa área? Vai ser interessante ver como a Apple vai lidar com o produto que a Beats já construiu. O que posso dizer é que, agora, o Google Play Música é a única plataforma que tem uma loja, um serviço de streaming e outro de armazenamento na nuvem integrado de forma conveniente ao usuário. É isso o que nos destaca. Sabemos que no Brasil não é todo mundo que pode comprar um aparelho de R$ 4 mil, certo? Os brasileiros amam música, e nós queremos ajudá-los a ter acesso à música que amam.

Quantos usuários querem ter no primeiro ano no Brasil? Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros muito felizes com as ofertas de música do Play Música.

______

Avaliação: Play Música tem boa qualidade de som, mas ‘pesa’ em celular

À primeira vista, o serviço de streaming de música do Google impressiona: tem design interessante e boa usabilidade. O formato do áudio é mp3 320 kbps, o mesmo da concorrência, e soa bem mesmo em um fone de ouvido básico. Como os rivais, oferece bom acervo de música brasileira para ganhar o coração local. Mas é preciso tomar cuidado para não gastar muito: em dois dias de teste e sem ajustes de configuração, ele consumiu mais de 300 MB de dados móveis e ocupou o mesmo espaço no celular. Pode acabar pesando no bolso.

 Foto: Estadão

LOGIN | Zahavah Levine, vice-presidente de parcerias musicais do Google

O mercado de streaming de música promete boa briga pelos ouvidos do brasileiro em 2015. Afinal, o ano que se encerra daqui a alguns dias viu a chegada de dois nomes de peso ao País.

Líder global, o Spotify aportou por aqui em junho. Em novembro, foi a vez do Play Música, serviço com a grife Google, que estreou com parceria com os Racionais MCs e pagamento em cartão de crédito nacional.

Em visita ao Brasil para promover o negócio, a vice-presidente de parcerias musicais do Google, Zahavah Levine, conversou com o Link sobre a estratégia do Google para aumentar a adesão dos brasileiros aos serviços de streaming. Segundo pesquisa da F/Nazca e do Datafolha feita em abril de 2014, cerca de 9 milhões de brasileiros ouvem música via streaming. “Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros felizes com música”, diz Levine.

 

O brasileiro usa muito o YouTube para ouvir música. Como convencê-lo a mudar de plataforma? Não queremos que as pessoas mudem de plataforma. O YouTube tem ótimo conteúdo gerado pelos usuários. Já o Play Música é uma plataforma premium, para quem não quer anúncios e busca uma experiência fidedigna em música.

Ser um produto com a grife Google é uma vantagem? As pessoas têm resistência a entregar os dados de seus cartões de crédito a uma empresa nova. O Google é uma marca que os usuários conhecem e confiam. Com nosso poder, podemos ter ótimas ofertas: quem compra um Chromecast, por exemplo, ganha três meses grátis de Play Música.

Os serviços de streaming são criticados por não ajudar as pessoas a conhecer novos artistas. Como o Google cuidará disso? Como sabemos o que o usuário tem na nuvem e que músicas ele está ouvindo, nosso algoritmo pode recomendar canções para ele. Temos ainda um time editorial fazendo listas e sugestões. Para mim, há algo incrível no streaming: se você já está pagando pelo acesso a 30 milhões de músicas, por que não tenta ouvir algo novo?

Pacotes de dados são caros no Brasil. Como o Google está pensando em prover a melhor experiência ao usuário no Play Music sem fazê-lo estourar a conta do celular?Tudo o que o usuário acessa no Play Música pode ser guardado no celular. Toda vez que ele tiver acesso a um sinal de Wi-Fi, poderá salvar discos e músicas no app para ouvi-los offline. Além disso, guardamos na memória as últimas músicas escutadas, de maneira que o usuário sempre terá algo para ouvir.

 Foto:

Como os artistas são pagos? A maior parte de cada dólar que nós ganhamos vai para os donos das músicas – gravadoras e editoras musicais, que por sua vez pagam aos artistas e compositores. Há um mal-entendido em dizer que streaming não é bom para os artistas. Com bons serviços nós tiramos usuários da pirataria. E ganhamos mais: nos EUA, um assinante de streaming gasta pelo menos US$ 120 por ano com música. É o triplo de quem consome música por download. Sabemos que nem todos os artistas recebem muito pelo streaming, mas é um modelo que ainda está crescendo. Só precisamos de mais usuários. Com mais usuários, teremos mais receita para que todos ganhem dinheiro e boa música possa ser feita.

Depois de comprar a Beats, a Apple começa a se movimentar no mercado de streaming de música. Como vê sua chegada nessa área? Vai ser interessante ver como a Apple vai lidar com o produto que a Beats já construiu. O que posso dizer é que, agora, o Google Play Música é a única plataforma que tem uma loja, um serviço de streaming e outro de armazenamento na nuvem integrado de forma conveniente ao usuário. É isso o que nos destaca. Sabemos que no Brasil não é todo mundo que pode comprar um aparelho de R$ 4 mil, certo? Os brasileiros amam música, e nós queremos ajudá-los a ter acesso à música que amam.

Quantos usuários querem ter no primeiro ano no Brasil? Nosso plano é fazer dezenas de milhões de brasileiros muito felizes com as ofertas de música do Play Música.

______

Avaliação: Play Música tem boa qualidade de som, mas ‘pesa’ em celular

À primeira vista, o serviço de streaming de música do Google impressiona: tem design interessante e boa usabilidade. O formato do áudio é mp3 320 kbps, o mesmo da concorrência, e soa bem mesmo em um fone de ouvido básico. Como os rivais, oferece bom acervo de música brasileira para ganhar o coração local. Mas é preciso tomar cuidado para não gastar muito: em dois dias de teste e sem ajustes de configuração, ele consumiu mais de 300 MB de dados móveis e ocupou o mesmo espaço no celular. Pode acabar pesando no bolso.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.