Hackers atacam sites do governo português


Vertente local do LulzSec pode estar por trás das ações

Por Agências
Atualização:

Vertente local do LulzSec pode estar por trás das ações

A polícia de Portugal está investigando ataques a sites de vários organismos oficiais do Governo na madrugada desta quarta, 30, que ficaram inacessíveis durante horas.

Um porta-voz da Polícia Judiciária portuguesa informou à Agência Efe que estão “investigando e adotando as medidas necessárias” para identificar a origem dos ataques, que os jornais locais atribuíram a “hackers” relacionados a grupos internacionais LulzSec e Anonymous.

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Os sites do Parlamento, do Ministério das Finanças e da Polícia de Segurança Pública foram afetados, mas já voltaram a funcionar normalmente, indica a imprensa local.

Embora a Polícia não tenha divulgado suas suspeitas, os jornais cogitam que por trás do boicote está a vertente portuguesa do LulzSec, um grupo internacional de hackers, acusado de praticar outras ações antissistema em diversos países.

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Nos últimos dias, Portugal sofreu ataques desse tipo, entre eles a divulgação de dados pessoais de policiais, provavelmente em resposta aos incidentes ocorridos entre a Polícia e os manifestantes do movimento dos indignados luso.

Por meio de rede sociais, o LulzSec de Portugal assumiu a autoria de várias ações, ameaçou atacar novamente páginas oficiais portuguesas e garantiu que reúne vários hackers relacionados com outro grupo perseguido pela Polícia de vários países, o Anonymous.

Os ataques desta quarta-feira coincidem com a votação do Parlamento dos drásticos orçamentos do Estado luso para 2012, um projeto de cortes significativos no setor público e de aumento generalizado dos impostos que suscitou fortes críticas por seu impacto social.

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Os principais sindicatos lusos organizaram na semana passada uma greve geral em rejeição as medidas de austeridade.

Vertente local do LulzSec pode estar por trás das ações

A polícia de Portugal está investigando ataques a sites de vários organismos oficiais do Governo na madrugada desta quarta, 30, que ficaram inacessíveis durante horas.

Um porta-voz da Polícia Judiciária portuguesa informou à Agência Efe que estão “investigando e adotando as medidas necessárias” para identificar a origem dos ataques, que os jornais locais atribuíram a “hackers” relacionados a grupos internacionais LulzSec e Anonymous.

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Os sites do Parlamento, do Ministério das Finanças e da Polícia de Segurança Pública foram afetados, mas já voltaram a funcionar normalmente, indica a imprensa local.

Embora a Polícia não tenha divulgado suas suspeitas, os jornais cogitam que por trás do boicote está a vertente portuguesa do LulzSec, um grupo internacional de hackers, acusado de praticar outras ações antissistema em diversos países.

Nos últimos dias, Portugal sofreu ataques desse tipo, entre eles a divulgação de dados pessoais de policiais, provavelmente em resposta aos incidentes ocorridos entre a Polícia e os manifestantes do movimento dos indignados luso.

Por meio de rede sociais, o LulzSec de Portugal assumiu a autoria de várias ações, ameaçou atacar novamente páginas oficiais portuguesas e garantiu que reúne vários hackers relacionados com outro grupo perseguido pela Polícia de vários países, o Anonymous.

Os ataques desta quarta-feira coincidem com a votação do Parlamento dos drásticos orçamentos do Estado luso para 2012, um projeto de cortes significativos no setor público e de aumento generalizado dos impostos que suscitou fortes críticas por seu impacto social.

Os principais sindicatos lusos organizaram na semana passada uma greve geral em rejeição as medidas de austeridade.

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Os principais sindicatos lusos organizaram na semana passada uma greve geral em rejeição as medidas de austeridade.

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Nos últimos dias, Portugal sofreu ataques desse tipo, entre eles a divulgação de dados pessoais de policiais, provavelmente em resposta aos incidentes ocorridos entre a Polícia e os manifestantes do movimento dos indignados luso.

Por meio de rede sociais, o LulzSec de Portugal assumiu a autoria de várias ações, ameaçou atacar novamente páginas oficiais portuguesas e garantiu que reúne vários hackers relacionados com outro grupo perseguido pela Polícia de vários países, o Anonymous.

Os ataques desta quarta-feira coincidem com a votação do Parlamento dos drásticos orçamentos do Estado luso para 2012, um projeto de cortes significativos no setor público e de aumento generalizado dos impostos que suscitou fortes críticas por seu impacto social.

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