Holanda solta hacker pró-WikiLeaks


Jovem de 19 anos admitiu estar envolvido com ataque ao site da promotoria do país

Por Agências
Atualização:

Um holandês de 19 anos preso no sábado em conexão a um ataque ao site da promotoria pública do país foi solto no domingo, 12, depois de admitir envolvimento no episódio, afirmaram autoridades holandesas.

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O jovem foi o segundo adolescente preso na Holanda acusado de ataque online nos últimos dias, depois que a polícia deteve um rapaz de 16 anos na quinta-feira, em meio aos ataques contra sites de empresas e organizações consideradas inimigas do WikiLeaks.

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O jovem, preso em Haia, estava sendo mantido sob prisão preventiva.

O gabinete da promotoria informou no domingo que o rapaz de 19 anos admitiu envolvimento no ataque de “negação de serviço” ao site do órgão.

Segundo as autoridades, ele também confessou ter participado nos ataques contra os sites da Mastercard, Visa e Moneybookers.

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Ativistas ao redor do globo têm atacado organizações consideradas inimigas do WikiLeaks em retaliação ao corte de serviços fornecidos ao site depois que ele publicou milhares de relatórios diplomáticos secretos dos Estados Unidos.

Na Holanda, envolvimento em ataques de negação de serviço prevê pena de até seis anos de prisão.

/ REUTERS

Um holandês de 19 anos preso no sábado em conexão a um ataque ao site da promotoria pública do país foi solto no domingo, 12, depois de admitir envolvimento no episódio, afirmaram autoridades holandesas.

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O jovem foi o segundo adolescente preso na Holanda acusado de ataque online nos últimos dias, depois que a polícia deteve um rapaz de 16 anos na quinta-feira, em meio aos ataques contra sites de empresas e organizações consideradas inimigas do WikiLeaks.

O jovem, preso em Haia, estava sendo mantido sob prisão preventiva.

O gabinete da promotoria informou no domingo que o rapaz de 19 anos admitiu envolvimento no ataque de “negação de serviço” ao site do órgão.

Segundo as autoridades, ele também confessou ter participado nos ataques contra os sites da Mastercard, Visa e Moneybookers.

Ativistas ao redor do globo têm atacado organizações consideradas inimigas do WikiLeaks em retaliação ao corte de serviços fornecidos ao site depois que ele publicou milhares de relatórios diplomáticos secretos dos Estados Unidos.

Na Holanda, envolvimento em ataques de negação de serviço prevê pena de até seis anos de prisão.

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O gabinete da promotoria informou no domingo que o rapaz de 19 anos admitiu envolvimento no ataque de “negação de serviço” ao site do órgão.

Segundo as autoridades, ele também confessou ter participado nos ataques contra os sites da Mastercard, Visa e Moneybookers.

Ativistas ao redor do globo têm atacado organizações consideradas inimigas do WikiLeaks em retaliação ao corte de serviços fornecidos ao site depois que ele publicou milhares de relatórios diplomáticos secretos dos Estados Unidos.

Na Holanda, envolvimento em ataques de negação de serviço prevê pena de até seis anos de prisão.

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O gabinete da promotoria informou no domingo que o rapaz de 19 anos admitiu envolvimento no ataque de “negação de serviço” ao site do órgão.

Segundo as autoridades, ele também confessou ter participado nos ataques contra os sites da Mastercard, Visa e Moneybookers.

Ativistas ao redor do globo têm atacado organizações consideradas inimigas do WikiLeaks em retaliação ao corte de serviços fornecidos ao site depois que ele publicou milhares de relatórios diplomáticos secretos dos Estados Unidos.

Na Holanda, envolvimento em ataques de negação de serviço prevê pena de até seis anos de prisão.

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