Do espaço, satélite traz solução para a agricultura


Equipamentos tem sensor capaz de identificar alterações moleculares em uma plantação ou em uma área usada para mineração

Por Bruno Capelas

Um satélite do tamanho de uma caixa de sapatos, equipado com um supercomputador e um sensor especial – o imageador hiperespectral –, capaz de identificar, do espaço, alterações moleculares em uma plantação ou em uma área usada para mineração. Esse é o negócio da Hypercubes, empresa fundada em 2015 no Vale do Silício pelo brasileiro Fábio Teixeira. Com o sensor, é possível identificar diretamente do espaço os nutrientes de uma plantação ou verificar alterações na contaminação do solo. “É uma tecnologia que era cara, mas hoje se tornou acessível e pode levar a agricultura ao estado da arte ou evitar um desastre como o de Mariana.” 

Nos próximos meses, a startup deve aumentar o time de três para 15 pessoas e se prepara para enviar, até o fim do ano, seu primeiro satélite para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Com o satélite em órbita, a empresa poderá pôr em prática um sistema próprio, capaz de não só mapear uma área específica, mas também fornecer diagnósticos em tempo real. “A cada 90 minutos, o satélite capta 100 terabytes de informação. É impossível mandar tudo para a Terra”, diz. “Por isso, criamos um sistema que usa inteligência artificial para interpretar as informações no espaço, a pedido do cliente, e enviar só o essencial.”

A empresa é mais um passo da longa jornada do carioca Teixeira, que cresceu em São Paulo e passou pela Singularity University – instituição de ensino que fica no campus da Nasa no Vale do Silício – e pela International Space University (ISU), instituto voltado para a tecnologia aeroespacial.

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Antes de conseguir uma bolsa integral na ISU, Teixeira pediu ajuda ao governo brasileiro e chegou até a criar uma máquina automática de fazer coquetéis, a BoozeBox, comprada pela fabricante de bebidas Pernod Ricard – o projeto não foi para a frente. Para ele, estar no Vale do Silício é primordial. “Amo o Brasil, mas tenho bem claro que só poderei trazer o valor que quero para o País se estiver aqui, onde há recursos financeiros, intelectuais e a disponibilidade de correr riscos.”

Um satélite do tamanho de uma caixa de sapatos, equipado com um supercomputador e um sensor especial – o imageador hiperespectral –, capaz de identificar, do espaço, alterações moleculares em uma plantação ou em uma área usada para mineração. Esse é o negócio da Hypercubes, empresa fundada em 2015 no Vale do Silício pelo brasileiro Fábio Teixeira. Com o sensor, é possível identificar diretamente do espaço os nutrientes de uma plantação ou verificar alterações na contaminação do solo. “É uma tecnologia que era cara, mas hoje se tornou acessível e pode levar a agricultura ao estado da arte ou evitar um desastre como o de Mariana.” 

Nos próximos meses, a startup deve aumentar o time de três para 15 pessoas e se prepara para enviar, até o fim do ano, seu primeiro satélite para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Com o satélite em órbita, a empresa poderá pôr em prática um sistema próprio, capaz de não só mapear uma área específica, mas também fornecer diagnósticos em tempo real. “A cada 90 minutos, o satélite capta 100 terabytes de informação. É impossível mandar tudo para a Terra”, diz. “Por isso, criamos um sistema que usa inteligência artificial para interpretar as informações no espaço, a pedido do cliente, e enviar só o essencial.”

A empresa é mais um passo da longa jornada do carioca Teixeira, que cresceu em São Paulo e passou pela Singularity University – instituição de ensino que fica no campus da Nasa no Vale do Silício – e pela International Space University (ISU), instituto voltado para a tecnologia aeroespacial.

Antes de conseguir uma bolsa integral na ISU, Teixeira pediu ajuda ao governo brasileiro e chegou até a criar uma máquina automática de fazer coquetéis, a BoozeBox, comprada pela fabricante de bebidas Pernod Ricard – o projeto não foi para a frente. Para ele, estar no Vale do Silício é primordial. “Amo o Brasil, mas tenho bem claro que só poderei trazer o valor que quero para o País se estiver aqui, onde há recursos financeiros, intelectuais e a disponibilidade de correr riscos.”

Um satélite do tamanho de uma caixa de sapatos, equipado com um supercomputador e um sensor especial – o imageador hiperespectral –, capaz de identificar, do espaço, alterações moleculares em uma plantação ou em uma área usada para mineração. Esse é o negócio da Hypercubes, empresa fundada em 2015 no Vale do Silício pelo brasileiro Fábio Teixeira. Com o sensor, é possível identificar diretamente do espaço os nutrientes de uma plantação ou verificar alterações na contaminação do solo. “É uma tecnologia que era cara, mas hoje se tornou acessível e pode levar a agricultura ao estado da arte ou evitar um desastre como o de Mariana.” 

Nos próximos meses, a startup deve aumentar o time de três para 15 pessoas e se prepara para enviar, até o fim do ano, seu primeiro satélite para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Com o satélite em órbita, a empresa poderá pôr em prática um sistema próprio, capaz de não só mapear uma área específica, mas também fornecer diagnósticos em tempo real. “A cada 90 minutos, o satélite capta 100 terabytes de informação. É impossível mandar tudo para a Terra”, diz. “Por isso, criamos um sistema que usa inteligência artificial para interpretar as informações no espaço, a pedido do cliente, e enviar só o essencial.”

A empresa é mais um passo da longa jornada do carioca Teixeira, que cresceu em São Paulo e passou pela Singularity University – instituição de ensino que fica no campus da Nasa no Vale do Silício – e pela International Space University (ISU), instituto voltado para a tecnologia aeroespacial.

Antes de conseguir uma bolsa integral na ISU, Teixeira pediu ajuda ao governo brasileiro e chegou até a criar uma máquina automática de fazer coquetéis, a BoozeBox, comprada pela fabricante de bebidas Pernod Ricard – o projeto não foi para a frente. Para ele, estar no Vale do Silício é primordial. “Amo o Brasil, mas tenho bem claro que só poderei trazer o valor que quero para o País se estiver aqui, onde há recursos financeiros, intelectuais e a disponibilidade de correr riscos.”

Um satélite do tamanho de uma caixa de sapatos, equipado com um supercomputador e um sensor especial – o imageador hiperespectral –, capaz de identificar, do espaço, alterações moleculares em uma plantação ou em uma área usada para mineração. Esse é o negócio da Hypercubes, empresa fundada em 2015 no Vale do Silício pelo brasileiro Fábio Teixeira. Com o sensor, é possível identificar diretamente do espaço os nutrientes de uma plantação ou verificar alterações na contaminação do solo. “É uma tecnologia que era cara, mas hoje se tornou acessível e pode levar a agricultura ao estado da arte ou evitar um desastre como o de Mariana.” 

Nos próximos meses, a startup deve aumentar o time de três para 15 pessoas e se prepara para enviar, até o fim do ano, seu primeiro satélite para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Com o satélite em órbita, a empresa poderá pôr em prática um sistema próprio, capaz de não só mapear uma área específica, mas também fornecer diagnósticos em tempo real. “A cada 90 minutos, o satélite capta 100 terabytes de informação. É impossível mandar tudo para a Terra”, diz. “Por isso, criamos um sistema que usa inteligência artificial para interpretar as informações no espaço, a pedido do cliente, e enviar só o essencial.”

A empresa é mais um passo da longa jornada do carioca Teixeira, que cresceu em São Paulo e passou pela Singularity University – instituição de ensino que fica no campus da Nasa no Vale do Silício – e pela International Space University (ISU), instituto voltado para a tecnologia aeroespacial.

Antes de conseguir uma bolsa integral na ISU, Teixeira pediu ajuda ao governo brasileiro e chegou até a criar uma máquina automática de fazer coquetéis, a BoozeBox, comprada pela fabricante de bebidas Pernod Ricard – o projeto não foi para a frente. Para ele, estar no Vale do Silício é primordial. “Amo o Brasil, mas tenho bem claro que só poderei trazer o valor que quero para o País se estiver aqui, onde há recursos financeiros, intelectuais e a disponibilidade de correr riscos.”

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