Gupy lança banco de talentos para recolocar pessoas demitidas no mercado de trabalho


Startup conhecida por processos seletivos viu aumentar concorrência por vagas em meio a onda de demissões em massa

Por Guilherme Guerra

Como resposta à onda de demissões em massa que afeta o setor de tecnologia desde o ano passado, a startup Gupy, conhecida pela plataforma de processo seletivo digital, anuncia nesta quarta-feira, 1.º, o lançamento de um portal para recolocar pessoas demitidas no mercado de trabalho. Batizada de Conexão Gupy, a ferramenta entra no ar hoje neste endereço.

Gratuito, o portal não exige que a pessoa desempregada participe de processos seletivos ou preencha longas fichas de cadastro. Com intuito de criar um banco de talentos, a Conexão Gupy pede informações básicas, como nome, área de atuação, última empresa em que trabalhou, e-mail e link do perfil no Linkedin — as informações são autodeclaratórias e não serão checadas pela startup. Em seguida, companhias podem entrar em contato com essas pessoas e convidá-las para entrevistas.

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“A gente quer impulsionar a empregabilidade dessas pessoas que estão fora do mercado de trabalho”, explica Guilherme Dias, chefe de marketing e produto da Gupy, que cofundou a startup junto com Mariana Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães. “No fim das contas, buscamos aumentar a probabilidade de o RH encontrar a pessoa para a posição aberta.”

Da parte das empresas, a Conexão Gupy será gratuita para os três mil clientes da startup, que conta com Ambev, GPA, Sicredi, Vivo, Cielo e Renner no portfólio. Aqueles com acesso à plataforma CRM poderão ter benefícios como filtros de buscas nas listas segmentadas dos candidatos.

Além do banco, as pessoas desempregadas cadastradas poderão ter acesso a cursos de educação corporativa, com aulas de habilidades emocionais (soft skills), marketing pessoal e recolocação profissional.

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Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Pano de fundo

A ideia do Conexão Gupy surgiu ao olhar para o mercado de trabalho. Dias conta que, nos últimos meses, percebeu um aumento na relação candidato/vaga na plataforma da startup, com mais candidatos interessados para menos postos disponíveis. Em duas semanas, a solução, que passou pelos times de design, produto e desenvolvimento (cerca de 30 pessoas), já estava pronta para ir ao ar.

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“Ao olhar para os dados, o cenário de demissões em massas agravou o número de posições que não eram fechadas e com a relação candidato/vaga mais intensa. Isso nos motivou a pensar em outra solução para esse cenário”, conta Dias.

Cortes de pessoal em empresas conhecidas por operar com ritmo de crescimento acelerado têm sido cada vez mais comuns. Das pequenas startups às gigantes da tecnologia, muitas dessas companhias de tecnologia fizeram cortes de dezenas, centenas ou até milhares de pessoas, alegando busca por maior eficiência em meio a um cenário mais adverso, com alta global dos juros e persistência da inflação.

Entre as Big Techs, grupo que inclui Microsoft, Amazon, Google e Meta, o número de demissões nos últimos 12 meses é de 60 mil pessoas no mundo. Dessas, a Amazon, uma das maiores empregadoras dos Estados Unidos, anunciou recentemente a dispensa de 18 mil funcionários.

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Já entre as startups “unicórnios” do Brasil (grupo raro das startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão), a quantia é de aproximadamente 4,2 mil funcionários, segundo levantamento do Estadão (veja o gráfico abaixo). No Brasil, a startup Loft, de compra e venda de imóveis, lidera o ranking, com mais de 800 pessoas demitidas.

Mudança para a Gupy

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A Conexão Gupy representa um novo paradigma para a startup de soluções para o RH, fundada em 2015. A ferramenta permite que as empresas vão atrás dos candidatos, e não o processo inverso, como acontece na ferramenta de processo seletivo.

“Agora, as pessoas vão se aplicar a um banco de uma área, que pode ser marketing. E vai depender de a empresa decidir onde essa pessoa pode se encaixar melhor”, diz Dias. “Isso vai exigir das empresas, do RH ou do gestor um bom uso da solução, um protagonismo”, completa.

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Nos últimos anos, a Gupy se tornou alvo de críticas pelos longos processos seletivos, que incluem etapas como testes de lógica, português e entrevistas em vídeo, por exemplo. Sem respostas das empresas, candidatos se frustram e vão às redes sociais reclamar da plataforma.

Se o novo formato der errado, Dias afirma que a Gupy está pronta para fazer mudanças ou abandonar o formato mais proativo para as empresas, algo inédito na startup. “Estamos preocupados em gerar impacto agora. Se identificarmos que tem uma oportunidade de médio ou longo prazo para escalar ou padronizar, vamos estudar. Mas agora estamos preocupados com o impacto hoje”.

Como resposta à onda de demissões em massa que afeta o setor de tecnologia desde o ano passado, a startup Gupy, conhecida pela plataforma de processo seletivo digital, anuncia nesta quarta-feira, 1.º, o lançamento de um portal para recolocar pessoas demitidas no mercado de trabalho. Batizada de Conexão Gupy, a ferramenta entra no ar hoje neste endereço.

Gratuito, o portal não exige que a pessoa desempregada participe de processos seletivos ou preencha longas fichas de cadastro. Com intuito de criar um banco de talentos, a Conexão Gupy pede informações básicas, como nome, área de atuação, última empresa em que trabalhou, e-mail e link do perfil no Linkedin — as informações são autodeclaratórias e não serão checadas pela startup. Em seguida, companhias podem entrar em contato com essas pessoas e convidá-las para entrevistas.

“A gente quer impulsionar a empregabilidade dessas pessoas que estão fora do mercado de trabalho”, explica Guilherme Dias, chefe de marketing e produto da Gupy, que cofundou a startup junto com Mariana Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães. “No fim das contas, buscamos aumentar a probabilidade de o RH encontrar a pessoa para a posição aberta.”

Da parte das empresas, a Conexão Gupy será gratuita para os três mil clientes da startup, que conta com Ambev, GPA, Sicredi, Vivo, Cielo e Renner no portfólio. Aqueles com acesso à plataforma CRM poderão ter benefícios como filtros de buscas nas listas segmentadas dos candidatos.

Além do banco, as pessoas desempregadas cadastradas poderão ter acesso a cursos de educação corporativa, com aulas de habilidades emocionais (soft skills), marketing pessoal e recolocação profissional.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Pano de fundo

A ideia do Conexão Gupy surgiu ao olhar para o mercado de trabalho. Dias conta que, nos últimos meses, percebeu um aumento na relação candidato/vaga na plataforma da startup, com mais candidatos interessados para menos postos disponíveis. Em duas semanas, a solução, que passou pelos times de design, produto e desenvolvimento (cerca de 30 pessoas), já estava pronta para ir ao ar.

“Ao olhar para os dados, o cenário de demissões em massas agravou o número de posições que não eram fechadas e com a relação candidato/vaga mais intensa. Isso nos motivou a pensar em outra solução para esse cenário”, conta Dias.

Cortes de pessoal em empresas conhecidas por operar com ritmo de crescimento acelerado têm sido cada vez mais comuns. Das pequenas startups às gigantes da tecnologia, muitas dessas companhias de tecnologia fizeram cortes de dezenas, centenas ou até milhares de pessoas, alegando busca por maior eficiência em meio a um cenário mais adverso, com alta global dos juros e persistência da inflação.

Entre as Big Techs, grupo que inclui Microsoft, Amazon, Google e Meta, o número de demissões nos últimos 12 meses é de 60 mil pessoas no mundo. Dessas, a Amazon, uma das maiores empregadoras dos Estados Unidos, anunciou recentemente a dispensa de 18 mil funcionários.

Já entre as startups “unicórnios” do Brasil (grupo raro das startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão), a quantia é de aproximadamente 4,2 mil funcionários, segundo levantamento do Estadão (veja o gráfico abaixo). No Brasil, a startup Loft, de compra e venda de imóveis, lidera o ranking, com mais de 800 pessoas demitidas.

Mudança para a Gupy

A Conexão Gupy representa um novo paradigma para a startup de soluções para o RH, fundada em 2015. A ferramenta permite que as empresas vão atrás dos candidatos, e não o processo inverso, como acontece na ferramenta de processo seletivo.

“Agora, as pessoas vão se aplicar a um banco de uma área, que pode ser marketing. E vai depender de a empresa decidir onde essa pessoa pode se encaixar melhor”, diz Dias. “Isso vai exigir das empresas, do RH ou do gestor um bom uso da solução, um protagonismo”, completa.

Nos últimos anos, a Gupy se tornou alvo de críticas pelos longos processos seletivos, que incluem etapas como testes de lógica, português e entrevistas em vídeo, por exemplo. Sem respostas das empresas, candidatos se frustram e vão às redes sociais reclamar da plataforma.

Se o novo formato der errado, Dias afirma que a Gupy está pronta para fazer mudanças ou abandonar o formato mais proativo para as empresas, algo inédito na startup. “Estamos preocupados em gerar impacto agora. Se identificarmos que tem uma oportunidade de médio ou longo prazo para escalar ou padronizar, vamos estudar. Mas agora estamos preocupados com o impacto hoje”.

Como resposta à onda de demissões em massa que afeta o setor de tecnologia desde o ano passado, a startup Gupy, conhecida pela plataforma de processo seletivo digital, anuncia nesta quarta-feira, 1.º, o lançamento de um portal para recolocar pessoas demitidas no mercado de trabalho. Batizada de Conexão Gupy, a ferramenta entra no ar hoje neste endereço.

Gratuito, o portal não exige que a pessoa desempregada participe de processos seletivos ou preencha longas fichas de cadastro. Com intuito de criar um banco de talentos, a Conexão Gupy pede informações básicas, como nome, área de atuação, última empresa em que trabalhou, e-mail e link do perfil no Linkedin — as informações são autodeclaratórias e não serão checadas pela startup. Em seguida, companhias podem entrar em contato com essas pessoas e convidá-las para entrevistas.

“A gente quer impulsionar a empregabilidade dessas pessoas que estão fora do mercado de trabalho”, explica Guilherme Dias, chefe de marketing e produto da Gupy, que cofundou a startup junto com Mariana Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães. “No fim das contas, buscamos aumentar a probabilidade de o RH encontrar a pessoa para a posição aberta.”

Da parte das empresas, a Conexão Gupy será gratuita para os três mil clientes da startup, que conta com Ambev, GPA, Sicredi, Vivo, Cielo e Renner no portfólio. Aqueles com acesso à plataforma CRM poderão ter benefícios como filtros de buscas nas listas segmentadas dos candidatos.

Além do banco, as pessoas desempregadas cadastradas poderão ter acesso a cursos de educação corporativa, com aulas de habilidades emocionais (soft skills), marketing pessoal e recolocação profissional.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Pano de fundo

A ideia do Conexão Gupy surgiu ao olhar para o mercado de trabalho. Dias conta que, nos últimos meses, percebeu um aumento na relação candidato/vaga na plataforma da startup, com mais candidatos interessados para menos postos disponíveis. Em duas semanas, a solução, que passou pelos times de design, produto e desenvolvimento (cerca de 30 pessoas), já estava pronta para ir ao ar.

“Ao olhar para os dados, o cenário de demissões em massas agravou o número de posições que não eram fechadas e com a relação candidato/vaga mais intensa. Isso nos motivou a pensar em outra solução para esse cenário”, conta Dias.

Cortes de pessoal em empresas conhecidas por operar com ritmo de crescimento acelerado têm sido cada vez mais comuns. Das pequenas startups às gigantes da tecnologia, muitas dessas companhias de tecnologia fizeram cortes de dezenas, centenas ou até milhares de pessoas, alegando busca por maior eficiência em meio a um cenário mais adverso, com alta global dos juros e persistência da inflação.

Entre as Big Techs, grupo que inclui Microsoft, Amazon, Google e Meta, o número de demissões nos últimos 12 meses é de 60 mil pessoas no mundo. Dessas, a Amazon, uma das maiores empregadoras dos Estados Unidos, anunciou recentemente a dispensa de 18 mil funcionários.

Já entre as startups “unicórnios” do Brasil (grupo raro das startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão), a quantia é de aproximadamente 4,2 mil funcionários, segundo levantamento do Estadão (veja o gráfico abaixo). No Brasil, a startup Loft, de compra e venda de imóveis, lidera o ranking, com mais de 800 pessoas demitidas.

Mudança para a Gupy

A Conexão Gupy representa um novo paradigma para a startup de soluções para o RH, fundada em 2015. A ferramenta permite que as empresas vão atrás dos candidatos, e não o processo inverso, como acontece na ferramenta de processo seletivo.

“Agora, as pessoas vão se aplicar a um banco de uma área, que pode ser marketing. E vai depender de a empresa decidir onde essa pessoa pode se encaixar melhor”, diz Dias. “Isso vai exigir das empresas, do RH ou do gestor um bom uso da solução, um protagonismo”, completa.

Nos últimos anos, a Gupy se tornou alvo de críticas pelos longos processos seletivos, que incluem etapas como testes de lógica, português e entrevistas em vídeo, por exemplo. Sem respostas das empresas, candidatos se frustram e vão às redes sociais reclamar da plataforma.

Se o novo formato der errado, Dias afirma que a Gupy está pronta para fazer mudanças ou abandonar o formato mais proativo para as empresas, algo inédito na startup. “Estamos preocupados em gerar impacto agora. Se identificarmos que tem uma oportunidade de médio ou longo prazo para escalar ou padronizar, vamos estudar. Mas agora estamos preocupados com o impacto hoje”.

Como resposta à onda de demissões em massa que afeta o setor de tecnologia desde o ano passado, a startup Gupy, conhecida pela plataforma de processo seletivo digital, anuncia nesta quarta-feira, 1.º, o lançamento de um portal para recolocar pessoas demitidas no mercado de trabalho. Batizada de Conexão Gupy, a ferramenta entra no ar hoje neste endereço.

Gratuito, o portal não exige que a pessoa desempregada participe de processos seletivos ou preencha longas fichas de cadastro. Com intuito de criar um banco de talentos, a Conexão Gupy pede informações básicas, como nome, área de atuação, última empresa em que trabalhou, e-mail e link do perfil no Linkedin — as informações são autodeclaratórias e não serão checadas pela startup. Em seguida, companhias podem entrar em contato com essas pessoas e convidá-las para entrevistas.

“A gente quer impulsionar a empregabilidade dessas pessoas que estão fora do mercado de trabalho”, explica Guilherme Dias, chefe de marketing e produto da Gupy, que cofundou a startup junto com Mariana Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães. “No fim das contas, buscamos aumentar a probabilidade de o RH encontrar a pessoa para a posição aberta.”

Da parte das empresas, a Conexão Gupy será gratuita para os três mil clientes da startup, que conta com Ambev, GPA, Sicredi, Vivo, Cielo e Renner no portfólio. Aqueles com acesso à plataforma CRM poderão ter benefícios como filtros de buscas nas listas segmentadas dos candidatos.

Além do banco, as pessoas desempregadas cadastradas poderão ter acesso a cursos de educação corporativa, com aulas de habilidades emocionais (soft skills), marketing pessoal e recolocação profissional.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Pano de fundo

A ideia do Conexão Gupy surgiu ao olhar para o mercado de trabalho. Dias conta que, nos últimos meses, percebeu um aumento na relação candidato/vaga na plataforma da startup, com mais candidatos interessados para menos postos disponíveis. Em duas semanas, a solução, que passou pelos times de design, produto e desenvolvimento (cerca de 30 pessoas), já estava pronta para ir ao ar.

“Ao olhar para os dados, o cenário de demissões em massas agravou o número de posições que não eram fechadas e com a relação candidato/vaga mais intensa. Isso nos motivou a pensar em outra solução para esse cenário”, conta Dias.

Cortes de pessoal em empresas conhecidas por operar com ritmo de crescimento acelerado têm sido cada vez mais comuns. Das pequenas startups às gigantes da tecnologia, muitas dessas companhias de tecnologia fizeram cortes de dezenas, centenas ou até milhares de pessoas, alegando busca por maior eficiência em meio a um cenário mais adverso, com alta global dos juros e persistência da inflação.

Entre as Big Techs, grupo que inclui Microsoft, Amazon, Google e Meta, o número de demissões nos últimos 12 meses é de 60 mil pessoas no mundo. Dessas, a Amazon, uma das maiores empregadoras dos Estados Unidos, anunciou recentemente a dispensa de 18 mil funcionários.

Já entre as startups “unicórnios” do Brasil (grupo raro das startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão), a quantia é de aproximadamente 4,2 mil funcionários, segundo levantamento do Estadão (veja o gráfico abaixo). No Brasil, a startup Loft, de compra e venda de imóveis, lidera o ranking, com mais de 800 pessoas demitidas.

Mudança para a Gupy

A Conexão Gupy representa um novo paradigma para a startup de soluções para o RH, fundada em 2015. A ferramenta permite que as empresas vão atrás dos candidatos, e não o processo inverso, como acontece na ferramenta de processo seletivo.

“Agora, as pessoas vão se aplicar a um banco de uma área, que pode ser marketing. E vai depender de a empresa decidir onde essa pessoa pode se encaixar melhor”, diz Dias. “Isso vai exigir das empresas, do RH ou do gestor um bom uso da solução, um protagonismo”, completa.

Nos últimos anos, a Gupy se tornou alvo de críticas pelos longos processos seletivos, que incluem etapas como testes de lógica, português e entrevistas em vídeo, por exemplo. Sem respostas das empresas, candidatos se frustram e vão às redes sociais reclamar da plataforma.

Se o novo formato der errado, Dias afirma que a Gupy está pronta para fazer mudanças ou abandonar o formato mais proativo para as empresas, algo inédito na startup. “Estamos preocupados em gerar impacto agora. Se identificarmos que tem uma oportunidade de médio ou longo prazo para escalar ou padronizar, vamos estudar. Mas agora estamos preocupados com o impacto hoje”.

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