Intel vai atrasar entrega de nova linha de processadores Cannon Lake


Esperada para o final deste ano, modelo de chips com transistores de 10 nanômetros está com problemas para ser produzida

Por Redação Link
Empresa não quis projetar perdas graças às falhas de segurança Meltdown e Spectre Foto: AP/Paul Sakuma

A Intel vai atrasar o lançamento de sua linha de processadores de nova geração para 2019. Inicialmente prevista para o final deste ano, o modelo Cannon Lake terá transistores de 10 nanômetros – um fio de cabelo, para fins de comparação, tem 30 mil nanômetros. E é justamente nesse tamanho tão diminuto que reside a dificuldade de produção dos processadores, diz o site Engadget, que publicou a notícia. 

Parte do atraso acontece por conta do problema da Intel em conseguir manter a Lei de Moore de pé – criada em 1965 pelo fundador Gordon Moore, ela diz que a cada 18 meses, será possível dobrar o número de transistores dentro de um processador, duplicando a velocidade do chip. 

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No ano passado, quando a companhia disse que ia lançar uma nova geração de processadores (a oitava), ela começou dizendo que seus primeiros produtos seriam uma mistura de arquiteturas anteriores, com transistores de 14 nanômetros – um transistor é a unidade básica de cálculo de um processador, e dentro de um processador comum há milhões deles. 

A "mistura" seria uma forma da companhia de manter a lei de Moore de pé sem precisar avançar rapidamente em uma nova tecnologia, ainda difícil e custosa. 

Empresa não quis projetar perdas graças às falhas de segurança Meltdown e Spectre Foto: AP/Paul Sakuma

A Intel vai atrasar o lançamento de sua linha de processadores de nova geração para 2019. Inicialmente prevista para o final deste ano, o modelo Cannon Lake terá transistores de 10 nanômetros – um fio de cabelo, para fins de comparação, tem 30 mil nanômetros. E é justamente nesse tamanho tão diminuto que reside a dificuldade de produção dos processadores, diz o site Engadget, que publicou a notícia. 

Parte do atraso acontece por conta do problema da Intel em conseguir manter a Lei de Moore de pé – criada em 1965 pelo fundador Gordon Moore, ela diz que a cada 18 meses, será possível dobrar o número de transistores dentro de um processador, duplicando a velocidade do chip. 

No ano passado, quando a companhia disse que ia lançar uma nova geração de processadores (a oitava), ela começou dizendo que seus primeiros produtos seriam uma mistura de arquiteturas anteriores, com transistores de 14 nanômetros – um transistor é a unidade básica de cálculo de um processador, e dentro de um processador comum há milhões deles. 

A "mistura" seria uma forma da companhia de manter a lei de Moore de pé sem precisar avançar rapidamente em uma nova tecnologia, ainda difícil e custosa. 

Empresa não quis projetar perdas graças às falhas de segurança Meltdown e Spectre Foto: AP/Paul Sakuma

A Intel vai atrasar o lançamento de sua linha de processadores de nova geração para 2019. Inicialmente prevista para o final deste ano, o modelo Cannon Lake terá transistores de 10 nanômetros – um fio de cabelo, para fins de comparação, tem 30 mil nanômetros. E é justamente nesse tamanho tão diminuto que reside a dificuldade de produção dos processadores, diz o site Engadget, que publicou a notícia. 

Parte do atraso acontece por conta do problema da Intel em conseguir manter a Lei de Moore de pé – criada em 1965 pelo fundador Gordon Moore, ela diz que a cada 18 meses, será possível dobrar o número de transistores dentro de um processador, duplicando a velocidade do chip. 

No ano passado, quando a companhia disse que ia lançar uma nova geração de processadores (a oitava), ela começou dizendo que seus primeiros produtos seriam uma mistura de arquiteturas anteriores, com transistores de 14 nanômetros – um transistor é a unidade básica de cálculo de um processador, e dentro de um processador comum há milhões deles. 

A "mistura" seria uma forma da companhia de manter a lei de Moore de pé sem precisar avançar rapidamente em uma nova tecnologia, ainda difícil e custosa. 

Empresa não quis projetar perdas graças às falhas de segurança Meltdown e Spectre Foto: AP/Paul Sakuma

A Intel vai atrasar o lançamento de sua linha de processadores de nova geração para 2019. Inicialmente prevista para o final deste ano, o modelo Cannon Lake terá transistores de 10 nanômetros – um fio de cabelo, para fins de comparação, tem 30 mil nanômetros. E é justamente nesse tamanho tão diminuto que reside a dificuldade de produção dos processadores, diz o site Engadget, que publicou a notícia. 

Parte do atraso acontece por conta do problema da Intel em conseguir manter a Lei de Moore de pé – criada em 1965 pelo fundador Gordon Moore, ela diz que a cada 18 meses, será possível dobrar o número de transistores dentro de um processador, duplicando a velocidade do chip. 

No ano passado, quando a companhia disse que ia lançar uma nova geração de processadores (a oitava), ela começou dizendo que seus primeiros produtos seriam uma mistura de arquiteturas anteriores, com transistores de 14 nanômetros – um transistor é a unidade básica de cálculo de um processador, e dentro de um processador comum há milhões deles. 

A "mistura" seria uma forma da companhia de manter a lei de Moore de pé sem precisar avançar rapidamente em uma nova tecnologia, ainda difícil e custosa. 

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