Locadora de carros para motoristas de app, Kovi recebe aporte de R$ 500 milhões


Com o dinheiro, startup quer aumentar o número de veículos disponíveis para aluguel e ampliar serviço para pessoas físicas; fundada em 2018, companhia pretende ampliar o quadro de pessoal de 700 para 900 funcionários até o fim deste ano

Por Andre Jankavski
Atualização:

Com o mercado agitado por sucessivos aportes milionários, a startup de mobilidade Kovi anunciou que vai receber R$ 500 milhões em seu segundo aporte desde a sua fundação, em 2018. A companhia brasileira se especializou na locação de automóveis para motoristas de aplicativo, mas quer aumentar sua atuação com o público em geral com o modelo de carro por assinatura, além de atuar em mais mercados no exterior.

O aporte foi liderado pelos fundos Valor Capital Group e Prosus Ventures, que é a antiga Naspers. Além deles, os fundos Quona, GFC, Monashees, Ultra Venture Capital, Globo Ventures, Maya Capital e ONEVC também participaram da rodada. A empresa não divulgou o valor de mercado alcançado com o novo investimento.

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Diferentemente de locadoras convencionais, a Kovi não compra nenhum automóvel. A startup negocia diretamente com as montadoras a locação dos automóveis, que depois de um tempo de uso são devolvidos às próprias fabricantes. 

Veículo da startup Kovi: com recursos, empresa prepara sua expansão global Foto: Larissa de la Rue/ Divulgação

Atualmente, as montadoras têm as locadoras como grandes clientes, mas, neste caso, as locadoras compram os carros com descontos e depois lucram também na venda de seminovos. No modelo da Kovi, as montadoras retomam os carros para explorar a venda.

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“Nós sempre fomos uma fintech e até nos rejeitaram para participar de organizações de classe, porque diziam que não tínhamos carro. Mas, hoje, cuidamos de quase 11 mil carros e queremos ser um líder global para carro de assinatura para pessoa física”, afirma Adhemar Milani, cofundador e presidente da Kovi. Até o fim do ano, a empresa pretende alcançar a marca de 20 mil carros e aumentar o seu time em 200 pessoas, totalizando 900 funcionários. 

A Kovi tem contratos com as montadoras Renault, Volkswagen, Toyota e GM, além de contratos com locadoras convencionais, e tem a expectativa de ampliar esse leque. Para atrair mais consumidores, a empresa aposta em um modelo com pacotes para diferentes quilometragens.

Para alugar um carro sedã por uma semana, por exemplo, o cliente paga de R$ 299, para rodar até 100 quilômetros, até R$ 469, caso prefira não ter nenhuma limitação. O preço é praticamente a metade do cobrado por locadoras tradicionais. 

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“É um modelo interessante porque foca no uso dos automóveis, e não na posse. E a empresa já está pegando uma fatia importante do mercado de aplicativos”, diz Renato Mendes, sócio da consultoria F5 Business Growth.

A meta é ir além dos motoristas de aplicativo, que representam 70% do total de clientes, para alcançar mais pessoas físicas que não querem ter dor de cabeça para financiar um carro ou pagar contas como seguro e IPVA. O foco, no entanto, não será o consumidor de mais alta renda. Não à toa, todos os automóveis sob gestão da Kovi possuem uma faixa na traseira com o logotipo e nome da empresa. Segundo Milani, isso traz mais segurança para os motoristas. 

Atualmente, a Kovi está nas capitais do Brasil e também no México. Mas, com o valor recebido, quer iniciar a sua expansão global. A América Latina deve continuar no foco, com países como Chile, Peru, Argentina e Colômbia entre os alvos. Porém, Milani enxerga que há espaço para crescer além do continente, como em países como Turquia, Grécia e até no sudeste da Ásia. “São países com diferenças grandes entre as classes sociais.”

Com o mercado agitado por sucessivos aportes milionários, a startup de mobilidade Kovi anunciou que vai receber R$ 500 milhões em seu segundo aporte desde a sua fundação, em 2018. A companhia brasileira se especializou na locação de automóveis para motoristas de aplicativo, mas quer aumentar sua atuação com o público em geral com o modelo de carro por assinatura, além de atuar em mais mercados no exterior.

O aporte foi liderado pelos fundos Valor Capital Group e Prosus Ventures, que é a antiga Naspers. Além deles, os fundos Quona, GFC, Monashees, Ultra Venture Capital, Globo Ventures, Maya Capital e ONEVC também participaram da rodada. A empresa não divulgou o valor de mercado alcançado com o novo investimento.

Diferentemente de locadoras convencionais, a Kovi não compra nenhum automóvel. A startup negocia diretamente com as montadoras a locação dos automóveis, que depois de um tempo de uso são devolvidos às próprias fabricantes. 

Veículo da startup Kovi: com recursos, empresa prepara sua expansão global Foto: Larissa de la Rue/ Divulgação

Atualmente, as montadoras têm as locadoras como grandes clientes, mas, neste caso, as locadoras compram os carros com descontos e depois lucram também na venda de seminovos. No modelo da Kovi, as montadoras retomam os carros para explorar a venda.

“Nós sempre fomos uma fintech e até nos rejeitaram para participar de organizações de classe, porque diziam que não tínhamos carro. Mas, hoje, cuidamos de quase 11 mil carros e queremos ser um líder global para carro de assinatura para pessoa física”, afirma Adhemar Milani, cofundador e presidente da Kovi. Até o fim do ano, a empresa pretende alcançar a marca de 20 mil carros e aumentar o seu time em 200 pessoas, totalizando 900 funcionários. 

A Kovi tem contratos com as montadoras Renault, Volkswagen, Toyota e GM, além de contratos com locadoras convencionais, e tem a expectativa de ampliar esse leque. Para atrair mais consumidores, a empresa aposta em um modelo com pacotes para diferentes quilometragens.

Para alugar um carro sedã por uma semana, por exemplo, o cliente paga de R$ 299, para rodar até 100 quilômetros, até R$ 469, caso prefira não ter nenhuma limitação. O preço é praticamente a metade do cobrado por locadoras tradicionais. 

“É um modelo interessante porque foca no uso dos automóveis, e não na posse. E a empresa já está pegando uma fatia importante do mercado de aplicativos”, diz Renato Mendes, sócio da consultoria F5 Business Growth.

A meta é ir além dos motoristas de aplicativo, que representam 70% do total de clientes, para alcançar mais pessoas físicas que não querem ter dor de cabeça para financiar um carro ou pagar contas como seguro e IPVA. O foco, no entanto, não será o consumidor de mais alta renda. Não à toa, todos os automóveis sob gestão da Kovi possuem uma faixa na traseira com o logotipo e nome da empresa. Segundo Milani, isso traz mais segurança para os motoristas. 

Atualmente, a Kovi está nas capitais do Brasil e também no México. Mas, com o valor recebido, quer iniciar a sua expansão global. A América Latina deve continuar no foco, com países como Chile, Peru, Argentina e Colômbia entre os alvos. Porém, Milani enxerga que há espaço para crescer além do continente, como em países como Turquia, Grécia e até no sudeste da Ásia. “São países com diferenças grandes entre as classes sociais.”

Com o mercado agitado por sucessivos aportes milionários, a startup de mobilidade Kovi anunciou que vai receber R$ 500 milhões em seu segundo aporte desde a sua fundação, em 2018. A companhia brasileira se especializou na locação de automóveis para motoristas de aplicativo, mas quer aumentar sua atuação com o público em geral com o modelo de carro por assinatura, além de atuar em mais mercados no exterior.

O aporte foi liderado pelos fundos Valor Capital Group e Prosus Ventures, que é a antiga Naspers. Além deles, os fundos Quona, GFC, Monashees, Ultra Venture Capital, Globo Ventures, Maya Capital e ONEVC também participaram da rodada. A empresa não divulgou o valor de mercado alcançado com o novo investimento.

Diferentemente de locadoras convencionais, a Kovi não compra nenhum automóvel. A startup negocia diretamente com as montadoras a locação dos automóveis, que depois de um tempo de uso são devolvidos às próprias fabricantes. 

Veículo da startup Kovi: com recursos, empresa prepara sua expansão global Foto: Larissa de la Rue/ Divulgação

Atualmente, as montadoras têm as locadoras como grandes clientes, mas, neste caso, as locadoras compram os carros com descontos e depois lucram também na venda de seminovos. No modelo da Kovi, as montadoras retomam os carros para explorar a venda.

“Nós sempre fomos uma fintech e até nos rejeitaram para participar de organizações de classe, porque diziam que não tínhamos carro. Mas, hoje, cuidamos de quase 11 mil carros e queremos ser um líder global para carro de assinatura para pessoa física”, afirma Adhemar Milani, cofundador e presidente da Kovi. Até o fim do ano, a empresa pretende alcançar a marca de 20 mil carros e aumentar o seu time em 200 pessoas, totalizando 900 funcionários. 

A Kovi tem contratos com as montadoras Renault, Volkswagen, Toyota e GM, além de contratos com locadoras convencionais, e tem a expectativa de ampliar esse leque. Para atrair mais consumidores, a empresa aposta em um modelo com pacotes para diferentes quilometragens.

Para alugar um carro sedã por uma semana, por exemplo, o cliente paga de R$ 299, para rodar até 100 quilômetros, até R$ 469, caso prefira não ter nenhuma limitação. O preço é praticamente a metade do cobrado por locadoras tradicionais. 

“É um modelo interessante porque foca no uso dos automóveis, e não na posse. E a empresa já está pegando uma fatia importante do mercado de aplicativos”, diz Renato Mendes, sócio da consultoria F5 Business Growth.

A meta é ir além dos motoristas de aplicativo, que representam 70% do total de clientes, para alcançar mais pessoas físicas que não querem ter dor de cabeça para financiar um carro ou pagar contas como seguro e IPVA. O foco, no entanto, não será o consumidor de mais alta renda. Não à toa, todos os automóveis sob gestão da Kovi possuem uma faixa na traseira com o logotipo e nome da empresa. Segundo Milani, isso traz mais segurança para os motoristas. 

Atualmente, a Kovi está nas capitais do Brasil e também no México. Mas, com o valor recebido, quer iniciar a sua expansão global. A América Latina deve continuar no foco, com países como Chile, Peru, Argentina e Colômbia entre os alvos. Porém, Milani enxerga que há espaço para crescer além do continente, como em países como Turquia, Grécia e até no sudeste da Ásia. “São países com diferenças grandes entre as classes sociais.”

Com o mercado agitado por sucessivos aportes milionários, a startup de mobilidade Kovi anunciou que vai receber R$ 500 milhões em seu segundo aporte desde a sua fundação, em 2018. A companhia brasileira se especializou na locação de automóveis para motoristas de aplicativo, mas quer aumentar sua atuação com o público em geral com o modelo de carro por assinatura, além de atuar em mais mercados no exterior.

O aporte foi liderado pelos fundos Valor Capital Group e Prosus Ventures, que é a antiga Naspers. Além deles, os fundos Quona, GFC, Monashees, Ultra Venture Capital, Globo Ventures, Maya Capital e ONEVC também participaram da rodada. A empresa não divulgou o valor de mercado alcançado com o novo investimento.

Diferentemente de locadoras convencionais, a Kovi não compra nenhum automóvel. A startup negocia diretamente com as montadoras a locação dos automóveis, que depois de um tempo de uso são devolvidos às próprias fabricantes. 

Veículo da startup Kovi: com recursos, empresa prepara sua expansão global Foto: Larissa de la Rue/ Divulgação

Atualmente, as montadoras têm as locadoras como grandes clientes, mas, neste caso, as locadoras compram os carros com descontos e depois lucram também na venda de seminovos. No modelo da Kovi, as montadoras retomam os carros para explorar a venda.

“Nós sempre fomos uma fintech e até nos rejeitaram para participar de organizações de classe, porque diziam que não tínhamos carro. Mas, hoje, cuidamos de quase 11 mil carros e queremos ser um líder global para carro de assinatura para pessoa física”, afirma Adhemar Milani, cofundador e presidente da Kovi. Até o fim do ano, a empresa pretende alcançar a marca de 20 mil carros e aumentar o seu time em 200 pessoas, totalizando 900 funcionários. 

A Kovi tem contratos com as montadoras Renault, Volkswagen, Toyota e GM, além de contratos com locadoras convencionais, e tem a expectativa de ampliar esse leque. Para atrair mais consumidores, a empresa aposta em um modelo com pacotes para diferentes quilometragens.

Para alugar um carro sedã por uma semana, por exemplo, o cliente paga de R$ 299, para rodar até 100 quilômetros, até R$ 469, caso prefira não ter nenhuma limitação. O preço é praticamente a metade do cobrado por locadoras tradicionais. 

“É um modelo interessante porque foca no uso dos automóveis, e não na posse. E a empresa já está pegando uma fatia importante do mercado de aplicativos”, diz Renato Mendes, sócio da consultoria F5 Business Growth.

A meta é ir além dos motoristas de aplicativo, que representam 70% do total de clientes, para alcançar mais pessoas físicas que não querem ter dor de cabeça para financiar um carro ou pagar contas como seguro e IPVA. O foco, no entanto, não será o consumidor de mais alta renda. Não à toa, todos os automóveis sob gestão da Kovi possuem uma faixa na traseira com o logotipo e nome da empresa. Segundo Milani, isso traz mais segurança para os motoristas. 

Atualmente, a Kovi está nas capitais do Brasil e também no México. Mas, com o valor recebido, quer iniciar a sua expansão global. A América Latina deve continuar no foco, com países como Chile, Peru, Argentina e Colômbia entre os alvos. Porém, Milani enxerga que há espaço para crescer além do continente, como em países como Turquia, Grécia e até no sudeste da Ásia. “São países com diferenças grandes entre as classes sociais.”

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