Nubank chega a 5 milhões de clientes e muda design do cartão


Desenho do plástico ficou 'minimalista', com dados reunidos na traseira; startup revelou ainda que NuConta já tem 2,5 milhões de usuários

Por Bruno Capelas

A startup brasileira Nubank anunciou na manhã desta quinta-feira, 27, em evento em sua sede, em São Paulo, que tem hoje 5 milhões de clientes em seu serviço de cartão de crédito no País. Durante entrevista com jornalistas, o presidente executivo da empresa, o colombiano David Vélez, ressaltou o crescimento acelerado da empresa: em março, quando passou a ser avaliada em mais de US$ 1 bilhão, a startup tinha 3 milhões de clientes. 

No evento, a empresa, fundada em 2013, revelou ter ainda 2,5 milhões de clientes em seu serviço de conta digital, a NuConta, lançada em outubro de 2017 e liberada para o público em geral em junho deste ano. Segundo David Vélez, os números credenciam o Nubank como um dos maiores bancos digitais do mundo, à frente de empresas como o Revolut, do Reino Unido, considerada uma das principais fintechs do mundo – a startup britânica tem 2 milhões de clientes, em seu serviço de cartão de débito e conta digital. 

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O novo design do cartão do Nubank, apresentado nesta quinta-feira, chegará aos clientes a partir de outubro Foto: Bruno Capelas/Estadão

Design. Como forma de marcar o momento, a startup divulgou ainda uma alteração no design de seu cartão de crédito. Ele continua roxo, mas agora terá menos informações na parte da frente – ficaram apenas o nome do cliente e os logotipos da startup e da bandeira Mastercard, além de um pequeno sinal que identifica que o cartão permite pagamentos sem contato (contact-less), com o uso da tecnologia NFC (comunicação de campo próximo, em inglês). 

Com ela, é possível fazer pagamentos sem inserir o cartão na maquininha, apenas aproximando-o – hoje, mais de 60% dos aparelhos disponíveis em pontos de venda no País já estão preparados para esse tipo de pagamento. Segundo o Nubank, não haverá limite de valor nas transações feitas com a tecnologia, algo que é praticado por outras empresas no mercado. "Teremos apenas regras antifraude, como pedir senhas no caso de operações suspeitas", disse Mariana Netto, gerente de marca do Nubank, no evento. 

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Com a frente minimalista, os detalhes dos cartões do Nubank foram repassados para a parte traseira, como número do cartão, validade e código de segurança. Já a tradicional faixa de assinatura, hoje pouco usada, foi abolida. 

Veja a história do Nubank em 17 fotos

1 | 17

Outubro de 2012

Foto: Alex Silva/Estadão
2 | 17

Março de 2013

Foto: Nubank
3 | 17

Maio de 2013

Foto: Nubank
4 | 17

Abril de 2014

Foto: Nubank
5 | 17

Setembro de 2014

Foto: Nubank
6 | 17

Junho de 2015

Foto: Alex SIlva/Estadão
7 | 17

Janeiro de 2016

Foto: Alex Silva/Estadão
8 | 17

Dezembro de 2016

Foto: Vtao Nakayama/Nubank
9 | 17

Outubro de 2017

Foto: Nubank
10 | 17

Dezembro de 2017

Foto: Nubank
11 | 17

Janeiro de 2018

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 17

Fevereiro de 2018

Foto: Nubank
13 | 17

Outubro de 2018

Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters
14 | 17

Dezembro de 2018

Foto: Bruno Capelas/Estadão
15 | 17

Junho de 2019

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
16 | 17

Julho de 2019

Foto: Hélvio Romero/Estadão
17 | 17

Julho de 2019

Foto: Helvio Romero/Estadão

Para realizar o novo cartão, a empresa importou uma máquina da Alemanha, em um processo que levou seis meses para ser viabilizado. "É um cartão mais caro de ser feito, mas também é um investimento na marca", comentou Vélez. "Agora, os usuários agora vão poder compartilhar, com segurança, o momento que recebem seus cartões." Segundo o Nubank, o novo modelo começa a chegar aos clientes na semana que vem, à medida que a validade dos cartões expire. 

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Panorama. Durante a entrevista coletiva, Vélez se absteve de comentar as eleições: "vejo que todos os candidatos estão comprometidos com a redução da concentração bancária e a inovação, o que é bom para nós." Ele ainda afirmou que vê que o aumento da concorrência, com mais fintechs, é o caminho para a melhorias no setor, como redução dos juros no cartão de crédito, descartando, por exemplo, que mudanças no prazo de repasse dos recursos a lojistas sejam o melhor jeito de resolver o mercado. 

Em 2016, vale lembrar, quando o Banco Central cogitou reduzir esse prazo de 30 dias para menos de uma semana, a fintech foi uma das principais vozes contra – em entrevistas, Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, chegou a dizer que a empresa não teria como operar com tal situação. Segundo Vélez, o cenário mudou. "Hoje, estamos mais estruturados e, com a conta digital, também temos depósitos no Banco Central. É diferente." 

A startup brasileira Nubank anunciou na manhã desta quinta-feira, 27, em evento em sua sede, em São Paulo, que tem hoje 5 milhões de clientes em seu serviço de cartão de crédito no País. Durante entrevista com jornalistas, o presidente executivo da empresa, o colombiano David Vélez, ressaltou o crescimento acelerado da empresa: em março, quando passou a ser avaliada em mais de US$ 1 bilhão, a startup tinha 3 milhões de clientes. 

No evento, a empresa, fundada em 2013, revelou ter ainda 2,5 milhões de clientes em seu serviço de conta digital, a NuConta, lançada em outubro de 2017 e liberada para o público em geral em junho deste ano. Segundo David Vélez, os números credenciam o Nubank como um dos maiores bancos digitais do mundo, à frente de empresas como o Revolut, do Reino Unido, considerada uma das principais fintechs do mundo – a startup britânica tem 2 milhões de clientes, em seu serviço de cartão de débito e conta digital. 

O novo design do cartão do Nubank, apresentado nesta quinta-feira, chegará aos clientes a partir de outubro Foto: Bruno Capelas/Estadão

Design. Como forma de marcar o momento, a startup divulgou ainda uma alteração no design de seu cartão de crédito. Ele continua roxo, mas agora terá menos informações na parte da frente – ficaram apenas o nome do cliente e os logotipos da startup e da bandeira Mastercard, além de um pequeno sinal que identifica que o cartão permite pagamentos sem contato (contact-less), com o uso da tecnologia NFC (comunicação de campo próximo, em inglês). 

Com ela, é possível fazer pagamentos sem inserir o cartão na maquininha, apenas aproximando-o – hoje, mais de 60% dos aparelhos disponíveis em pontos de venda no País já estão preparados para esse tipo de pagamento. Segundo o Nubank, não haverá limite de valor nas transações feitas com a tecnologia, algo que é praticado por outras empresas no mercado. "Teremos apenas regras antifraude, como pedir senhas no caso de operações suspeitas", disse Mariana Netto, gerente de marca do Nubank, no evento. 

Com a frente minimalista, os detalhes dos cartões do Nubank foram repassados para a parte traseira, como número do cartão, validade e código de segurança. Já a tradicional faixa de assinatura, hoje pouco usada, foi abolida. 

Veja a história do Nubank em 17 fotos

1 | 17

Outubro de 2012

Foto: Alex Silva/Estadão
2 | 17

Março de 2013

Foto: Nubank
3 | 17

Maio de 2013

Foto: Nubank
4 | 17

Abril de 2014

Foto: Nubank
5 | 17

Setembro de 2014

Foto: Nubank
6 | 17

Junho de 2015

Foto: Alex SIlva/Estadão
7 | 17

Janeiro de 2016

Foto: Alex Silva/Estadão
8 | 17

Dezembro de 2016

Foto: Vtao Nakayama/Nubank
9 | 17

Outubro de 2017

Foto: Nubank
10 | 17

Dezembro de 2017

Foto: Nubank
11 | 17

Janeiro de 2018

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 17

Fevereiro de 2018

Foto: Nubank
13 | 17

Outubro de 2018

Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters
14 | 17

Dezembro de 2018

Foto: Bruno Capelas/Estadão
15 | 17

Junho de 2019

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
16 | 17

Julho de 2019

Foto: Hélvio Romero/Estadão
17 | 17

Julho de 2019

Foto: Helvio Romero/Estadão

Para realizar o novo cartão, a empresa importou uma máquina da Alemanha, em um processo que levou seis meses para ser viabilizado. "É um cartão mais caro de ser feito, mas também é um investimento na marca", comentou Vélez. "Agora, os usuários agora vão poder compartilhar, com segurança, o momento que recebem seus cartões." Segundo o Nubank, o novo modelo começa a chegar aos clientes na semana que vem, à medida que a validade dos cartões expire. 

Panorama. Durante a entrevista coletiva, Vélez se absteve de comentar as eleições: "vejo que todos os candidatos estão comprometidos com a redução da concentração bancária e a inovação, o que é bom para nós." Ele ainda afirmou que vê que o aumento da concorrência, com mais fintechs, é o caminho para a melhorias no setor, como redução dos juros no cartão de crédito, descartando, por exemplo, que mudanças no prazo de repasse dos recursos a lojistas sejam o melhor jeito de resolver o mercado. 

Em 2016, vale lembrar, quando o Banco Central cogitou reduzir esse prazo de 30 dias para menos de uma semana, a fintech foi uma das principais vozes contra – em entrevistas, Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, chegou a dizer que a empresa não teria como operar com tal situação. Segundo Vélez, o cenário mudou. "Hoje, estamos mais estruturados e, com a conta digital, também temos depósitos no Banco Central. É diferente." 

A startup brasileira Nubank anunciou na manhã desta quinta-feira, 27, em evento em sua sede, em São Paulo, que tem hoje 5 milhões de clientes em seu serviço de cartão de crédito no País. Durante entrevista com jornalistas, o presidente executivo da empresa, o colombiano David Vélez, ressaltou o crescimento acelerado da empresa: em março, quando passou a ser avaliada em mais de US$ 1 bilhão, a startup tinha 3 milhões de clientes. 

No evento, a empresa, fundada em 2013, revelou ter ainda 2,5 milhões de clientes em seu serviço de conta digital, a NuConta, lançada em outubro de 2017 e liberada para o público em geral em junho deste ano. Segundo David Vélez, os números credenciam o Nubank como um dos maiores bancos digitais do mundo, à frente de empresas como o Revolut, do Reino Unido, considerada uma das principais fintechs do mundo – a startup britânica tem 2 milhões de clientes, em seu serviço de cartão de débito e conta digital. 

O novo design do cartão do Nubank, apresentado nesta quinta-feira, chegará aos clientes a partir de outubro Foto: Bruno Capelas/Estadão

Design. Como forma de marcar o momento, a startup divulgou ainda uma alteração no design de seu cartão de crédito. Ele continua roxo, mas agora terá menos informações na parte da frente – ficaram apenas o nome do cliente e os logotipos da startup e da bandeira Mastercard, além de um pequeno sinal que identifica que o cartão permite pagamentos sem contato (contact-less), com o uso da tecnologia NFC (comunicação de campo próximo, em inglês). 

Com ela, é possível fazer pagamentos sem inserir o cartão na maquininha, apenas aproximando-o – hoje, mais de 60% dos aparelhos disponíveis em pontos de venda no País já estão preparados para esse tipo de pagamento. Segundo o Nubank, não haverá limite de valor nas transações feitas com a tecnologia, algo que é praticado por outras empresas no mercado. "Teremos apenas regras antifraude, como pedir senhas no caso de operações suspeitas", disse Mariana Netto, gerente de marca do Nubank, no evento. 

Com a frente minimalista, os detalhes dos cartões do Nubank foram repassados para a parte traseira, como número do cartão, validade e código de segurança. Já a tradicional faixa de assinatura, hoje pouco usada, foi abolida. 

Veja a história do Nubank em 17 fotos

1 | 17

Outubro de 2012

Foto: Alex Silva/Estadão
2 | 17

Março de 2013

Foto: Nubank
3 | 17

Maio de 2013

Foto: Nubank
4 | 17

Abril de 2014

Foto: Nubank
5 | 17

Setembro de 2014

Foto: Nubank
6 | 17

Junho de 2015

Foto: Alex SIlva/Estadão
7 | 17

Janeiro de 2016

Foto: Alex Silva/Estadão
8 | 17

Dezembro de 2016

Foto: Vtao Nakayama/Nubank
9 | 17

Outubro de 2017

Foto: Nubank
10 | 17

Dezembro de 2017

Foto: Nubank
11 | 17

Janeiro de 2018

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 17

Fevereiro de 2018

Foto: Nubank
13 | 17

Outubro de 2018

Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters
14 | 17

Dezembro de 2018

Foto: Bruno Capelas/Estadão
15 | 17

Junho de 2019

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
16 | 17

Julho de 2019

Foto: Hélvio Romero/Estadão
17 | 17

Julho de 2019

Foto: Helvio Romero/Estadão

Para realizar o novo cartão, a empresa importou uma máquina da Alemanha, em um processo que levou seis meses para ser viabilizado. "É um cartão mais caro de ser feito, mas também é um investimento na marca", comentou Vélez. "Agora, os usuários agora vão poder compartilhar, com segurança, o momento que recebem seus cartões." Segundo o Nubank, o novo modelo começa a chegar aos clientes na semana que vem, à medida que a validade dos cartões expire. 

Panorama. Durante a entrevista coletiva, Vélez se absteve de comentar as eleições: "vejo que todos os candidatos estão comprometidos com a redução da concentração bancária e a inovação, o que é bom para nós." Ele ainda afirmou que vê que o aumento da concorrência, com mais fintechs, é o caminho para a melhorias no setor, como redução dos juros no cartão de crédito, descartando, por exemplo, que mudanças no prazo de repasse dos recursos a lojistas sejam o melhor jeito de resolver o mercado. 

Em 2016, vale lembrar, quando o Banco Central cogitou reduzir esse prazo de 30 dias para menos de uma semana, a fintech foi uma das principais vozes contra – em entrevistas, Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, chegou a dizer que a empresa não teria como operar com tal situação. Segundo Vélez, o cenário mudou. "Hoje, estamos mais estruturados e, com a conta digital, também temos depósitos no Banco Central. É diferente." 

A startup brasileira Nubank anunciou na manhã desta quinta-feira, 27, em evento em sua sede, em São Paulo, que tem hoje 5 milhões de clientes em seu serviço de cartão de crédito no País. Durante entrevista com jornalistas, o presidente executivo da empresa, o colombiano David Vélez, ressaltou o crescimento acelerado da empresa: em março, quando passou a ser avaliada em mais de US$ 1 bilhão, a startup tinha 3 milhões de clientes. 

No evento, a empresa, fundada em 2013, revelou ter ainda 2,5 milhões de clientes em seu serviço de conta digital, a NuConta, lançada em outubro de 2017 e liberada para o público em geral em junho deste ano. Segundo David Vélez, os números credenciam o Nubank como um dos maiores bancos digitais do mundo, à frente de empresas como o Revolut, do Reino Unido, considerada uma das principais fintechs do mundo – a startup britânica tem 2 milhões de clientes, em seu serviço de cartão de débito e conta digital. 

O novo design do cartão do Nubank, apresentado nesta quinta-feira, chegará aos clientes a partir de outubro Foto: Bruno Capelas/Estadão

Design. Como forma de marcar o momento, a startup divulgou ainda uma alteração no design de seu cartão de crédito. Ele continua roxo, mas agora terá menos informações na parte da frente – ficaram apenas o nome do cliente e os logotipos da startup e da bandeira Mastercard, além de um pequeno sinal que identifica que o cartão permite pagamentos sem contato (contact-less), com o uso da tecnologia NFC (comunicação de campo próximo, em inglês). 

Com ela, é possível fazer pagamentos sem inserir o cartão na maquininha, apenas aproximando-o – hoje, mais de 60% dos aparelhos disponíveis em pontos de venda no País já estão preparados para esse tipo de pagamento. Segundo o Nubank, não haverá limite de valor nas transações feitas com a tecnologia, algo que é praticado por outras empresas no mercado. "Teremos apenas regras antifraude, como pedir senhas no caso de operações suspeitas", disse Mariana Netto, gerente de marca do Nubank, no evento. 

Com a frente minimalista, os detalhes dos cartões do Nubank foram repassados para a parte traseira, como número do cartão, validade e código de segurança. Já a tradicional faixa de assinatura, hoje pouco usada, foi abolida. 

Veja a história do Nubank em 17 fotos

1 | 17

Outubro de 2012

Foto: Alex Silva/Estadão
2 | 17

Março de 2013

Foto: Nubank
3 | 17

Maio de 2013

Foto: Nubank
4 | 17

Abril de 2014

Foto: Nubank
5 | 17

Setembro de 2014

Foto: Nubank
6 | 17

Junho de 2015

Foto: Alex SIlva/Estadão
7 | 17

Janeiro de 2016

Foto: Alex Silva/Estadão
8 | 17

Dezembro de 2016

Foto: Vtao Nakayama/Nubank
9 | 17

Outubro de 2017

Foto: Nubank
10 | 17

Dezembro de 2017

Foto: Nubank
11 | 17

Janeiro de 2018

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 17

Fevereiro de 2018

Foto: Nubank
13 | 17

Outubro de 2018

Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters
14 | 17

Dezembro de 2018

Foto: Bruno Capelas/Estadão
15 | 17

Junho de 2019

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
16 | 17

Julho de 2019

Foto: Hélvio Romero/Estadão
17 | 17

Julho de 2019

Foto: Helvio Romero/Estadão

Para realizar o novo cartão, a empresa importou uma máquina da Alemanha, em um processo que levou seis meses para ser viabilizado. "É um cartão mais caro de ser feito, mas também é um investimento na marca", comentou Vélez. "Agora, os usuários agora vão poder compartilhar, com segurança, o momento que recebem seus cartões." Segundo o Nubank, o novo modelo começa a chegar aos clientes na semana que vem, à medida que a validade dos cartões expire. 

Panorama. Durante a entrevista coletiva, Vélez se absteve de comentar as eleições: "vejo que todos os candidatos estão comprometidos com a redução da concentração bancária e a inovação, o que é bom para nós." Ele ainda afirmou que vê que o aumento da concorrência, com mais fintechs, é o caminho para a melhorias no setor, como redução dos juros no cartão de crédito, descartando, por exemplo, que mudanças no prazo de repasse dos recursos a lojistas sejam o melhor jeito de resolver o mercado. 

Em 2016, vale lembrar, quando o Banco Central cogitou reduzir esse prazo de 30 dias para menos de uma semana, a fintech foi uma das principais vozes contra – em entrevistas, Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, chegou a dizer que a empresa não teria como operar com tal situação. Segundo Vélez, o cenário mudou. "Hoje, estamos mais estruturados e, com a conta digital, também temos depósitos no Banco Central. É diferente." 

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