Startup Lastro levanta US$ 4 milhões e quer modernizar gestão de imóveis no Brasil


Empresa simplifica e digitaliza tarefas para proprietários administrarem portfólios imobiliários em um único software

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A startup Lastro anuncia nesta quinta-feira, 8, uma rodada de investimento de US$ 4 milhões, cerca de R$ 20 milhões. O aporte vem para expandir o negócio de modernização de gestão de imóveis da empresa, que fornece um software para proprietários administrarem locações.

O cheque foi liderado pelo fundo de investimento brasileiro Canary, seguido pelas gestoras QED Investors (por meio do braço Fontes, focado em investimentos em estágio inicial) e 1Sharpe Ventures (especializado em startups do ramo imobiliário), que estreou no Brasil com o aporte na Lastro. Em 2021, a companhia levantou US$ 1,3 milhão em rodada pré-semente, com objetivo de dar início à operação da startup, fundada em maio.

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“Levantar dinheiro é sempre um processo complexo, mas em nosso caso foi relativamente tranquilo”, diz Allan Paladino, cofundador da empresa junto de de Pedro Milanez e José Thomaz Pereira. Segundo o executivo, a captação foi mais fácil porque a Lastro construiu relacionamento de longo prazo com os fundos de investimento, antes de sair em busca do cheque. “Com esse movimento, tanto os fundos vão conhecendo a empresa aos poucos, como a startup vai conhecendo os gestores. Isso é importante para compartilhar a visão de longo prazo”, conclui.

Com os US$ 4 milhões em caixa, a Lastro pretende aumentar as equipes de operações e marketing, saindo dos 12 funcionários atuais — a firma não projeta meta de contratações para o próximo ano, esperando que o crescimento puxe o aumento nos times.

Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários

Allan Paladino, cofundador da startup Lastro

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Para 2023, no entanto, existe uma meta: somar R$ 1 bilhão de volume total de pagamentos (TPV, na sigla em inglês) na plataforma, com mercado potencial de R$ 340 bilhões atualmente — a métrica refere-se ao montante que é pago pelos inquilinos aos proprietários. A empresa cobra uma taxa de serviço de cada operação realizada na plataforma.

A Lastro espera que o negócio cresça rapidamente graças ao uso de tecnologia: a startup automatiza diversos processos para quem possui diversos imóveis, como cadastros de contratos, cobranças de inquilinos, cálculo de reajustes e lembrete de pagamento de IPTU, por exemplo.

“Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários”, explica Paladino, citando que os clientes da empresa podem ser pessoas físicas com dois ou mais imóveis ou até mesmo imobiliárias com diversas propriedades.

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Por conta desse caráter digital, a startup, com sede no bairro de Pinheiros, na capital paulista, consegue buscar clientes de diversas capitais e cidades do País, sem ter de montar times locais em cada região.

A startup Lastro anuncia nesta quinta-feira, 8, uma rodada de investimento de US$ 4 milhões, cerca de R$ 20 milhões. O aporte vem para expandir o negócio de modernização de gestão de imóveis da empresa, que fornece um software para proprietários administrarem locações.

O cheque foi liderado pelo fundo de investimento brasileiro Canary, seguido pelas gestoras QED Investors (por meio do braço Fontes, focado em investimentos em estágio inicial) e 1Sharpe Ventures (especializado em startups do ramo imobiliário), que estreou no Brasil com o aporte na Lastro. Em 2021, a companhia levantou US$ 1,3 milhão em rodada pré-semente, com objetivo de dar início à operação da startup, fundada em maio.

“Levantar dinheiro é sempre um processo complexo, mas em nosso caso foi relativamente tranquilo”, diz Allan Paladino, cofundador da empresa junto de de Pedro Milanez e José Thomaz Pereira. Segundo o executivo, a captação foi mais fácil porque a Lastro construiu relacionamento de longo prazo com os fundos de investimento, antes de sair em busca do cheque. “Com esse movimento, tanto os fundos vão conhecendo a empresa aos poucos, como a startup vai conhecendo os gestores. Isso é importante para compartilhar a visão de longo prazo”, conclui.

Com os US$ 4 milhões em caixa, a Lastro pretende aumentar as equipes de operações e marketing, saindo dos 12 funcionários atuais — a firma não projeta meta de contratações para o próximo ano, esperando que o crescimento puxe o aumento nos times.

Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários

Allan Paladino, cofundador da startup Lastro

Para 2023, no entanto, existe uma meta: somar R$ 1 bilhão de volume total de pagamentos (TPV, na sigla em inglês) na plataforma, com mercado potencial de R$ 340 bilhões atualmente — a métrica refere-se ao montante que é pago pelos inquilinos aos proprietários. A empresa cobra uma taxa de serviço de cada operação realizada na plataforma.

A Lastro espera que o negócio cresça rapidamente graças ao uso de tecnologia: a startup automatiza diversos processos para quem possui diversos imóveis, como cadastros de contratos, cobranças de inquilinos, cálculo de reajustes e lembrete de pagamento de IPTU, por exemplo.

“Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários”, explica Paladino, citando que os clientes da empresa podem ser pessoas físicas com dois ou mais imóveis ou até mesmo imobiliárias com diversas propriedades.

Por conta desse caráter digital, a startup, com sede no bairro de Pinheiros, na capital paulista, consegue buscar clientes de diversas capitais e cidades do País, sem ter de montar times locais em cada região.

A startup Lastro anuncia nesta quinta-feira, 8, uma rodada de investimento de US$ 4 milhões, cerca de R$ 20 milhões. O aporte vem para expandir o negócio de modernização de gestão de imóveis da empresa, que fornece um software para proprietários administrarem locações.

O cheque foi liderado pelo fundo de investimento brasileiro Canary, seguido pelas gestoras QED Investors (por meio do braço Fontes, focado em investimentos em estágio inicial) e 1Sharpe Ventures (especializado em startups do ramo imobiliário), que estreou no Brasil com o aporte na Lastro. Em 2021, a companhia levantou US$ 1,3 milhão em rodada pré-semente, com objetivo de dar início à operação da startup, fundada em maio.

“Levantar dinheiro é sempre um processo complexo, mas em nosso caso foi relativamente tranquilo”, diz Allan Paladino, cofundador da empresa junto de de Pedro Milanez e José Thomaz Pereira. Segundo o executivo, a captação foi mais fácil porque a Lastro construiu relacionamento de longo prazo com os fundos de investimento, antes de sair em busca do cheque. “Com esse movimento, tanto os fundos vão conhecendo a empresa aos poucos, como a startup vai conhecendo os gestores. Isso é importante para compartilhar a visão de longo prazo”, conclui.

Com os US$ 4 milhões em caixa, a Lastro pretende aumentar as equipes de operações e marketing, saindo dos 12 funcionários atuais — a firma não projeta meta de contratações para o próximo ano, esperando que o crescimento puxe o aumento nos times.

Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários

Allan Paladino, cofundador da startup Lastro

Para 2023, no entanto, existe uma meta: somar R$ 1 bilhão de volume total de pagamentos (TPV, na sigla em inglês) na plataforma, com mercado potencial de R$ 340 bilhões atualmente — a métrica refere-se ao montante que é pago pelos inquilinos aos proprietários. A empresa cobra uma taxa de serviço de cada operação realizada na plataforma.

A Lastro espera que o negócio cresça rapidamente graças ao uso de tecnologia: a startup automatiza diversos processos para quem possui diversos imóveis, como cadastros de contratos, cobranças de inquilinos, cálculo de reajustes e lembrete de pagamento de IPTU, por exemplo.

“Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários”, explica Paladino, citando que os clientes da empresa podem ser pessoas físicas com dois ou mais imóveis ou até mesmo imobiliárias com diversas propriedades.

Por conta desse caráter digital, a startup, com sede no bairro de Pinheiros, na capital paulista, consegue buscar clientes de diversas capitais e cidades do País, sem ter de montar times locais em cada região.

A startup Lastro anuncia nesta quinta-feira, 8, uma rodada de investimento de US$ 4 milhões, cerca de R$ 20 milhões. O aporte vem para expandir o negócio de modernização de gestão de imóveis da empresa, que fornece um software para proprietários administrarem locações.

O cheque foi liderado pelo fundo de investimento brasileiro Canary, seguido pelas gestoras QED Investors (por meio do braço Fontes, focado em investimentos em estágio inicial) e 1Sharpe Ventures (especializado em startups do ramo imobiliário), que estreou no Brasil com o aporte na Lastro. Em 2021, a companhia levantou US$ 1,3 milhão em rodada pré-semente, com objetivo de dar início à operação da startup, fundada em maio.

“Levantar dinheiro é sempre um processo complexo, mas em nosso caso foi relativamente tranquilo”, diz Allan Paladino, cofundador da empresa junto de de Pedro Milanez e José Thomaz Pereira. Segundo o executivo, a captação foi mais fácil porque a Lastro construiu relacionamento de longo prazo com os fundos de investimento, antes de sair em busca do cheque. “Com esse movimento, tanto os fundos vão conhecendo a empresa aos poucos, como a startup vai conhecendo os gestores. Isso é importante para compartilhar a visão de longo prazo”, conclui.

Com os US$ 4 milhões em caixa, a Lastro pretende aumentar as equipes de operações e marketing, saindo dos 12 funcionários atuais — a firma não projeta meta de contratações para o próximo ano, esperando que o crescimento puxe o aumento nos times.

Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários

Allan Paladino, cofundador da startup Lastro

Para 2023, no entanto, existe uma meta: somar R$ 1 bilhão de volume total de pagamentos (TPV, na sigla em inglês) na plataforma, com mercado potencial de R$ 340 bilhões atualmente — a métrica refere-se ao montante que é pago pelos inquilinos aos proprietários. A empresa cobra uma taxa de serviço de cada operação realizada na plataforma.

A Lastro espera que o negócio cresça rapidamente graças ao uso de tecnologia: a startup automatiza diversos processos para quem possui diversos imóveis, como cadastros de contratos, cobranças de inquilinos, cálculo de reajustes e lembrete de pagamento de IPTU, por exemplo.

“Nossa ideia é dar mais controle de gestão para os usuários”, explica Paladino, citando que os clientes da empresa podem ser pessoas físicas com dois ou mais imóveis ou até mesmo imobiliárias com diversas propriedades.

Por conta desse caráter digital, a startup, com sede no bairro de Pinheiros, na capital paulista, consegue buscar clientes de diversas capitais e cidades do País, sem ter de montar times locais em cada região.

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