Instabilidades no Migre.me só devem acabar no domingo


Por Rodrigo Martins
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Nesta tarde, o Migre.me, um dos mais populares serviços de encurtamento de endereços usados pelos brasileiros no Twitter, caiu. Durante toda a semana, esteve instável, saindo e entrando do ar. Em muitos momentos, quando tenta-se acessar o site ou clicar em um link encurtado por ele, aparece uma mensagem de erro. Usuários do Twitter já reclamam bastante, muitos afirmando que irão procurar outro serviço de encurtamento.

Segundo o criador, Johny Ken, a culpa é do aumento exponencial de acessos que o serviço está recebendo. Criado em fevereiro, no mês passado, os endereços do Migre.me twittados receberam nada menos do que 8 milhões de cliques. Ele afirma que, por conta disso, os planos para contratar um servidor dedicado para o serviço, que só seriam concretizados em outubro, foram adiantados para este sábado. “Da forma como está, com esse crescimento, se o Marcelo Tas (um dos twitteiros mais seguidos no Brasil) twitta quatro links ao mesmo tempo, o serviço sai do ar.”

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Johny promete que, a partir de domingo, após a troca do servidor, o Migre.me não irá mais sair do ar. “Só se o Ashton Kutcher (marido da Demi Moore, com mais de 2 milhões de seguidores)começar a usar o Migre.me. Aí sim, ele voltará a cair e precisaremos de três, quatro servidores para que volte a funcionar”, brinca ele, que está recebendo várias mensagens de usuários do Twitter reclamando. “Eu brinco que é uma das únicas empresas em que você consegue falar diretamente com o presidente.”

Com esse crescimento, Johny já pensa em abrir um Migre.me para o público internacional e montar também um serviço de monitoramento do Twitter para vender pesquisas para empresas. Ele, que criou Migre.me de forma despretenciosa, já largou o seu emprego só para dedicar-se ao site, o qual já conta com patrocinadores, como Fast Shop e Nokia. “Já consigo pagar as minhas contas”, diz ele, que já tem dois sócios na empreitada.

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Nesta tarde, o Migre.me, um dos mais populares serviços de encurtamento de endereços usados pelos brasileiros no Twitter, caiu. Durante toda a semana, esteve instável, saindo e entrando do ar. Em muitos momentos, quando tenta-se acessar o site ou clicar em um link encurtado por ele, aparece uma mensagem de erro. Usuários do Twitter já reclamam bastante, muitos afirmando que irão procurar outro serviço de encurtamento.

Segundo o criador, Johny Ken, a culpa é do aumento exponencial de acessos que o serviço está recebendo. Criado em fevereiro, no mês passado, os endereços do Migre.me twittados receberam nada menos do que 8 milhões de cliques. Ele afirma que, por conta disso, os planos para contratar um servidor dedicado para o serviço, que só seriam concretizados em outubro, foram adiantados para este sábado. “Da forma como está, com esse crescimento, se o Marcelo Tas (um dos twitteiros mais seguidos no Brasil) twitta quatro links ao mesmo tempo, o serviço sai do ar.”

Johny promete que, a partir de domingo, após a troca do servidor, o Migre.me não irá mais sair do ar. “Só se o Ashton Kutcher (marido da Demi Moore, com mais de 2 milhões de seguidores)começar a usar o Migre.me. Aí sim, ele voltará a cair e precisaremos de três, quatro servidores para que volte a funcionar”, brinca ele, que está recebendo várias mensagens de usuários do Twitter reclamando. “Eu brinco que é uma das únicas empresas em que você consegue falar diretamente com o presidente.”

Com esse crescimento, Johny já pensa em abrir um Migre.me para o público internacional e montar também um serviço de monitoramento do Twitter para vender pesquisas para empresas. Ele, que criou Migre.me de forma despretenciosa, já largou o seu emprego só para dedicar-se ao site, o qual já conta com patrocinadores, como Fast Shop e Nokia. “Já consigo pagar as minhas contas”, diz ele, que já tem dois sócios na empreitada.

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Nesta tarde, o Migre.me, um dos mais populares serviços de encurtamento de endereços usados pelos brasileiros no Twitter, caiu. Durante toda a semana, esteve instável, saindo e entrando do ar. Em muitos momentos, quando tenta-se acessar o site ou clicar em um link encurtado por ele, aparece uma mensagem de erro. Usuários do Twitter já reclamam bastante, muitos afirmando que irão procurar outro serviço de encurtamento.

Segundo o criador, Johny Ken, a culpa é do aumento exponencial de acessos que o serviço está recebendo. Criado em fevereiro, no mês passado, os endereços do Migre.me twittados receberam nada menos do que 8 milhões de cliques. Ele afirma que, por conta disso, os planos para contratar um servidor dedicado para o serviço, que só seriam concretizados em outubro, foram adiantados para este sábado. “Da forma como está, com esse crescimento, se o Marcelo Tas (um dos twitteiros mais seguidos no Brasil) twitta quatro links ao mesmo tempo, o serviço sai do ar.”

Johny promete que, a partir de domingo, após a troca do servidor, o Migre.me não irá mais sair do ar. “Só se o Ashton Kutcher (marido da Demi Moore, com mais de 2 milhões de seguidores)começar a usar o Migre.me. Aí sim, ele voltará a cair e precisaremos de três, quatro servidores para que volte a funcionar”, brinca ele, que está recebendo várias mensagens de usuários do Twitter reclamando. “Eu brinco que é uma das únicas empresas em que você consegue falar diretamente com o presidente.”

Com esse crescimento, Johny já pensa em abrir um Migre.me para o público internacional e montar também um serviço de monitoramento do Twitter para vender pesquisas para empresas. Ele, que criou Migre.me de forma despretenciosa, já largou o seu emprego só para dedicar-se ao site, o qual já conta com patrocinadores, como Fast Shop e Nokia. “Já consigo pagar as minhas contas”, diz ele, que já tem dois sócios na empreitada.

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Nesta tarde, o Migre.me, um dos mais populares serviços de encurtamento de endereços usados pelos brasileiros no Twitter, caiu. Durante toda a semana, esteve instável, saindo e entrando do ar. Em muitos momentos, quando tenta-se acessar o site ou clicar em um link encurtado por ele, aparece uma mensagem de erro. Usuários do Twitter já reclamam bastante, muitos afirmando que irão procurar outro serviço de encurtamento.

Segundo o criador, Johny Ken, a culpa é do aumento exponencial de acessos que o serviço está recebendo. Criado em fevereiro, no mês passado, os endereços do Migre.me twittados receberam nada menos do que 8 milhões de cliques. Ele afirma que, por conta disso, os planos para contratar um servidor dedicado para o serviço, que só seriam concretizados em outubro, foram adiantados para este sábado. “Da forma como está, com esse crescimento, se o Marcelo Tas (um dos twitteiros mais seguidos no Brasil) twitta quatro links ao mesmo tempo, o serviço sai do ar.”

Johny promete que, a partir de domingo, após a troca do servidor, o Migre.me não irá mais sair do ar. “Só se o Ashton Kutcher (marido da Demi Moore, com mais de 2 milhões de seguidores)começar a usar o Migre.me. Aí sim, ele voltará a cair e precisaremos de três, quatro servidores para que volte a funcionar”, brinca ele, que está recebendo várias mensagens de usuários do Twitter reclamando. “Eu brinco que é uma das únicas empresas em que você consegue falar diretamente com o presidente.”

Com esse crescimento, Johny já pensa em abrir um Migre.me para o público internacional e montar também um serviço de monitoramento do Twitter para vender pesquisas para empresas. Ele, que criou Migre.me de forma despretenciosa, já largou o seu emprego só para dedicar-se ao site, o qual já conta com patrocinadores, como Fast Shop e Nokia. “Já consigo pagar as minhas contas”, diz ele, que já tem dois sócios na empreitada.

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