Iranianos recuperam acesso a Google e Hotmail


Sites estavam bloqueados no Irã desde 9 de fevereiro; 30 milhões de usuários foram afetados

Por Agências
Atualização:

Sites estavam bloqueados no Irã desde 9 de fevereiro; 30 milhões de usuários foram afetados

TEERÃ – Os internautas do Irã recuperaram nesta segunda-feira, 13, o acesso aos serviços de e-mail gratuitos de provedores estrangeiros como Google, Hotmail e Yahoo!, assim como a outros sites relacionados.

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Desde 9 de fevereiro essas páginas estavam bloqueadas no Irã, onde segundo a imprensa local cerca de 30 milhões de usuários ficaram mais de três dias afetados pelo corte.

O bloqueio ocorreu enquanto era celebrado o 33º aniversário da Revolução Islâmica, liderada pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, que derrubou o xá de Pérsia, Mohamad Reza Pahlevi, e que é comemorada em 11 de fevereiro.

Um grande número de sites estão bloqueados pelas autoridades iranianas, entre eles os de muitos meios de comunicação estrangeiros e também os de grupos sociais e políticos, tanto iranianos como de outros países, considerados hostis pelo governo de Teerã.

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Além disso, também há inúmeras páginas que foram bloqueadas pelas autoridades, que consideram que atacam a moral da República Islâmica, enquanto muitas outras estão sem acesso porque utilizam palavras que os censores iranianos consideram perigosas.

As redes sociais, especialmente o Facebook, e inclusive as versões do Google que não são em inglês também estão bloqueadas, assim como os blogs, independentemente de sua origem e temática.

Em dezembro, as autoridades do Irã bloquearam um site denominado “embaixada virtual” dos Estados Unidos em Teerã menos de 24 horas depois de ter sido posta na rede pelo Departamento de Estado americano.

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/ EFE

Sites estavam bloqueados no Irã desde 9 de fevereiro; 30 milhões de usuários foram afetados

TEERÃ – Os internautas do Irã recuperaram nesta segunda-feira, 13, o acesso aos serviços de e-mail gratuitos de provedores estrangeiros como Google, Hotmail e Yahoo!, assim como a outros sites relacionados.

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Desde 9 de fevereiro essas páginas estavam bloqueadas no Irã, onde segundo a imprensa local cerca de 30 milhões de usuários ficaram mais de três dias afetados pelo corte.

O bloqueio ocorreu enquanto era celebrado o 33º aniversário da Revolução Islâmica, liderada pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, que derrubou o xá de Pérsia, Mohamad Reza Pahlevi, e que é comemorada em 11 de fevereiro.

Um grande número de sites estão bloqueados pelas autoridades iranianas, entre eles os de muitos meios de comunicação estrangeiros e também os de grupos sociais e políticos, tanto iranianos como de outros países, considerados hostis pelo governo de Teerã.

Além disso, também há inúmeras páginas que foram bloqueadas pelas autoridades, que consideram que atacam a moral da República Islâmica, enquanto muitas outras estão sem acesso porque utilizam palavras que os censores iranianos consideram perigosas.

As redes sociais, especialmente o Facebook, e inclusive as versões do Google que não são em inglês também estão bloqueadas, assim como os blogs, independentemente de sua origem e temática.

Em dezembro, as autoridades do Irã bloquearam um site denominado “embaixada virtual” dos Estados Unidos em Teerã menos de 24 horas depois de ter sido posta na rede pelo Departamento de Estado americano.

/ EFE

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Um grande número de sites estão bloqueados pelas autoridades iranianas, entre eles os de muitos meios de comunicação estrangeiros e também os de grupos sociais e políticos, tanto iranianos como de outros países, considerados hostis pelo governo de Teerã.

Além disso, também há inúmeras páginas que foram bloqueadas pelas autoridades, que consideram que atacam a moral da República Islâmica, enquanto muitas outras estão sem acesso porque utilizam palavras que os censores iranianos consideram perigosas.

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Em dezembro, as autoridades do Irã bloquearam um site denominado “embaixada virtual” dos Estados Unidos em Teerã menos de 24 horas depois de ter sido posta na rede pelo Departamento de Estado americano.

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O bloqueio ocorreu enquanto era celebrado o 33º aniversário da Revolução Islâmica, liderada pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, que derrubou o xá de Pérsia, Mohamad Reza Pahlevi, e que é comemorada em 11 de fevereiro.

Um grande número de sites estão bloqueados pelas autoridades iranianas, entre eles os de muitos meios de comunicação estrangeiros e também os de grupos sociais e políticos, tanto iranianos como de outros países, considerados hostis pelo governo de Teerã.

Além disso, também há inúmeras páginas que foram bloqueadas pelas autoridades, que consideram que atacam a moral da República Islâmica, enquanto muitas outras estão sem acesso porque utilizam palavras que os censores iranianos consideram perigosas.

As redes sociais, especialmente o Facebook, e inclusive as versões do Google que não são em inglês também estão bloqueadas, assim como os blogs, independentemente de sua origem e temática.

Em dezembro, as autoridades do Irã bloquearam um site denominado “embaixada virtual” dos Estados Unidos em Teerã menos de 24 horas depois de ter sido posta na rede pelo Departamento de Estado americano.

/ EFE

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