Jogando Super Mario com inteligência artificial


Por Rafael Cabral

Em 1990, em A Era das Máquinas Inteligentes, o cientista Ray Kurzweil causou polêmica ao afirmar que, na década que começava, um computador seria capaz de derrotar o campeão mundial de xadrez. Isso aconteceria sete anos depois da publicação do livro, quando o Deep Blue da IBM bateu o russo Garry Kasparov.

Mais de uma década depois do feito, o debate no mundo científico é outro. Será que a inteligência artificial pode zerar o Super Mario Bros?

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Sim, você leu certo. Uma competição promovida pela Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, testará diferentes escolas de programação de computadores para saber qual delas apresentará melhores resultados no joguinho da Nintendo.

A intenção é confrontar projetos exatos e matemáticos com softwares de inteligência artificial que aprendem com os próprios erros. “Um objetivo direto como esse é ótimo para compará-los”, disse o organizador da disputa, o professor Julian Togelius, à revista New Scientist.

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A versão usada será uma recriação do jogo em Java, e os melhores projetos ganharão prêmios simbólicos de até US$ 200. Os vencedores serão anunciados na Conferência de Inovação em Games, em Londres, em agosto.

Em 1990, em A Era das Máquinas Inteligentes, o cientista Ray Kurzweil causou polêmica ao afirmar que, na década que começava, um computador seria capaz de derrotar o campeão mundial de xadrez. Isso aconteceria sete anos depois da publicação do livro, quando o Deep Blue da IBM bateu o russo Garry Kasparov.

Mais de uma década depois do feito, o debate no mundo científico é outro. Será que a inteligência artificial pode zerar o Super Mario Bros?

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Sim, você leu certo. Uma competição promovida pela Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, testará diferentes escolas de programação de computadores para saber qual delas apresentará melhores resultados no joguinho da Nintendo.

A intenção é confrontar projetos exatos e matemáticos com softwares de inteligência artificial que aprendem com os próprios erros. “Um objetivo direto como esse é ótimo para compará-los”, disse o organizador da disputa, o professor Julian Togelius, à revista New Scientist.

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A versão usada será uma recriação do jogo em Java, e os melhores projetos ganharão prêmios simbólicos de até US$ 200. Os vencedores serão anunciados na Conferência de Inovação em Games, em Londres, em agosto.

Em 1990, em A Era das Máquinas Inteligentes, o cientista Ray Kurzweil causou polêmica ao afirmar que, na década que começava, um computador seria capaz de derrotar o campeão mundial de xadrez. Isso aconteceria sete anos depois da publicação do livro, quando o Deep Blue da IBM bateu o russo Garry Kasparov.

Mais de uma década depois do feito, o debate no mundo científico é outro. Será que a inteligência artificial pode zerar o Super Mario Bros?

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A intenção é confrontar projetos exatos e matemáticos com softwares de inteligência artificial que aprendem com os próprios erros. “Um objetivo direto como esse é ótimo para compará-los”, disse o organizador da disputa, o professor Julian Togelius, à revista New Scientist.

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A versão usada será uma recriação do jogo em Java, e os melhores projetos ganharão prêmios simbólicos de até US$ 200. Os vencedores serão anunciados na Conferência de Inovação em Games, em Londres, em agosto.

Em 1990, em A Era das Máquinas Inteligentes, o cientista Ray Kurzweil causou polêmica ao afirmar que, na década que começava, um computador seria capaz de derrotar o campeão mundial de xadrez. Isso aconteceria sete anos depois da publicação do livro, quando o Deep Blue da IBM bateu o russo Garry Kasparov.

Mais de uma década depois do feito, o debate no mundo científico é outro. Será que a inteligência artificial pode zerar o Super Mario Bros?

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Sim, você leu certo. Uma competição promovida pela Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, testará diferentes escolas de programação de computadores para saber qual delas apresentará melhores resultados no joguinho da Nintendo.

A intenção é confrontar projetos exatos e matemáticos com softwares de inteligência artificial que aprendem com os próprios erros. “Um objetivo direto como esse é ótimo para compará-los”, disse o organizador da disputa, o professor Julian Togelius, à revista New Scientist.

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A versão usada será uma recriação do jogo em Java, e os melhores projetos ganharão prêmios simbólicos de até US$ 200. Os vencedores serão anunciados na Conferência de Inovação em Games, em Londres, em agosto.

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