Laís Souza testa óculos de realidade virtual brasileiro na Campus Party


Ex-ginasta e esquiadora visitou o evento de tecnologia e testou o Beenoculus, criado por empreendedores brasileiros

Por Ligia Aguilhar
 

SÃO PAULO – A ginasta Laís Souza, que voltou a morar no Brasil após um longo tratamento nos EUA em decorrência de um grave acidente que a deixou tetraplégica, visitou a Campus Party na quarta-feira, 4.

A ex-ginasta e esquiadora visitou a feira acompanhada de sua mãe e passou pelo estande de uma universidade, onde tirou fotos com os visitantes e testou o óculos de realidade virtual Beenoculus, criado por empreendedores brasileiros.

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Nos moldes do Samsung Gear VR, os óculos de realidade virtual Beenoculus dependem do uso de um smartphone na parte frontal e pode ser adaptado para utilizar diferentes modelos de celular.

A empresa quer disputar espaço com as fabricantes estrangeiras ofertando a tecnologia por R$ 99.O plano é vender até 1 milhão de Beenoculus em dois anos.

Laís testou um dos cinco aplicativos criados pelos desenvolvedores, que mostra um passeio pela Itália. “Falei para minha mãe que não dá vontade de tirar. Estava em um passeio na Itália vendo praia, algumas árvores… deu uma paz”, disse Laís.

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Confira o vídeo com a experiência de Laís e mais detalhes sobre o funcionamento do Beenoculus:

 

SÃO PAULO – A ginasta Laís Souza, que voltou a morar no Brasil após um longo tratamento nos EUA em decorrência de um grave acidente que a deixou tetraplégica, visitou a Campus Party na quarta-feira, 4.

A ex-ginasta e esquiadora visitou a feira acompanhada de sua mãe e passou pelo estande de uma universidade, onde tirou fotos com os visitantes e testou o óculos de realidade virtual Beenoculus, criado por empreendedores brasileiros.

Nos moldes do Samsung Gear VR, os óculos de realidade virtual Beenoculus dependem do uso de um smartphone na parte frontal e pode ser adaptado para utilizar diferentes modelos de celular.

A empresa quer disputar espaço com as fabricantes estrangeiras ofertando a tecnologia por R$ 99.O plano é vender até 1 milhão de Beenoculus em dois anos.

Laís testou um dos cinco aplicativos criados pelos desenvolvedores, que mostra um passeio pela Itália. “Falei para minha mãe que não dá vontade de tirar. Estava em um passeio na Itália vendo praia, algumas árvores… deu uma paz”, disse Laís.

Confira o vídeo com a experiência de Laís e mais detalhes sobre o funcionamento do Beenoculus:

 

SÃO PAULO – A ginasta Laís Souza, que voltou a morar no Brasil após um longo tratamento nos EUA em decorrência de um grave acidente que a deixou tetraplégica, visitou a Campus Party na quarta-feira, 4.

A ex-ginasta e esquiadora visitou a feira acompanhada de sua mãe e passou pelo estande de uma universidade, onde tirou fotos com os visitantes e testou o óculos de realidade virtual Beenoculus, criado por empreendedores brasileiros.

Nos moldes do Samsung Gear VR, os óculos de realidade virtual Beenoculus dependem do uso de um smartphone na parte frontal e pode ser adaptado para utilizar diferentes modelos de celular.

A empresa quer disputar espaço com as fabricantes estrangeiras ofertando a tecnologia por R$ 99.O plano é vender até 1 milhão de Beenoculus em dois anos.

Laís testou um dos cinco aplicativos criados pelos desenvolvedores, que mostra um passeio pela Itália. “Falei para minha mãe que não dá vontade de tirar. Estava em um passeio na Itália vendo praia, algumas árvores… deu uma paz”, disse Laís.

Confira o vídeo com a experiência de Laís e mais detalhes sobre o funcionamento do Beenoculus:

 

SÃO PAULO – A ginasta Laís Souza, que voltou a morar no Brasil após um longo tratamento nos EUA em decorrência de um grave acidente que a deixou tetraplégica, visitou a Campus Party na quarta-feira, 4.

A ex-ginasta e esquiadora visitou a feira acompanhada de sua mãe e passou pelo estande de uma universidade, onde tirou fotos com os visitantes e testou o óculos de realidade virtual Beenoculus, criado por empreendedores brasileiros.

Nos moldes do Samsung Gear VR, os óculos de realidade virtual Beenoculus dependem do uso de um smartphone na parte frontal e pode ser adaptado para utilizar diferentes modelos de celular.

A empresa quer disputar espaço com as fabricantes estrangeiras ofertando a tecnologia por R$ 99.O plano é vender até 1 milhão de Beenoculus em dois anos.

Laís testou um dos cinco aplicativos criados pelos desenvolvedores, que mostra um passeio pela Itália. “Falei para minha mãe que não dá vontade de tirar. Estava em um passeio na Itália vendo praia, algumas árvores… deu uma paz”, disse Laís.

Confira o vídeo com a experiência de Laís e mais detalhes sobre o funcionamento do Beenoculus:

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