Laptops educacionais: agora vai?


Por Rodrigo Martins

Quem pensa que a distribuição de laptops para crianças em escolas públicas subiu no telhado está enganado. Pelo menos é isso o que afirmou ao ‘Link’ o assessor especial da Presidência José Luiz de Aquino aqui na Campus Party. Segundo ele, a licitação de compra dos aparelhos foi cancelada, pois não se chegou a um preço que satisfizesse o governo. Mas, diz, “no segundo semestre as máquinas devem estar nas escolas”.

Aqui na Bienal, os dois principais concorrentes da licitação, o XO, da ONG OLPC, e o Classmate, da Intel, estão expostos no estande do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)– na foto acima, os dois micros, com Aquino ao fundo. Segundo o assessor, o governo estuda mudar algumas regras do edital com relação a prazos de garantia e à obrigatoriedade de os fabricantes distribuirem as máquinas nas escolas brasileiras.

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“No próximo edital já irá constar a desoneração de impostos, que ficou confusa no primeiro pregão”, diz. “É uma vontade pessoal do presidente Lula distribuir esses computadores no segundo semestre. Queremos que o Brasil pague o mesmo que o Uruguai pagou (cerca de US$ 275)”.

Logo após o início do pregão, no final do ano passado, o governo sofreu críticas por comprar poucos computadores (150 mil), o que, além de atender uma parcela pequena os alunos, encareceria o produto. Mas, segundo Aquino, o número de computadores a ser adquirido não irá mudar. “Continua a ser 150 mil, que é o piloto que desejamos fazer nas escolas brasileiras.”

Quem pensa que a distribuição de laptops para crianças em escolas públicas subiu no telhado está enganado. Pelo menos é isso o que afirmou ao ‘Link’ o assessor especial da Presidência José Luiz de Aquino aqui na Campus Party. Segundo ele, a licitação de compra dos aparelhos foi cancelada, pois não se chegou a um preço que satisfizesse o governo. Mas, diz, “no segundo semestre as máquinas devem estar nas escolas”.

Aqui na Bienal, os dois principais concorrentes da licitação, o XO, da ONG OLPC, e o Classmate, da Intel, estão expostos no estande do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)– na foto acima, os dois micros, com Aquino ao fundo. Segundo o assessor, o governo estuda mudar algumas regras do edital com relação a prazos de garantia e à obrigatoriedade de os fabricantes distribuirem as máquinas nas escolas brasileiras.

“No próximo edital já irá constar a desoneração de impostos, que ficou confusa no primeiro pregão”, diz. “É uma vontade pessoal do presidente Lula distribuir esses computadores no segundo semestre. Queremos que o Brasil pague o mesmo que o Uruguai pagou (cerca de US$ 275)”.

Logo após o início do pregão, no final do ano passado, o governo sofreu críticas por comprar poucos computadores (150 mil), o que, além de atender uma parcela pequena os alunos, encareceria o produto. Mas, segundo Aquino, o número de computadores a ser adquirido não irá mudar. “Continua a ser 150 mil, que é o piloto que desejamos fazer nas escolas brasileiras.”

Quem pensa que a distribuição de laptops para crianças em escolas públicas subiu no telhado está enganado. Pelo menos é isso o que afirmou ao ‘Link’ o assessor especial da Presidência José Luiz de Aquino aqui na Campus Party. Segundo ele, a licitação de compra dos aparelhos foi cancelada, pois não se chegou a um preço que satisfizesse o governo. Mas, diz, “no segundo semestre as máquinas devem estar nas escolas”.

Aqui na Bienal, os dois principais concorrentes da licitação, o XO, da ONG OLPC, e o Classmate, da Intel, estão expostos no estande do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)– na foto acima, os dois micros, com Aquino ao fundo. Segundo o assessor, o governo estuda mudar algumas regras do edital com relação a prazos de garantia e à obrigatoriedade de os fabricantes distribuirem as máquinas nas escolas brasileiras.

“No próximo edital já irá constar a desoneração de impostos, que ficou confusa no primeiro pregão”, diz. “É uma vontade pessoal do presidente Lula distribuir esses computadores no segundo semestre. Queremos que o Brasil pague o mesmo que o Uruguai pagou (cerca de US$ 275)”.

Logo após o início do pregão, no final do ano passado, o governo sofreu críticas por comprar poucos computadores (150 mil), o que, além de atender uma parcela pequena os alunos, encareceria o produto. Mas, segundo Aquino, o número de computadores a ser adquirido não irá mudar. “Continua a ser 150 mil, que é o piloto que desejamos fazer nas escolas brasileiras.”

Quem pensa que a distribuição de laptops para crianças em escolas públicas subiu no telhado está enganado. Pelo menos é isso o que afirmou ao ‘Link’ o assessor especial da Presidência José Luiz de Aquino aqui na Campus Party. Segundo ele, a licitação de compra dos aparelhos foi cancelada, pois não se chegou a um preço que satisfizesse o governo. Mas, diz, “no segundo semestre as máquinas devem estar nas escolas”.

Aqui na Bienal, os dois principais concorrentes da licitação, o XO, da ONG OLPC, e o Classmate, da Intel, estão expostos no estande do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)– na foto acima, os dois micros, com Aquino ao fundo. Segundo o assessor, o governo estuda mudar algumas regras do edital com relação a prazos de garantia e à obrigatoriedade de os fabricantes distribuirem as máquinas nas escolas brasileiras.

“No próximo edital já irá constar a desoneração de impostos, que ficou confusa no primeiro pregão”, diz. “É uma vontade pessoal do presidente Lula distribuir esses computadores no segundo semestre. Queremos que o Brasil pague o mesmo que o Uruguai pagou (cerca de US$ 275)”.

Logo após o início do pregão, no final do ano passado, o governo sofreu críticas por comprar poucos computadores (150 mil), o que, além de atender uma parcela pequena os alunos, encareceria o produto. Mas, segundo Aquino, o número de computadores a ser adquirido não irá mudar. “Continua a ser 150 mil, que é o piloto que desejamos fazer nas escolas brasileiras.”

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