Competição de Counter Strike vai, sim, rolar


Por Estadão

Enquanto a organização da Campus Party promete acatar a decisão judicial que proibiu a venda do Counter Strike no Brasil, os fãs do jogo de tiros dizem que irão dar um "jeitinho" para realizar um campeonato amanhã aqui na Bienal.

O "jeitinho" sairá pelas mãos do hacker Vinicius K-Max, de 26 anos, que já roubou comunidades do Orkut. "Instalamos um servidor Wi-Fi, que é móvel. Se ocorrer o risco de alguém descobrir onde ele está, mudamos de lugar", conta. "É uma forma de protestar contra a proibição do jogo no Brasil e contra a própria organização, que não peitou a decisão judicial."

O organização cancelou as competições oficiais de Counter Strike. Mas diz que não irá fazer uma caça às bruxas a quem estiver jogando. "Cada um faz o que quiser, só não iremos organizar competições", explica o organizador da Campus Party, Marcelo Branco.

continua após a publicidade

Agora na versão pirata, a competição está em busca de brindes nos estandes da Bienal para angariar mais participantes e premiar os vencedores. "Já conseguimos bolsas da Telefônica, kits da Microsoft..."

Amanhã à noite o 'Link' confere este embate proibido.

Enquanto a organização da Campus Party promete acatar a decisão judicial que proibiu a venda do Counter Strike no Brasil, os fãs do jogo de tiros dizem que irão dar um "jeitinho" para realizar um campeonato amanhã aqui na Bienal.

O "jeitinho" sairá pelas mãos do hacker Vinicius K-Max, de 26 anos, que já roubou comunidades do Orkut. "Instalamos um servidor Wi-Fi, que é móvel. Se ocorrer o risco de alguém descobrir onde ele está, mudamos de lugar", conta. "É uma forma de protestar contra a proibição do jogo no Brasil e contra a própria organização, que não peitou a decisão judicial."

O organização cancelou as competições oficiais de Counter Strike. Mas diz que não irá fazer uma caça às bruxas a quem estiver jogando. "Cada um faz o que quiser, só não iremos organizar competições", explica o organizador da Campus Party, Marcelo Branco.

Agora na versão pirata, a competição está em busca de brindes nos estandes da Bienal para angariar mais participantes e premiar os vencedores. "Já conseguimos bolsas da Telefônica, kits da Microsoft..."

Amanhã à noite o 'Link' confere este embate proibido.

Enquanto a organização da Campus Party promete acatar a decisão judicial que proibiu a venda do Counter Strike no Brasil, os fãs do jogo de tiros dizem que irão dar um "jeitinho" para realizar um campeonato amanhã aqui na Bienal.

O "jeitinho" sairá pelas mãos do hacker Vinicius K-Max, de 26 anos, que já roubou comunidades do Orkut. "Instalamos um servidor Wi-Fi, que é móvel. Se ocorrer o risco de alguém descobrir onde ele está, mudamos de lugar", conta. "É uma forma de protestar contra a proibição do jogo no Brasil e contra a própria organização, que não peitou a decisão judicial."

O organização cancelou as competições oficiais de Counter Strike. Mas diz que não irá fazer uma caça às bruxas a quem estiver jogando. "Cada um faz o que quiser, só não iremos organizar competições", explica o organizador da Campus Party, Marcelo Branco.

Agora na versão pirata, a competição está em busca de brindes nos estandes da Bienal para angariar mais participantes e premiar os vencedores. "Já conseguimos bolsas da Telefônica, kits da Microsoft..."

Amanhã à noite o 'Link' confere este embate proibido.

Enquanto a organização da Campus Party promete acatar a decisão judicial que proibiu a venda do Counter Strike no Brasil, os fãs do jogo de tiros dizem que irão dar um "jeitinho" para realizar um campeonato amanhã aqui na Bienal.

O "jeitinho" sairá pelas mãos do hacker Vinicius K-Max, de 26 anos, que já roubou comunidades do Orkut. "Instalamos um servidor Wi-Fi, que é móvel. Se ocorrer o risco de alguém descobrir onde ele está, mudamos de lugar", conta. "É uma forma de protestar contra a proibição do jogo no Brasil e contra a própria organização, que não peitou a decisão judicial."

O organização cancelou as competições oficiais de Counter Strike. Mas diz que não irá fazer uma caça às bruxas a quem estiver jogando. "Cada um faz o que quiser, só não iremos organizar competições", explica o organizador da Campus Party, Marcelo Branco.

Agora na versão pirata, a competição está em busca de brindes nos estandes da Bienal para angariar mais participantes e premiar os vencedores. "Já conseguimos bolsas da Telefônica, kits da Microsoft..."

Amanhã à noite o 'Link' confere este embate proibido.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.