O mistério das "bancadas fantasma"


Por Estadão
 Foto: Estadão

Ao contrário do que a organização divulgou, o primeiro andar, onde estão instalados os computadores na Bienal, não estão completamente cheios. Aliás, já é quarta-feira e há áreas completamente vazias, como as de simulação e astronomia - que estão no fundo do andar e ocupam um bom espaço. É a síndrome de bancadas fantasma, que também atinge, em menor grau, as áreas de criatividade e robótica.

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Ao contrário do que a organização divulgou, o primeiro andar, onde estão instalados os computadores na Bienal, não estão completamente cheios. Aliás, já é quarta-feira e há áreas completamente vazias, como as de simulação e astronomia - que estão no fundo do andar e ocupam um bom espaço. É a síndrome de bancadas fantasma, que também atinge, em menor grau, as áreas de criatividade e robótica.

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Ao contrário do que a organização divulgou, o primeiro andar, onde estão instalados os computadores na Bienal, não estão completamente cheios. Aliás, já é quarta-feira e há áreas completamente vazias, como as de simulação e astronomia - que estão no fundo do andar e ocupam um bom espaço. É a síndrome de bancadas fantasma, que também atinge, em menor grau, as áreas de criatividade e robótica.

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Ao contrário do que a organização divulgou, o primeiro andar, onde estão instalados os computadores na Bienal, não estão completamente cheios. Aliás, já é quarta-feira e há áreas completamente vazias, como as de simulação e astronomia - que estão no fundo do andar e ocupam um bom espaço. É a síndrome de bancadas fantasma, que também atinge, em menor grau, as áreas de criatividade e robótica.

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