Microsoft nega ter criado falha de segurança propositalmente


A Microsoft negou publicamente na última quinta-feira, 19, que tenha desenvolvido propositalmente uma porta de entrada no Windows 7, seu novo sistema operacional. As acusações sobre a falha de segurança aconteceram após a revelação de que a Microsoft trabalhou em conjunto com a Agência Nacional de Segurança (NSA) norte-americana.

Por Redação
Atualização:

Em sua defesa, a Microsoft afirma que a relação com a NSA serve apenas para definir e refinar padrões específicos de segurança. De acordo com a revista Computerworld, especialistas em segurança digital duvidavam que a Microsoft colocaria em risco a reputação de seu produto.

Mesmo a NSA, quando tentou implementar métodos intrusivos de controle de informações pessoais, foi publicamente rechaçada. Em um desses episódios, a agência sugeriu o uso de um chip chamado “Clipper”, que oferecia encriptação de alta segurança, mas permitindo que a polícia tivesse acesso a esses dados.

Em sua defesa, a Microsoft afirma que a relação com a NSA serve apenas para definir e refinar padrões específicos de segurança. De acordo com a revista Computerworld, especialistas em segurança digital duvidavam que a Microsoft colocaria em risco a reputação de seu produto.

Mesmo a NSA, quando tentou implementar métodos intrusivos de controle de informações pessoais, foi publicamente rechaçada. Em um desses episódios, a agência sugeriu o uso de um chip chamado “Clipper”, que oferecia encriptação de alta segurança, mas permitindo que a polícia tivesse acesso a esses dados.

Em sua defesa, a Microsoft afirma que a relação com a NSA serve apenas para definir e refinar padrões específicos de segurança. De acordo com a revista Computerworld, especialistas em segurança digital duvidavam que a Microsoft colocaria em risco a reputação de seu produto.

Mesmo a NSA, quando tentou implementar métodos intrusivos de controle de informações pessoais, foi publicamente rechaçada. Em um desses episódios, a agência sugeriu o uso de um chip chamado “Clipper”, que oferecia encriptação de alta segurança, mas permitindo que a polícia tivesse acesso a esses dados.

Em sua defesa, a Microsoft afirma que a relação com a NSA serve apenas para definir e refinar padrões específicos de segurança. De acordo com a revista Computerworld, especialistas em segurança digital duvidavam que a Microsoft colocaria em risco a reputação de seu produto.

Mesmo a NSA, quando tentou implementar métodos intrusivos de controle de informações pessoais, foi publicamente rechaçada. Em um desses episódios, a agência sugeriu o uso de um chip chamado “Clipper”, que oferecia encriptação de alta segurança, mas permitindo que a polícia tivesse acesso a esses dados.

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